Vigilante e Porteiro: qual devo contratar e por quê?

Ainda hoje percebemos que alguns contratantes e prestadores de serviços se confundem na diferenciação das profissões de vigilante e porteiro. É essencial saber quais são as características e o papel de cada um dentro de uma operação. Você já se perguntou qual é a diferença entre esses dois profissionais?

A criatividade do brasileiro somada à riqueza de nosso vocabulário fazem com que os porteiros também sejam chamados de vigia, agente de portaria, controlador de acesso, fiscal de piso, monitor de prevenção de perdas, guariteiro, entre outros.

Para o leigo, parece existir apenas uma diferença entre os serviços de segurança privada e de portaria: o uso de arma de fogo.

O que vamos abordar neste artigo:

Qual é a diferença entre vigilante e porteiro?

Qual devo contratar para minha empresa?

Por que é importante contar com esses profissionais?

Continue com a gente e aprenda todos esses pontos e saia daqui sem dúvidas! Primeiro, vamos analisar qual é a diferença entre cada um desses profissionais. Montamos uma tabela onde é possível ver claramente o que muda entre a função de vigilante e do porteiro.

Quando contratar cada um deles?

Vigilante: Quando há necessidade de maior grau de ostensividade do posto, função direta da exposição ao risco do patrimônio da empresa, mas também da vida dos que ali estão vinculados e encontram-se sob sua guarda, podendo, para tanto, usar ou não arma de fogo. Ter um profissional de segurança privada é essencial para a proteção das vidas, do patrimônio e da reputação de seu negócio.

Porteiro: Quando existe atuação restrita a organizar a entrada e saída de pessoas e veículos, além de pequenos serviços, como de abertura de água, atender ligação e receber correspondências. Ter um porteiro é importante no plano de proteção de seu negócio para manter os acessos controlados.

Porteiro, controlador de acesso, vigia, monitor de prevenção de perdas ou fiscal de piso não é segurança! Esperamos ter contribuído com as diferenças técnicas entre uma atividade e outra.

É importante conhecer muito bem as atividades dos vigilantes e dos porteiros, para que não haja dúvida no momento de um pedido de contratação [venda], mudança de escopo [reduções] ou até mesmo na efetiva prestação de serviço [segurança privada].

O risco de contratar serviço de “vigia” [porteiro] como sendo de segurança privada [vigilante] é em primeiro lugar do Cliente. Contudo, as empresas especializadas em segurança privada têm o dever de educar os Clientes e de não exercer atividades contrárias à legislação regulamentadora.

Michel Pipolo de Mesquita - Advogado, pós-graduado em gestão de segurança empresarial, oficial da reserva do Exército Brasileiro, Vice-Presidente da ABSEG e Diretor do Negócio Segurança do Grupo GPS.

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O Grupo GPS atua há mais de cinquenta anos no segmento de serviços, oferecendo um portfólio completo de soluções customizadas para a necessidade de cada Cliente. Desde 1974 atuamos no segmento de segurança privada, com empresas autorizadas pelo Departamento da Polícia Federal em 23 estados do Brasil e Distrito Federal.

Estamos prontos para servi-los!