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1,157.8 hrs on record (613.1 hrs at review time)
Quer ter raiva de um jogo a ponto de não querer mais jogar, brigar com amigos, ter raiva da comunidade e desenvolvedores? Jogue (:

É você de killer vs 4 sobreviventes que estão doidos pra escapar, você terá que enganchar todos os 4 afim de matá-los e impedi-los de escapar.
Ou você e mais 3 sobreviventes, podendo jogar com amigos ou random contra um killer. Terão que fazer 5 geradores, abrir pelo menos um dos dois portões de saída, ou mesmo escapar pela escotilha pra partida enfim acabar.
Dá pra jogar 5 pessoas em partidas com amigos, mas dificilmente a galera joga, mais quando estão querendo ensinar alguém a mecânica do jogo ou testar algum killer.

No geral é isso.
Obviamente que você como sobrevivente haverá momentos durante a partida que você terá que correr do killer, se esconder, salvar a galera do gancho, se curar, curar os outros, abrir baú, fazer totens, desarmar amadinhas, acordar, curar de alguma infecção ou envenenamento ( estes últimos 4 específicos contra alguns killers).
Quando jogar com algum killer você terá que aprender a usar a habilidade de cada um a seu favor, pra ter um bom controle de mapa na perseguição dos sobreviventes, impedindo que eles façam os geradores, resgatem algum sobrevivente do gancho, façam totens (em especial se você utilizar alguma perk com totem amaldiçoado).

A habilidade do killer, é específica dele. Cada killer e cada sobrevivente tem 3 perks especificas de cada personagem, podendo ser liberada para outros personagens ou outros killers na medida que você progride com o nivel de cada personagem. Esse nível individual vai até 50, você poderá então prestigiar o personagem pra ganhar uma peça de roupa sangue dele, podendo ter até 3 prestígios, um pra cada peça de roupa: torso, pernas e rosto para sobrevivente; corpo, rosto e arma para killer (se não me engano).

Ou seja, é muito além de apenas escapar ou matar o povo. Quanto mais coisas na partida você fizer, mais pontos de sangue você adquire pra subir o nível do seu personagem e de rank. Muitas vezes você escapa, não faz nada, ganha poucos pontos de sangue e ainda perde ponto de progresso no rank. O que também ocorre se o killer matar todos muito rápido.

O sistema de pontos é necessário pra você descer o nível.
Você começa no rank 20 chegando até o topo, que é rank 1. Todo dia 13 de cada mês o rank é resetado, você volta pro topo da "cor anterior".
Exemplo: Você está no rank 7, que é a cor roxa, ao resetar você volta ao rank 9, que é o primeiro da cor verde. E por aí vai.
A real é que o jogo é muito peculiar, só jogando pra entender o sistema de pontos e afins, porque é muita informação pra ser resumida em apenas uma análise. ;)

O bacana do jogo é que está em constante atualização, ou lançando dlc nova. Quando você pensa que enjoou ou cansou de jogo, lançam mais coisas, você fica curioso e volta a jogar.
Em teoria, tem fim quando você pega todas as conquistas, mas com as constantes dlcs vindo, há sempre novas conquistas a serem adquiridas.

Ps: Depois que você começa a jogar de killer entende o sentimento de tunelar, farmar, camperar e afins. É f*da levar gen rush e não ter matado ninguém.
Porém, convenhamos que é coisa de killer noob XD
É fácil xingar os outros, difícil é entender que todo mundo tem algum objetivo na jogatina, seja fazer pontos ou "ganhar". ❤
Posted 25 November, 2020. Last edited 25 November, 2020.
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5
0.0 hrs on record
Me surpreendeu bastante a quantidade de conteúdo novo adicionado, principalmente devida as análises negativas dessa DLC.
Porém, como eu gosto do Remnant dei uma chance. Afinal, cada um tem uma experiência diferente com os jogos em geral. E pra ser sincera, eu curti muito essa DLC, foi além do esperado.

Agora, lógico, possivelmente as pessoas se frustram por não entender a forma do jogo.
Ele não é bem explicativo.
A maioria das análises negativas que eu li é pela forma da DLC ser randômica, de acordo com a lógica do jogo.
Entendam, a Rainha Iskal na DLC só é encontrada no modo Aventura, tendo o jogo no modo campanha ter continuado com a sua versão original da história.

