Recentemente fomos testemunhas de um evento em Teresina que celebra os “melhores do ano” em diversas áreas, reforço, diversas áreas meeeeeesmo. Foram momentos de glamour, resultante das empresas mais comentadas/citadas no Instagram. No entanto, por trás dessa aparente celebração da excelência, há uma sombra crescente que não pode ser ignorada: a monetização do ego, pois para receber a premiação era preciso pagar uma quantia específica em reais (rsrsrsrsr).
Nesse caso em específico, ser “o melhor do ano” não atesta necessariamente a qualidade do serviço prestado, visto que não houve pesquisas científicas e resultados coesos que comprovem ou certifiquem a empresa como “a melhor”. Por aqui, nada tenho conta as empresas “vencedoras”, é só um fator que precisar ser observado/analisado.
É inegável que a busca por reconhecimento e sucesso é inerente ao ser humano. Todos nós aspiramos a ser reconhecidos pelo nosso trabalho e talento. No entanto, o que deveria ser uma celebração legítima do mérito muitas vezes se transforma em um espetáculo de vaidade e autopromoção.
Nesse contexto, os eventos de “melhores do ano” muitas vezes se tornam palcos para essa busca desenfreada por visibilidade e status.
No entanto, essa obsessão pela visibilidade tem um custo.
Devemos aprender a separar o mérito genuíno do ego inflado, a reconhecer e apreciar aqueles que verdadeiramente contribuem com qualidade para o nosso mercado local.
Só assim poderemos construir um mundo onde o reconhecimento seja uma expressão autêntica do talento e da excelência, e não apenas uma busca desesperada por validação e visibilidade. ☺️
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