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8.6 godz. łącznie
One can feel some of the technology and knowledge needed to accomplish the vision this game presents was not there yet, but this is one hell of a revolutionary effort.
P.S. Shodan makes GLaDOS seem friendly. This ♥♥♥♥♥ is bone chilling.
Opublikowana: 21 lipca 2024.
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12.8 godz. łącznie
If this is what Bethesda has to show after 8 ♥♥♥♥♥♥♥ years, then they're really ♥♥♥♥♥♥♥ ruined. The technical abomination (as in some sort of deformed experiment a crazy scientist put together) this game presents is beyond forgiveness, and the soulful storytelling just doesn't have the strength to carry it as it's oh so poorly written. The same storyline (or at least bullet points) in the hands of a non-amateur writer would shine bright, but this is not the case here. I generally don't delve into details in these reviews, and to be honest, there are too many to remember right now (maybe I should've taken notes), but to me, the most heart-crushing things were the size for quality tradeoff in world-building (something Bethesda hadn't done yet, even in Fallout 76); and the constant immersion killers, may they be the abysmal facial expressions, the terrible character animation, recurring glitches from 17 years ago; outdated menuing; or just "things not working the way they were supposed to." I could see behind the veil at all times, and that is so very sad.
The Elder Scrolls is my favorite RPG franchise of all time, so... please: hire a ♥♥♥♥♥♥♥ writer. Ditch this ♥♥♥♥♥♥♥ engine.
Oh, the one-liner review? Sure: a great game given to the wrong hands. Perhaps in an al- oh wait, those are spoilers. Yeah, if you have Game Pass, avoid them, the story is kinda thrilling to watch for the first time.
Opublikowana: 8 września 2023.
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6.7 godz. łącznie
Overflowing with style, this is the definitive neo-noir experience. The bullet physics are top notch. Sam Lake is the GOAT.
Opublikowana: 1 sierpnia 2023.
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19.0 godz. łącznie (17.5 godz. w momencie publikacji recenzji)
As good as it gets. Valve is just on another level. Seriously, nobody out there compares. I guess this is what you can do with infinite money.

The main issue I had was with clipping. Playing with Shift movement, I frequently went out of bounds and had to reload. That and the fact that they recast Alyx -- the new actress does a great job but to me it just sounds weird, like it's not the Alyx I knew -- perhaps this was the intent, idk. Apart from that, it's very a stable experience.

Wish they were more creative with the Multitool, though. Good potential, not really well executed.

An essential title for ANY gamer, as this is by far the most accessible Half-Life game yet. Of course, I recommend playing all the other ones beforehand. Ironically, it's locked behind very inaccessible hardware. To me, as a long time HL fan, it was worth every penny.
Opublikowana: 28 lutego 2023. Ostatnio edytowane: 4 kwietnia 2023.
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21.6 godz. łącznie (20.2 godz. w momencie publikacji recenzji)
O primeiro jogo que entrega o que eu queria de Sonic... desde Adventure 2, provavelmente. Finalmente largaram aquela babaquice infantil do Generations pra cá e fizeram o personagem ser *cool as ♥♥♥♥* de novo -- melhor pra todos, a criançada vai ter a reação de "mãe, o Sonic é muito legal!" de novo, e os jogadores mais velhos... também dirão "mãe, o Sonic é muito legal"! Em suma, o tom do jogo volta a ser o dos Adventures, que é o que eu queria desde sempre. Eu me importo muito com *tom* em videogames, então pra mim isso foi o principal destaque de Frontiers.

Claro que eu também tenho que falar do roteiro -- o estranhamento, até pela pegada mais séria, é natural -- mas depois que eu me acostumei, tudo fluiu super bem. Na minha opinião, é o jogo de Sonic mais bem escrito até hoje, tanto em coesão narrativa quanto nas falas em si. Entendo alguns preferirem o enredo de SA2, por exemplo, mas a execução aqui é simplesmente superior.

Mas antes que a lei do Carmack venha me pegar, vamos ao que interessa: o gameplay. A primeira ilha é, para mim, a melhor coisa que joguei de Sonic desde Generations. Daí é ladeira a baixo: o core loop se desgasta relativamente rápido, acho que até mais pela forma na qual a decidir jogar (focando em abrir o mapa primeiro e fazer as coisas depois), mas até que segura surpreendentemente bem a experiência até seu fim. O que piora com força mesmo é o level design: a segunda ilha é pior que a primeira, e a terceira é bem pior que a segunda. O boss da terceira também é bem jankyzinho, então nem isso salva. Pelo menos o boss da segunda ilha é um dos melhores da franquia.

Contudo, pra mim o jogo da um bom "pick-up" perto do final: me diverti com a breve quarta ilha, e gostei bastante da quinta, mesmo com o design reciclado -- isso não me incomodou *at all*, sendo bem sincero. Mas aí o final... hum. Narrativamente? Amei. Roteiro? Top. Estética? Arriscada, mas gostei, achei conceito. Gameplay...? Não tinha uma ideiazinha melhor não? Eu não cheguei a odiar, mas o final cria um contexto tão legal que eu simplesmente esperava ficar menos apático a ele. Uma pena.