O que de fato acho frustrante é a sequêcia de masmorras que são de quests demorarem para aparecer juntas. Diferente da atualização do Laboratório de Leto (ele em si demorei 2 dias pra encontrar), as novas masmorras contendo os novos bosses (em Corsus no modo Aventura) encontramos a todo instante (chega cansa).

Vamos lá nos atentar as coisas novas adicionadas. Todas as Características, mods, armaduras e armas de boss novas, comentadas a seguir, foram adicionadas a forma como pegá-las nos meus guias. (: >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> >> (Contém Spoiler) << << << << << << << << << << << << <<
  • Quanto aos bosses:
    - Além da Rainha Iskal (que é o boss final da dlc), foram adicionados outros 2 bosses: Terror das Farpas e Devorador de Sonhos. Com eles vieram seus respectivos mods ao derrotá-los.
    - Quest da Rainha que envolve a história do jogo e a escravização da raça elfa;
    - Derrotando a rainha (dependendo da forma) você ganha uma arma, um mod e uma característica;
    - Foi adicionado a arma corpo a corpo do Boss Fornalha (Mangual do Açougueiro);
  • Gestos: Bem na forma Dark Souls, havendo quests, bosses e afins pra você adquiri-las. Único defeito é por seu uso ser no R3 (que é o click do analógico no controle), não ficou muito fácil de manipular.
  • NPC:
    - Mar'Gosh em quests distintas você adquire uma armadura e uma característica;
    - Foi adicionado Skins para as roupas no jogo.
    Com elas uma novo NPC de comercio, bem como ao modo de sobrevivência pra adquirir os Fragmentos Brilhantes e uma nova forma de passar raiva no jogo, rs;

Isso fora as outras coisas que ainda não descobri, pois todo dia encontro algo novo no jogo. A quantidade de coisa nova que foi adicionada e as DLC's novas que já foram divulgadas que virão, dava para os desenvolvedores terem feito um jogo novo.

Então sim, fico muito feliz por terem adicionado tanta coisa nova. (:




Obs: Obrigada @GaijinSoldier pela dlc, realmente eu só precisava dar uma chance. XD
Posted 2 July, 2020. Last edited 14 July, 2020.
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369.7 hrs on record (18.8 hrs at review time)
Realmente é um Dark Souls de tiro?
Não! Tem algumas referências como uma “fogueira” de cristal (ponto de controle), dificuldade na jogatina, inimigos dão respawn quando você senta na fogueira de cristal, possui um item similar ao Estus (coração de cristal), forma de upar equipamento assim como fazer arma de "alma" de chefe, possui barra de estamina, bem como possui um rolamento do personagem pra desviar de ataques. Ou seja, sim, possui algumas "inspirações", mas não passa disso.

Os mapas são procedural, ou seja, determinados mapas são parecidos, mas não iguais, mudando itens a ser pego, locais onde ficam baús, drop de anéis e colares distintos, mudando inclusive boss. Por exemplo, o boss final do primeiro mundo pode ser um Ent ou o Chamusco (um dragão), mudando até mesmo as armas que esses bosses dropam dependendo da forma como você o mata, no caso do Chamusco podendo ser uma pistola (Metranca) ou uma espada (Queima lenta). Caso você queira todas, terá que fazer coop aleatório ou com amigos ou mesmo resetar a campanha pra refazer o boss, mas terá que fazer um speedrun até chegar nele novamente.
Sem mencionar a infinidade de variação de mob que você encontra dependendo do mapa, de acordo com o desenvolvedor existem mais de 120 criaturas no jogo entre as criaturas base, os especiais e os chefes dos mundos, com suas habilidades especificas. Alguns especiais podem aparecer ou não quando você passar pela segunda vez no mesmo trecho ao morrer ou retornar novamente na área.

As paisagens são belíssimas, variando desde um clima pós apocalíptico na terra, até desertos, florestas, pântanos. Diria que este é o ponto forte do jogo, uma vez que a sua história é um pouco vaga e pouco imersiva, tem momentos que você esquece o seu objetivo principal. Sua jogatina variando entre tiro e arma corpo a corpo é muito semelhante a diversos jogos que tem por aí.

