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45.3 hrs on record
Sem dúvidas, um excelente jogo. Infelizmente ele, por seu tempo reduzido de desenvolvimento, reteve praticamente todas as falhas do jogo anterior, mas compensa, em partes, pela impressionante expansão em conteúdo.

Fallout 1 permanece sendo o meu favorito da franquia, mas este certamente também é uma grande oportunidade para aqueles que buscam excelente enredo e roleplay.
Posted 13 July, 2020.
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59.3 hrs on record (57.8 hrs at review time)
um monte de coisa em japonês que eu n entendi mas adorei.

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DON'T HESITATE. HESITATION IS DEFEAT.
Posted 28 November, 2019.
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2.4 hrs on record (0.4 hrs at review time)
idoso
Posted 28 June, 2019.
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40.6 hrs on record (9.3 hrs at review time)
GOTY.
Posted 31 December, 2018.
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67.7 hrs on record (63.4 hrs at review time)
melhor CoD, lel
Posted 22 November, 2018.
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3.7 hrs on record
Um dos melhores plataformer/vania que já joguei. Definitivamente um bastião dos jogos indie.
Posted 22 November, 2018.
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5.2 hrs on record
Sensacional cara. Um jogo completamente envolvente.. tanto que nem direi muito para não estragar a experiência de ninguém.

Algumas coisas que parecem inovadoras não são realmente, pois já vi vários outros jogos (de um certo gêenro que não vou falar pra não spoilar) utilizarem as técnicas que este mesmo usa. Então talvez eu não tenha sido surpreendido o tanto que deveria, mas... ainda assim é uma p*ta experiência. Vale cada minuto.

Aliás, a melhor dica que posso te dar é: não leve esse jogo a sério. E não leia coisa lguma sobre ele. Bem, se você leu isso ahn... é bom parar agora e ir jogar.
Posted 24 December, 2017. Last edited 24 December, 2017.
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277.9 hrs on record (228.0 hrs at review time)
Um fim adequado para a obscura trilogia

Depois de Dark Souls II, um jogo meramente explanatório ao meu ver, a saga Souls retorna com grande peso, no fechamento desta famigerada e adorada série. No entanto, falarei antes sobre o corpo, o jogo padrão, já que o referido fechamento dá-se apenas na última DLC.

Pode-se dizer que este jogo é a real sequência para o Dark Souls original, já que é nele que se dá continuidade à saga dos Lordes das Cinzas, sendo abundante em referências. É até recomendável que se jogue o primeiro jogo antes de embarcar neste, pois ele é uma peça essencial neste quebra cabeça engenhado por Hidetaka Miyazaki.

Por falar neste homem, seus toques são notavelmente visíveis aqui - mesmo que, segundo certas fontes, o mesmo tenha participado apenas parcialmente da produção original, acredito eu por estar ocupado com Bloodborne. E por falar em Bloodborne, a jogabilidade de Dark Souls III claramente mescla-se com a dele, com um ritmo de combate muito mais frenético que o do primeiro jogo, e certamente muito mais dinâmico que o do segundo. Cria-se então uma renovada experiência de jogo, com embates que requerem reflexos aguçados e certo domínio das mecânicas por parte do jogador. Apesar de isso soar como um obstáculo na curva de aprendizado, acredito que este seja o Souls mais fácil de dominar até então, pois ao contrário de Dark Souls I, este não requer um elemento humano que muitos não possuem: paciência.

A arte de DSIII foi exímiamente bem executada, com lugares e chefes que são certamente memoráveis. O level design é certamente superior ao do jogo anterior, mas não chega aos pés da genialidade das interligações do primeiro. O jogo apresenta uma certa quantidade de bugs, que não chegam a atraplhar - no entanto, a terrível câmera, maior inimiga de todos os jogadores de Dark Souls ainda perdura e é tão problemática quanto antes.

