Muitas operadoras de saúde enfrentam dificuldades para identificar quem é elegível para programas de saúde, especialmente quando falamos de condições crônicas como o diabetes. Nesse contexto, a Wellbe pode atuar como um grande diferencial para essas empresas, ajudando-as a desenvolver programas mais assertivos e menos custosos. Para saber mais sobre como fazemos isso, confira o depoimento da nossa Head de Gestão de Saúde, Ana Luísa G., e saiba como uma operadora de saúde aumentou de 29% para 80% a identificação de beneficiários elegíveis para o programa de diabéticos com a Wellbe. #SaudeSuplementar #OperadorasDeSaude
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Co-Founder Wellbe, Co-Founder Talent Match | Academia Médica | Inteligência em Saúde | Empreendedorismo como solução para a Saúde | Carreiras Médicas | Talent Matcher
Inteligência em saúde se faz com assertividade e predição… Neste caso encontramos os 7% de diabéticos nas mais de 600 mil vidas da operadora. Isso impacta em diagnóstico precoce, melhoria da qualidade assistencial e eficiência operacional!
Muitas operadoras de saúde enfrentam dificuldades para identificar quem é elegível para programas de saúde, especialmente quando falamos de condições crônicas como o diabetes. Nesse contexto, a Wellbe pode atuar como um grande diferencial para essas empresas, ajudando-as a desenvolver programas mais assertivos e menos custosos. Para saber mais sobre como fazemos isso, confira o depoimento da nossa Head de Gestão de Saúde, Ana Luísa G., e saiba como uma operadora de saúde aumentou de 29% para 80% a identificação de beneficiários elegíveis para o programa de diabéticos com a Wellbe. #SaudeSuplementar #OperadorasDeSaude
Como uma operadora de saúde aumentou de 29% para 80% a identificação de beneficiários elegíveis para o programa de diabéticos
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Pesquisa realizada pela UNIDAS – União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde – mostra que o custo com internações segue sendo o principal gasto assistencial e que os valores médios gastos com uma internação aumentaram de R$ 6.455 em 2019 para R$ 10.153. A principal causa de internações são doenças do sistema circulatório, responsável por cerca de 10% do total de hospitalizações no período analisado. Participaram da pesquisa 46 operadoras associadas à UNIDAS, que representam 2.530.753 milhões de vidas. Os transtornos mentais e comportamentais, que no auge da pandemia representavam 9% das internações hospitalares, caíram para 6%. A análise dos dados revela que a maioria das operadoras pertence ao grupo de pequeno porte, representando 51,2% do total. No entanto, esse grande número de operadoras de pequeno porte contrasta com sua representatividade em número de beneficiários, que corresponde a apenas 7,8% do total desta pesquisa. Em contrapartida, as operadoras de grande porte, embora representem apenas 12,2% do total de operadoras, abrangem significativos 66,6% dos beneficiários. Quanto ao tipo de plano, os planos regulamentados predominam, com destaque para os planos coletivos empresariais e de cobertura nacional. Em dezembro de 2022, os segmentos de “Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia + Odontológico” e “Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia” representaram a maior parte dos beneficiários, totalizando 51,3% e 44,4%, respectivamente. Isso sugere que as operadoras têm oferecido planos abrangentes que oferecem amplas opções de assistência. É importante notar que a grande maioria dos beneficiários está inscrita em planos com coparticipação, abrangendo aproximadamente 90% dos beneficiários. Isso pode indicar uma estratégia das operadoras para oferecer opções mais acessíveis aos seus clientes, com mecanismos de moderação de uso, embora seja fundamental acompanhar o impacto dessa coparticipação na acessibilidade aos serviços de saúde. Tá no Blog, é fato! [LEIA NA ÍNTEGRA] https://lnkd.in/djareNtJ UNIDAS Autogestão #planodesaude #autogestao #hospitalar #reajuste #internacoes #blogdocorretor #corretor #operadora #saude #doenca #circulatorio
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Sócio/Partner na CMT - Carvalho, Machado e Timm Advogados | Especialista Sênior em Assuntos Regulatórios e Direito Concorrencial | Regulamentação | Análise Regulatória | Políticas Regulatórias | Documentação Regulatória
Para que a adoção de linhas de cuidado seja efetiva, precisamos discutir modelos de coleta, tratamento e compartilhamento de dados. Ainda estamos patinando na criação de um prontuário eletrônico que permita armazenar os dados dos pacientes e torná-los acessíveis para prestadores de serviços, operadoras e para os próprios pacientes. Esse é um passo fundamental para evitar procedimentos desnecessários - como exames, por exemplo, que explodiram em quantidade em 2023 - e para melhorar a precisão de diagnósticos e tratamentos
Tendência nos últimos anos e ganhando ainda mais força em 2023, as linhas de cuidado têm sido vistas como parte essencial do processo de busca pela sustentabilidade econômica por parte da saúde suplementar. A adoção pode contribuir com uma melhor coordenação do paciente dentro do plano de saúde: a ideia é que antes que o beneficiário tenha um evento de saúde que o leve ao pronto-socorro, internação ou procedimentos de média e alta complexidade, que geram os maiores custos em saúde, o serviço acompanhe de forma ativa o paciente, verificando como está a eficácia de um tratamento ou o avanço de uma gestação. O tema ganhou mais espaço na ANS, que criou um programa para receber e disseminar projetos-pilotos que utilizam linhas de cuidado em modelos de remuneração baseado em valor. Leia mais em: https://lnkd.in/dsUbhW7s #linhasdecuidado #saude #futurodasaude #ANS
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Informação de dentro das operadoras para você! Siga o Busque Plano de Saúde.