O sistema de bosses é muito cansativo, poucos chefes até o momento me pareceram realmente difíceis, tem uns que na primeira tentativa parece impossível (rs), o que o torna normalmente complicado é na quantidade de mobs que aparece durante o confronto.

Mesmo no coop é um jogo que requer paciência pra explorar e avançar. O sistema de coop do jogo vai até 3 jogadores incluindo você. Ele tem a tática de "dividir pra melhor saquear", mas é melhor agrupar pra enfrentar inimigos difíceis, principalmente quando são os especiais.
Possui um sistema mara no coop que o item, arma ou set pego por qualquer jogador na exploração do mapa ou derrotando boss, todos os jogadores recebem no seu inventário. Todos os mapas, bem como bosses, que você avançar no mundo de algum amigo, depois você vai ter que avançar no seu. Alguns troféus de chefe desbloqueia quando você o mata no mundo de outra pessoa, outros de decisão de rota no jogo você só desbloqueia o troféu quando o mata no seu mundo.

Sinceramente, o quesito originalidade não é o foco do Remnant, ele pega um pouco de vários jogos, o que não o torna ruim. Apenas mais do mesmo. Por isso, sugiro que você espere uma promo pra não se decepcionar. (Atualmente está de R$75,45)
Caso você tenha amigos pra jogar junto, torna o jogo mais divertido, uma vez que solo você fica sobrecarregado devido as ondas de inimigos, deixando sua exploração mais lenta, além de estressante.

Bom, quanto ao jogo rodar liso no meu notebook... Configurações: Notebook Acer 50ks, Geforce 940mx 2gb, 8gb de ram DDR4, core I5 7th 2.5ghz até 3.1ghz, SSD 240gb, W10. Deu pra jogar tranquilo no ultra quando solo, mas no coop maior parte do tempo só aguenta no médio sem dar lag, apenas nos mapas de florestas e pântano que eu tive que diminuir algumas coisas pro baixo, pois estava impossível jogar com melhor qualidade. Principalmente no mapa de floresta (Yaesha), provavelmente devido ao nível de detalhe, ou mesmo no quesito de sombreamento.
Posted 6 September, 2019. Last edited 26 November, 2019.
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1.8 hrs on record
Starbound >>>> infinito >>>> Terraria.

shaushuahsua
Posted 14 July, 2019.
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150.0 hrs on record (2.4 hrs at review time)
Jogo mais odiado da série souls, rs. (Injustamente)
Se não fosse tão bom, não teria comprado novamente. ;)
Apenas jogue!


Obs: para mais informações, veja minha análise da versão SOTFS
Posted 30 June, 2019. Last edited 30 June, 2019.
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2
243.9 hrs on record (233.6 hrs at review time)
Ambientação, lore, qualidade gráfica, sistema lógico de upgrade, sonoplastia incrível... não apenas músicas incríveis para boss fight e ambientação de mapa, mas cada mob tem seu som peculiar de movimentação, assim como efeito ao morrer. Existem "N" fatores que tornam esse jogo incrível, tornando assim uma excelente compra.

As pessoas sempre me perguntam sobre as similaridades com Dark Souls.
Bem, aos fãs Soulsborne que chegaram por indicação: "Hollow Knight ser um Dark Souls em 2D", seja bem-vindo à Hallownest você está em casa. Mas sinto te decepcionar, de Dark Souls o HK só tem os testes de raiva no quesito dificuldade, a questão de você morrer 2x seguidas sem recuperar sua alma você perde todo seu geo (grana no jogo). E assim como Dark Souls, a lore de HK é de certa forma escondida, você pega certos detalhes em diálogos, itens e cutscene ao longo da jogatina. Acredite, nenhum diálogo ou item está ali por acaso ou sem nenhuma utilidade. Motivos que algumas pessoas o chamam de Soulsmetroidvania, rs, para mim é meio forçação de barra, mas ok.