O enredo é de altíssima qualidade, respondendo perguntas e retomando conceitos dos jogos anteriores. O final da trilogia - apresentado através da expansão "The Ringed City" - é exatamente o que esperaria da saga: nada de cutscenes mirabolantes, falas, cenas ou embates ultra-épicos - apenas a frieza, calma e sublimidade de sempre. Com um "velho" fã da saga, não poderia estar mais feliz com o desfecho dado à ela, e fico emocionado em dizer que estou genuinamente satisfeito. Poderiam, é claro, terem utilizado personagens já apresentados como mecanismos para a o fim, mas este é um erro perdoável e a solução proposta continua sendo excelente.

Dark Souls III dá um fim digno a saga, ao mesmo tempo que entrega uma das experiências mais divertidas que já tive em um RPG. Certamente recomendável àqueles que são ávidos por uma desafiadora experiência (apesar deste ser, de longe, o mais fácil dos três), provida de combates e arte incríveis, e de uma história sublime e encantadora.
Posted 21 December, 2017. Last edited 27 December, 2017.
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248.2 hrs on record (42.7 hrs at review time)
The Witcher 3: Wild Hunt é, provavelmente, a experiência mais polida de um CRPG clássico que pode-se encontrar. Diálogos e momentos de interação apresentados cinematograficamente, apoiados pelos belíssimos gráficos, entregam a experiência d roleplay tradicional, cheia de caminhos a seguir, mas suavizada, em contraste com as mecânicas cruas e pouquíssimo amigáveis de antigamente (vide praticamente qualquer CRPG clássico, o próprio The Witcher). Há quem diga que essa abordagem mais contemplativa (do que interativa) - que guia o jogador ao invés de deixá-lo livre em suas descobertas - prejudica a imersão - e eu concordo! Por vezes em The Witcher 3 eu me sentia desconectado da história, assistindo um filme, o que acontecia pouquíssimo em The Witcher (2007), a exemplo. Contudo, deve-se apreciar o grandioso e evidente esforço feita pela produtora em tentar trazer a experiência CRPG para um público amplo, massivo, mas ainda atendo-se as raízes tradicionais. Ao meu conhecimento, acredito que essa seja a tentativa deste feito que obteve mais êxito (em contraste com outras que tentaram o mesmo e falharam, como o contemporâneo Fallout 4).

Em tecnicalidades, The Witcher 3 acerta muito mais do que erra. História excelente - mesmo quando "se perde", ainda provê narrativas intrigantes que mantém o jogador ligado ao enredo - personagens igualmente interessantes e excelentemente caracterizados, ótimos diálogos e roleplay, dado os limites do mundo e protagonista fixos. Gráficos absolutamente lindos, com otimização decente. Há uma grande quantidade de bugs, mesmo no último patch do game, o que pode frustar bastante o jogador, visto que a liberdade para salvar o jogo não é tão grande e os loadings não são em nada curtos em máquinas mais antigas (mas foram ultra rápidos no meu SSD - ótima notícia, o jogo aproveita extremamente bem a capacidade de máquinas modernas). O combate é... melhor que o do antecessor, mas ainda pode irritar jogadores que buscam uma experiência mais fluida - pelo menos há a opção de alterar a dificuldade a qualquer momento, caso a frustração seja grande.