Você sabia que existe um plano de saúde exclusivo para pessoas com mais de 49 anos? A MedSênior oferece um plano de saúde 100% focado no envelhecimento saudável. Com essa proposta, a operadora já cuida de mais de 150 mil vidas em todo o Brasil. Em uma entrevista exclusiva para o Busque Plano de Saúde, conversei com Rafael Maganete, Diretor Comercial da MedSênior, para conhecer mais a fundo o propósito dessa operadora inovadora. Em breve, a entrevista na íntegra. Agradecimento especial Fabiana Moraes!
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Trabalhando há muitos anos no mercado de saúde suplementar, vejo o movimento da GNDI como uma readequação na gestão de reajustes praticada ao longo do tempo. A pressão de grandes redes hospitalares e o aumento constante da inflação médica têm sido desafios significativos. Na saúde, não é possível aumentar a escala - não podemos colocar duas pessoas no mesmo leito. É um mercado onde a tecnologia, embora incrível, não necessariamente reduz custos. Por exemplo, o PET SCAN é uma ferramenta valiosa, mas contribui para o aumento dos custos na saúde. Além disso, a judicialização da saúde no Brasil é uma realidade preocupante. Cerca de 5% dos custos médicos são provenientes de liminares de procedimentos, muitas vezes não cobertos pelos planos. Essa pressão de custos tem levado operadoras como a GNDI a tomar medidas drásticas em suas carteiras. Estou à disposição caso sua empresa precise migrar para uma operadora mais adequada, com uma gestão de custos mais interessante. Vamos encontrar juntos a melhor solução para sua empresa. #SaúdeSuplementar #GestãoDeReajuste #InflaçãoMédica #OperadorasDeSaúde #TecnologiaNaSaúde #CustosNaSaúde #JudicializaçãoDaSaúde #GNDI #PlanosDeSaúde #GestãoDeCustos #MigraçãoDePlano #BemEstar #SaúdePública #DesafiosNaSaúde #Brasil #GestãoEmpresarial #Eficiência #Sustentabilidade #MelhoriasNaSaúde https://lnkd.in/dEwwwr6a
Cancelamento em MASSA: Notredame Intermédica dá fim em serviço vital e emite comunicado a clientes
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Médico, Sócio fundador da ARM Consultoria e Gestão em Saúde, Mestre em Ciências da Saúde, pós-graduado em Administração Hospitalar e Medicina do Trabalho, MBA em Gestão Empresarial pela FGV. Ex secretário de saude.
Muito boa análise. Integrar linhas de cuidado é um caminho longo mas que deve ser iniciado o quanto antes para que gere valor para pessoas, operadoras, empresas e instituições de saúde. O modelo hospitalocentrico, focado na doença, no “fee for service” em um mundo cada vez mais digital não se sustenta mais em um meio aos custos crescentes com tecnologia e novos fármacos, cultura consumista de serviços de saúde, necessidade de cuidar das vidas com recursos finitos para seu custeio. Repensar o modelo é para ontem. Integrar ambiente de trabalho e cuidar, gera valor, valor gera qualidade de vida e racionalidade com sustentabilidade.
