A Cosan, conhecida por seu império de açúcar e etanol, está no caminho de uma drástica decisão financeira: considerar vender sua participação na Vale para dar um trato na pesada dívida que a empresa carrega. A má notícia é que essa participação, comprada em 2022 e avaliada em US$ 2,2 bilhões, não trouxe o retorno esperado, e agora a gestão está com a pulga atrás da orelha.
Quantas vezes você já se pegou pensando: "por que comprei isso mesmo?" É quase como quando você se inscreve em um curso online e percebe que a plataforma não era tudo aquilo que prometia. Só que, neste caso, a Cosan não pode simplesmente apertar o botão de “cancelar” e pedir reembolso.
O Rubens Ometto, o chefão da Cosan, está de olho nas alternativas. Tem se falado sobre a venda de ativos, mas o médico do seu financeiro está recomendando cautela. Investidores estão com um pé atrás e a alavancagem crescente assusta. Afinal, quem dorme sossegado sabendo que o saldo negativo da sua conta está crescendo?
As taxas de juros em alta só complicam a vida da Cosan. Com uma dívida líquida de R$ 2,17 bilhões apenas com juros nos primeiros seis meses deste ano, fica difícil relaxar. Se a situação não mudar logo, quem sabe em vez de investir, a Cosan não roda a baiana e acaba se desfazendo de algumas de suas joias da coroa?
No final das contas, quem também está se perguntando "onde foi que eu errei" são os investidores, que veem as ações da Cosan caírem e o cenário econômico todo enrolado.
Agora é com vocês: o que acham que a Cosan deveria fazer? Vender ou manter a fé em suas participações? Vamos discutir!
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Management Consultant • Strategy - Finance - Market development
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