Em suma, grande jogo, provavelmente o melhor da saga, tecnicamente falando (o primeiro continua sendo o meu favorito, dado vários motivos que podem ser concluídos a partir na minha análise). A melhor tentativa de produzir um CRPG para o público geral, até o momento, rivalizando com TES4, talvez (mas acho que supera). 96/100.
Posted 19 June, 2015. Last edited 5 April, 2021.
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14.9 hrs on record
Acabei de zerar esse incrível jogo, e resolvi fazer a análise.
Bem, vamos lá, como sempre por tópicos:
História - O jogo começa com o protagonista, Talion, em um dia comum de sua vida. Talion é um guardião do portão negro, que é responsável por proteger o reino de Gondor caso Sauron volte, tentando invadi-la através de Mordor - (essa parte pode parecer confusa para quem nunca ouviu falar de Senhor dos Anéis, nem mesmo assistiu os filmes, não posso fazer nada).
De repente, o lugar onde ele vive é atacado por Uruks, uma classe de Orcs, e ele, sua mulher e seu filho são torturados e mortos por eles.
Mas, Talion acaba "revivendo" estranhamente. Ele agora começa a ver um certo "espírito". A única coisa que ele sabe sobre tal é que ele é um elfo, e que ambos buscam respostas. Esse espírito concede poderes a Talion e eles fazem um pacto. Caso Talion conseguisse descobrir quem esse espírito é, esse o concederia vingança. E assim começa a sua jornada em busca de respostas.
Futuramente, você descobrirá que esse elfo na verdade é Celebrimbor, do qual não falarei muito, apenas que ele é de extrema importância para todo o universo de Senhor dos Anéis - quem leu O Silmarillion já sabe do que estou falando.
Jogabilidade -Shadow of Mordor é um grande misto entre Assassin's Creed e Batman Arkham. Ele possui um mundo aberto para exploração, com diversos objetivos como caça, coletáveis e até o seu tão famoso sistema "Nemesis".
Enquanto você está explorando, a jogabilidade se assemelha muito a Assassin's Creed, onde você pode andar, correr e escalar livremente. Agora, quanto à batalha, se assemelha a Batman Arkham. Você basicamente se posiciona entre os inimigos, os ataca, e tem a possibilidade de contra-atacar caso pressione o botão no momento exato. Não irei me detalhar muito pois pretendo ser breve. Apenas digo que ambos os modos funcionam muito bem, e ouso dizer que foram até mesmo aperfeiçoados.
A grande estrela do jogo é o sistema Nemesis. Basicamente você enfrentará uma hierarquia de Orcs. Existem vários tipos de Orcs, desde os Uruks até os Capitães. Nemesis basicamente é um sistema de hierarquia extremamente detalhado. Por exemplo, caso você enfrente um grupo de Orcs e seja morto. O Orc que lhe deu o golpe fatal será promovido, e pode se tornar um capitão. Caso você vá enfrentá-lo e morra novamente, esse Orc pode trair e matar um dos 5 capitães principais, assim se tornando um novo capitão. O sistema é muito avançado, possuindo até mesmo um "gerador" de Orcs, fazendo com que o Exército de Sauron fique infinito.
A jogabilidade de Shadow of Mordor é seu ponto mais forte, e consegue divertir o jogador apenas por ela.
Trilha Sonora e Dublagem - O jogo possui uma ótima trilha sonora, mas não merece muito destaque. Pelo menos por mim, não há nenhuma música excepcional que mereça um grande destaque. Quanto à dublagem, o jogo está totalmente em Português, e posso dizer que é uma das melhores e mais bem interpretadas dublagem que eu já vi. Em nenhum momento do jogo senti vontade de colocá-lo em inglês, com o aconteceu em Assassin's Creed III, por exemplo.
Gráficos - O jogo possui gráficos lindíssimo, bem detalhados e não deixa de ser extremamente bem otimizado. Não sei se é porque ele é otimizado para Nvidia (e a minha placa é Nvidia), mas consegui, com o meu PC que nem é tão high-end assim, rodar o jogo no High com algumas opções no Ultra, à 60 FPS estáveis.
Além disso, o jogo possui cutscenes muito boas, que conseguem contar a história perfeitamente. Mas isso é apenas um mero detalhe.
Conclusão - Middle-Earth: Shadow of Mordor é o melhor jogo ambientado no universo de Senhor dos Anéis produzido até hoje. Não pense duas vezes caso queira um jogo com uma excepcional jogabilidade e uma história muito interessante e que prende sua atenção. Para mim, ele é o melhor jogo de 2014, superando até mesmo o tão famoso Dragon Age: Inquistion (jogabilidade humilha).
Posted 16 April, 2015.
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