Bom, se você caiu aqui de paraquedas e não sabe o que é um metroidvania, chega que eu te explico de forma sucinta: Metroidvania é um gênero oriundo de franquias de jogos Metroid e Castlevania, por isso o termo criado pela comunidade. Onde além de usar a interligação de mapas de forma bem clara, há a progressão com upgrades. Em que você adquire habilidades ao longo da jogatina, fazendo com que ter ou não certas melhorias contribuem para você avançar em determinadas partes dos mapas ou mesmo fazer com que a área tenha um replay para um boss ou item que antes não poderia ser alcançado sem uma determinada habilidade.

Hollow Knight não é “apenas um 2D de plataforma” ou "apenas o jogo é bonitinho", como é extremamente bem trabalhado no quesito gráfico, onde ao utilizar o método de Parallax Scrolling, nos traz além da animação, a movimentação e a profundidade mesmo no 2D. Onde o plano de fundo é dividido em vários planos, seja para nos dar camadas extras para mostrar ambientação ou para deixar os planos em velocidades diferentes, normalmente o principal é mais rápido que os demais, ao nos movimentarmos no ambiente.

Maaaass.... Onde mora sua melhor qualidade também reside um dos maiores defeitos de HK: em alguns mapas como Jardim da Rainha e Ninho profundo o efeito de camadas do Parallax Scrolling impede a total visualização da área. No Jardim da Rainha fica várias plantas e a raiz da Dama Branca impedindo a total visualização da tela por todo o mapa. No Ninho Profundo, como nesse caso tem mob rasteiro, o ambiente nos engana e acaba que esse mob nos passa desapercebido, nos entregando que ele está no local apenas pelo seu som no ambiente. Não sei se é intencional para nos dar um aspecto de medo, o que foi no início pra mim (sou uma covarde confessa, rs), mas hoje em dia eu acho só irritante.

Hollow Knight requer MUITA paciência, pois o jogo tem um nivel ok no quesito dificuldade. Principalmente no começo em que você está aprendendo a jogabilidade, não sabe para onde ir, meio perdido sobre o que fazer. Então se seu lance é mais casual, talvez não seja sua praia.
Até mesmo no quesito troféus, eu sempre alegava que nunca teria paciência para fazer todos. Persistindo, aprendendo a lógica dos mapas, sistema de fast travel e upgrade de habilidades até os troféus de speedrun se tornam fáceis. (:
Se você tem raiva de perder determinadas quests para troféu, isso não ocorre nesse jogo, a questão de upgrade de habilidades é tão amarrada que os mapas a serem explorados coincidem com o NPC a ser visto, e os troféus que por ventura você perde é porque tem 2 finais para determinado personagem. Pode ser que você tenha que voltar para alguma área para dar continuidade, mas ele estará lá te esperando.

Sobre as DLC’s, tem certos defeitos para mim que não cabem ser explorados aqui, porém, ambas trouxeram grandes atualizações ao jogo, novas músicas e correções. A dedicação da Team Cherry em sempre estar corrigindo certos erros e atualizado o jogo trazendo novos conteúdos (que muitas vezes passam desapercebido dos jogadores), fizeram com que contribuísse para o fator replay para mim, pois eu sempre ficava na curiosidade sobre o que havia mudado ou tinha sido adicionado.