Os gráficos são “bonitos o suficiente”, assim como o character design novo que achei… ok! O que me incomodou foram as cutscenes: pré-renderizadas, de qualidade batatosa, e lockadas a 30FPS. Ridículo.

A trilha sonora é *gif do cara tocando piano pegando pogo*. Simplesmente maravilhosa. Meu Deus, como senti saudades de uma boss fight aonde eu não sabia se me concentrava do gameplay ou se ficava batendo cabeça, bom demais. E a trilha é ótima em todo o seu ecletismo: a metalera é boa, o acompanhamento sinfônico temático das ilhas é bom, as músicas eletrônicas do Cyberspace são boas, e as músicas mais “tristes” definem muito bem a emoção das cenas onde são postas. Sound Team de parabéns, como de costume. Absurdo ela não estar no TGA.

Em suma, muitas coisas podiam ser melhores, mas Sonic Frontiers é realmente um jogo muito bom, e recupera o que, para mim, é a melhor abordagem do personagem (SA, SA2), há muito adormecida. Espero que continuem nessa linha -- não de gameplay (sinceramente, pra mim, já deu por aqui, não tenho muito interesse em ver eles reiterando esse fórmula), mas de tom. A Sega **tem** que observar a ótima ressonância que o tom do jogo teve com os fãs e até com o público "externo" e mantê-lo. Isso é essencial, ou eles vão alienar todo mundo de novo, e talvez aí seja definitivamente.

Agora é torcer pro Iizuka parar de baitar e meter um SA3 logo.

É isto. Se você é fã da franquia, considero Frontiers um título essencial, até por essa importância de recuperação de tom. Se você não é fã, mas se interessou por algo do game, certamente será uma experiência divertida, mas espere a Sega parar de cobrar o preço de um Patek Philippe no jogo.
Opublikowana: 19 listopada 2022. Ostatnio edytowane: 22 listopada 2022.
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0.3 godz. łącznie (0.1 godz. w momencie publikacji recenzji)
This is now the CD version! It's even speedrunnable, yay!!

It's the floppy disk version... playable but still, why?
Just get CD v1.07 from ArenaSetup and go speedrunning!
Opublikowana: 28 kwietnia 2022. Ostatnio edytowane: 18 sierpnia 2024.
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5.3 godz. łącznie
Não comprem.
Não preciso dizer mais do que isso.
Opublikowana: 13 marca 2022.
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16.0 godz. łącznie (6.7 godz. w momencie publikacji recenzji)
This game rocks!!!
Honestly probably the most fun I've ever had with a rhythm game.
Buy it now.
Opublikowana: 10 stycznia 2022. Ostatnio edytowane: 11 stycznia 2022.
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126.8 godz. łącznie (123.1 godz. w momencie publikacji recenzji)
Gets a lot of things right. Disappointing nonetheless.
Opublikowana: 24 listopada 2021.
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93.6 godz. łącznie (92.8 godz. w momencie publikacji recenzji)
Antes de qualquer coisa, Dark Souls II é um jogo muito bem executado. É perceptível que por trás deste game havia uma equipe talentosíssima, especialmente na escrita da história, que faz uma excelente reabordagem dos conceitos do primeiro jogo da série. Para compreender a lore de Dark Souls, inclusive, trata-se de um facilitador bastante grande, mais explícito ainda na edição SotFS (ou no original com todas as DLCs), que conta com um literal loremaster como um de seus personagens.

A questão não é a execução, mas o que foi executado. Sendo assim, Dark Souls II é um jogo... péssimo, para dizer o mínimo. Seu erro mais claro é não compreender em quase aspecto algum o que o primeiro jogo da série objetivava - salvo a revisão da lore que citei, este jogo nem deveria se chamar Dark Souls, sendo mais um souls-like do que um jogo oficial. Trata-se de um jogo recheado de pegadinhas de péssimo gosto, por consequência resultando num level design medonho, movimentação e combate irritantemente lentos e travados, e uma ambientação no mínimo confusa, que falha totalmente em replicar a o mapa unido de Dark Souls (2011).

Esta seria uma análise decente para Dark Souls II (2012), que resultaria em um nota medíocre "C" ou de "50 pontos", algo do tipo. Mas infelizmente eu não tive o prazer de jogar a versão original, e sim encarei o sadismo de sua revisão, Scholar of The First Sin, que tem como seu maior diferencial, além da melhoria gráfica e executável em 64 bits... uma dificuldade aumentada! E não pensem que o combate foi rebalanceado, dando mais opções ao jogador, ao passo em que a IA foi retrabalhada. Não, definitivamente não. Só *sprayzaram* uma porrada de inimigos, adicionando mais onde não tinha, mudando itens essenciais de lugar, colocando obstáculos para atrapalhar o progresso do jogador na quest principal (e também nas secundárias!) e... ah, sério, vai toma no **.

Talvez um dos poucos acertos desse jogo seja trazer uma experiência de RPG mais autêntica (talvez a mais fiel ao gênero de toda a saga Soulsborne), um dos principais atrativos àqueles que apreciam esta obra. Eu definitivamente não sou um deles.
Opublikowana: 10 września 2021. Ostatnio edytowane: 10 września 2021.
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