Tendência nos últimos anos e ganhando ainda mais força em 2023, as linhas de cuidado têm sido vistas como parte essencial do processo de busca pela sustentabilidade econômica por parte da saúde suplementar. A adoção pode contribuir com uma melhor coordenação do paciente dentro do plano de saúde: a ideia é que antes que o beneficiário tenha um evento de saúde que o leve ao pronto-socorro, internação ou procedimentos de média e alta complexidade, que geram os maiores custos em saúde, o serviço acompanhe de forma ativa o paciente, verificando como está a eficácia de um tratamento ou o avanço de uma gestação. O tema ganhou mais espaço na ANS, que criou um programa para receber e disseminar projetos-pilotos que utilizam linhas de cuidado em modelos de remuneração baseado em valor. Leia mais em: https://lnkd.in/dsUbhW7s #linhasdecuidado #saude #futurodasaude #ANS
Eficiência assistencial e redução de custos estão no centro das novas linhas de cuidado
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Descubra na matéria abaixo como a Atenção Primária à Saúde pode fazer a diferença na sua jornada de cuidados nas clínicas Meu Doutor Novamed por meio do programa Meu Cuidado, teleconsultas, adoção de hábitos saudáveis, entre outros. O cuidado com a saúde é fundamental para uma vida plena. #MeuDoutorNovamed #CuidadosComSaúde
O conceito de Atenção Primária à Saúde (APS) é essencial para a prevenção e cuidados com a saúde. E a rede Meu Doutor Novamed, por meio do seu programa Meu Cuidado, que possui mais de 160 mil pacientes ativos em várias unidades, se baseia nele para realizar um conjunto de ações que possibilitam realizar uma jornada de atendimento muito mais otimizada e assertiva, impactando de forma positiva os seus pacientes. Confira mais detalhes na matéria abaixo na qual Aline Thomasi Cayres Costa, superintendente executiva da Bradesco Saúde e da rede Meu Doutor Novamed, fala não só sobre as principais iniciativas e resultados positivos do programa Meu Cuidado, mas também destaca a importância do acompanhamento médico regular e da adoção de hábitos saudáveis como os grandes protagonistas na promoção da saúde. #BradescoSaúde #MeuDoutorNovamed #Saúde #Prevenção
Meu Doutor Novamed, do Grupo Bradesco Seguros, registra aumento em teleconsultas com médico de família - Sonho Seguro
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No Brasil nosso sistema de saúde não trabalha a prevenção, mais sim o tratamento das doenças. Na saúde suplementar, existe um programa PROMOPREV - Gestão do cuidado. (Programa de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, desde 2004 que tem o objetivo estimulado as operadoras de planos privados de assistência à saúde a repensarem a gestão com vistas a contribuir para mudanças do modelo de atenção, proporcionando a prevenção no seu modelo de gestão. As iniciativas do Promoprev cadastradas junto à ANS englobam as áreas de saúde da criança, saúde do adolescente, do homem, da mulher; do idoso; saúde mental, saúde bucal e portadores de necessidade especial. Em geral, os programas cadastrados pelas operadoras contemplam cuidados relacionados a Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), como diabetes, hipertensão e câncer, em detrimento aos fatores de risco para essas doenças. 🔘 Porque a prevenção ainda é um desafio para as operadoras de saúde ? - As operadoras tem informações importantes sobre a saúde da sua carteira de clientes; - As operadoras conseguem transformar essas informações em dados? #operadora#ans#saúde#gestão#
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O Ministério da Saúde irá adotar um novo modelo de financiamento da atenção básica na saúde pública, em substituição ao programa Previne Brasil. Anunciada em abril, a chamada “reconstrução da Estratégia Saúde da Família”, como vem sendo intitulada pela pasta, promete aumentar recursos, ampliar o número de equipes e melhorar a qualidade do serviço prestado à população, além de incluir saúde bucal e equipes multiprofissionais. Contudo, na avaliação de especialistas ouvidos pelo Futuro da Saúde, apesar de em um primeiro momento haver uma avaliação positiva, ainda há muita incerteza se esse será de fato um modelo melhor que o antecessor. Isso porque o Ministério ainda está elaborando o detalhamento dos indicadores que serão utilizados para calcular o repasse variável aos municípios. Leia mais em: https://lnkd.in/dhkb_rj5 #futurodasaúde #financiamento #SUS #governo
Sem definição de indicadores, novo modelo de financiamento da atenção básica do SUS é dúvida para especialistas e gestores
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A pesquisa recente da UNIDAS revela dados importantes sobre a saúde suplementar no Brasil. O estudo, realizado com 46 operadoras associadas, que atendem a mais de 2,5 milhões de vidas, destaca que os custos com internações são a principal despesa assistencial, com uma notável elevação média de R$ 6.455 em 2019 para R$ 10.153. O envelhecimento da população intensifica essa questão, especialmente para idosos, cujo custo médio de internação é mais que o dobro dos mais jovens. Além disso, a pesquisa mostra um aumento significativo nos custos de consultas na região sudeste e nos exames na região Centro Oeste. Enquanto os transtornos mentais e comportamentais tiveram uma redução de 9% para 6%, a pandemia influenciou a concentração de atendimentos mais urgentes, resultando em um aumento substancial na taxa de exames em 2021. No entanto, em 2022, observa-se uma volta aos patamares normais. O envelhecimento da população brasileira também se reflete nas autogestões, com um índice de envelhecimento atingindo patamares históricos preocupantes. Nas operadoras de autogestão com até 20 mil vidas, para cada beneficiário com menos de 14 anos, há três com mais de 80, gerando um desequilíbrio significativo. A sinistralidade atingiu 94% em 2022, indicando que a maior parte das receitas é destinada a despesas médicas. A análise das operadoras mostra que a maioria é de pequeno porte, mas as grandes abrangem a maior parte dos beneficiários. Os planos regulamentados predominam, e a coparticipação é comum em aproximadamente 90% dos beneficiários. A pesquisa, realizada entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022, é um referencial importante para compreender as tendências do mercado de saúde suplementar e influenciar decisões no setor. #SaúdeSuplementar #EnvelhecimentoPopulacional #CustosComInternações #AutogestãoEmSaúde #TendênciasSetorSaúde
Custo médio com internações pula de R$ 6 mil para R$ 10 mil entre 2019 e 2022
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