Só jogue e tire suas próprias conclusões. ❥
Qualquer dúvida na jogatina, eu tenho vários guias que talvez possam te ajudar.
Posted 6 April, 2019. Last edited 21 June, 2022.
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5.2 hrs on record (2.2 hrs at review time)
O ponto alto desse jogo é sem dúvidas o gráfico, ele é visualmente muito bonito, com paisagens incríveis desenhadas a mão.
A jogabilidade é bastante diferente dos jogos atuais. O jogo é em 2D, mas você interage com o ambiente na 3° dimensão que é feito em camadas para o senhor prosseguir com o caminho, essas camadas maior parte do jogo são puzzles fáceis de montar o caminho para o senhor, mas em alguns momentos você terá que resolver alguns um pouco mais trabalhosos, os das ovelhas foram os mais chatinhos.
Mas ainda sim o jogo não te prende muito no enredo e nem na dificuldade, são uns 15 capitulos em que você pode concluir em 2h ou menos.
A trilha sonora é muito fraca, não é muito marcante, parece mais um som ambiente de elevador que você maior parte do tempo nem nota que está lá, mudando pouquíssimo de ritmo no decorrer dos episódios.
E a história é bastante clichê... basicamente contá-la aqui seria spoiler, uma vez que o jogo é muito pequeno e faz parte da narrativa descobrir o porquê o senhor está em viagem.
Em nenhum instante há diálogos ou mesmo textos para serem lidos. E através de momentos de reflexão, por meio de lembranças, o jogador descobre o que se passou na vida desse senhor. Apesar de meio triste e de retratar um romance, o enredo em si não me foi nada apelativo ou emocionante.
Aconselho a compra somente se tiver em promoção, apesar de não ser tão caro, tem jogos indies curtos que valem muito mais a pena.
Não há fator replay na jogatina, pois a história é muito simples e fácil de ser compreendida, não há troféus e nem itens colecionáveis no decorrer do jogo.
Posted 30 November, 2018. Last edited 2 December, 2018.
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22.5 hrs on record (20.9 hrs at review time)
Apesar desse jogo ser tão cheio de bug que o torna irritante. Eu particularmente não curto negativar jogo, principalmente de produtoras independentes.
Não tem como tirar screenshot, nem via steam no F12 e nem no comando do pc no PrtSc. Nos fóruns a galera reclama desse problema desde que o jogo foi lançado, eles já se pronunciaram sobre a correção, porém até agora nada.
Os comandos de usar o ataque especial com a arma usando o Y, LT+ Y, LT+B, vez ou outra desconfigura sozinho.
No penultimo mapa Alvaro Valle, no local onde tem uma escada e no nivel superior há um mob olho que fica sumonando o rei coruja, tanto o seu personagem quando os diversos rei corujas que forem sumonados poderão ficar presos na parede assim como você.
No modo heroico do boss Gaiano esquecido ficam surgindo diversos mobs, se você for muito pra extrema esquerda do mapa no local onde eles surgem, você fica preso na parece ficando a mercê dos ataques.
Bom, fica a seu critério comprar ou não, mas já fique ciente dos problemas.


O jogo em si é muito bom, altas referencias de Dark Souls, Shadow of the colossus, Metroid entre outros, seja na jogabilidade, mobs, bosses, ambientação de mapas, tudo isso pixelado num visual 2D.
Logo no início do jogo você passa por uma ponte e um dragão surge tacando fogo, matando alguns mobs, uma referência clara a Dark souls 1.
Mesmo o jogo tendo características de metroid, pela interligação dos mapas, não é um metroidvania, pois você não pega habilidades ao longo do jogo e nem ao menos o mapa está disponível para consulta, sendo mais familiar a DS nesse aspecto.

A história em si é bem louca... acredite. Você, Sorum, e seu exército foram massacrados por imortais da terra de Sidaron. Após você ser revivido, você vira um servo da morte o tornando imortal, ela deseja que você mate os imortais desse reino e destrua a lendária fonte da imortalidade. Porém, não é apenas você quem estará procurando essa fonte, alguns npc's surgem ao longo do jogo para atrapalhar a sua jornada e/ou te ajudar ensinando habilidades especiais.
Tem um santuário onde os npc's vão se agrupar após você encontrar com eles ou ajudá-los de alguma forma. O que é bastante familiar a Majula ou Firelink em Dark souls.

Tem altos diálogos com a morte ora filosóficos, ora macabros, rs.
Em alguns momentos há a quebra da quarta parede onde a morte fala se pronunciando com você jogador.
No decorrer do jogo, ao morrer a morte te leva para uma lembrança, seja do dia em que o Sorum morreu ou sobre a infância dele. Se você morrer demais surge um diálogo da morte tirando onda com a sua cara sobre você não cansar de desperdiçar o tempo dela com as suas mortes.

Essa interação com a morte foi uma das coisas que eu mais curti no jogo. Bem como os mapas, pois eles são incríveis, completamente distintos uns dos outros.
Meus preferidos de longe foram o Garde Tum, pois traz um ar bastante familiar as naves de Metroid, até um mapa local ele disponibiliza em alguns pontos para consulta. O que facilita na exploração, pois essa área é cheia de parede secreta;
E o Ylnoth, um mapa aquático bastante confuso, uma vez que ele é bastante distinto do resto do jogo, seja pela ambientação ou mesmo os mobs, tem um que te joga uma magia que além de você ficar de cabeça pra baixo os comandos ficam invertidos, rs.

A jogabilidade é bem familiar a DS, apesar de não ter customização de personagem, a escolha de classes é bem parecido, porém os comandos na jogatina são completamente distintos, o que dificulta um pouco.
Ao longo do jogo você pega certos tomos que dão bonus de ataque contra o boss daquela área, os chamados diários dos imortais, são 2 tomos por boss concedendo cada 5% de dano a mais, além de falar um pouco sobre eles.
Como eu mencionei acima, você encontra certos NPC's que te vendem habilidades especiais para cada tipo de arma. Você pode deixar equipado 3 habilidades, caso tenha status para cada uma, mas só poderá usá-los caso a arma esteja equipada, logicamente.
NPC Zuma é tipo um ferreiro, com ele você encanta e desencanta armas, e desencantando as armas e armaduras sobressalentes por pedra amínica serve para upar outros equipamentos. Essa pedra amínica também serve de resina para você potencializar a arma de forma momentânea.
As penas que são os itens de cura podem ser upados até +7 e ao morrer você larga uma unidade, se morrer novamente larga outra e por assim vai, porém nas estátuas da morte você pode tanto recuperá-las a um determinado custo de fragmentos ou mesmo ao custo de carregar menos penas você pode optar por causar mais dano. Esses fragmentos, que são a moeda do jogo, serve tanto para comprar itens como para upar o personagem, você adquire ao matar mobs e bosses. Ao matar cada boss você recebe 1 ponto de habilidade, bem como fica disponível para você lutar contra ele outras vezes no modo heróico, porém é totalmente opcional.
O jogo em si é bem curto, os mapas a serem explorados são pequenos. Não é a toa que tem uma conquista de speedrun, você tem que matar o boss final em menos de 4h sem fechar ou minimizar o jogo.
Posted 28 November, 2018. Last edited 11 December, 2018.
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2.1 hrs on record
Titan Sous tem a mesma mecânica base de Dark souls no quesito dificuldade.
Quer um jogo pra passar raiva? Pois tome! kkkk
O jogo tem área secreta? Passagem secreta? Boss secreto? Tem. O que aumenta no sentido exploratório. Porém, jogo em si tem um mapa pequeno, nem mobs ele possui.
Ele tem o fator replay, em que consiste em você terminar o jogo em menos de 20 min kkkkk

Apesar de costituir em apenas você matar os diversos bosses para avançar de área, não pense que isso irá facilitar sua vida. Você possui apenas 1 flecha para matá-lo, logicamente dá pra recuperar a flecha no decorrer na batalha, mas é bastante lento, seu personagem em si não é lá essas coisas de ágil. Ao menos tem um comando pra fazer a flecha voltar pra você, ou ao menos vc passando em cima dela dá pra recuperar automaticamente.
A boa notícia é que você só precisa acertar 1 dano pra matar o boss, a má notícia é que pra descobrir o ponto fraco dele você vai precisar usar a cabeça, pois nem sempre quando é bem lógico onde tem que acertar a flecha será fácil de arremessar e acertar o local, você irá morrer diversas vezes no processo. Ele requer bastante estratégia. Tipo, não é só arremessar a flecha, fugir, recuperar a flecha fugir, jogar novamente, fugir... descobrir o local onde acertar leva um pouco de tempo... mas isso é basicamente um resumo da jogabilidade.

O jogo é interessante por ter uma proposta de jogabilidade inusitada, mas é estressante, rs.
Posted 21 November, 2018. Last edited 22 November, 2018.
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0.9 hrs on record
Sudoku é sempre ótimo pra passar o tempo, porém falta galera pra jogar online no modo PvsP, o que é uma pena.
Pelo preço, está praticamente de graça pela qualidade e variações de modos que ele oferece, fora o clássico com números 9x9, tem de símbolos e desenhos, dá um nó na cabeça, mas achei bem inusitado, rs.
Posted 21 November, 2018.
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