Recent reviews by Guilherme Almeida

Borderlands 2 é um jogo de muita personalidade que mescla elementos de RPG, ação e uma ambientação pós-apocalíptica com personagens insanamente caricatos.

É um jogo que proporciona uma experiência gratificante, que melhora caso você jogue com algum amigo.

Existe uma quantidade infindável de empecilhos para quem tenta produzir jogos de forma independente no Brasil, por isso fico muito feliz quando me deparo com produções brasileiras de qualidade dentro do mundo dos games.

Kaze é um jogo de plataforma 2D lindo de bonito, que incorpora com grande maestria elementos de clássicos do gênero.

A gameplay é formada de uma mecânica fluida e sem muita frescura. As fases possuem um ritmo muito gostoso, que alimenta a vontade de repeti-las mesmo depois de zerar o jogo.

Para quem tem fome de Donkey Kong, Kaze é um arroz com feijão muito saboroso.

Gris é uma obra de arte com diversos momentos contemplativos, praticamente uma pintura interativa.

Mesmo sendo um dos jogos mais sérios da franquia, ainda é um típico GTA que preserva as principais características responsáveis por impulsionar a série para um grande público.

A física do jogo me incomoda um pouco ao dirigir os veículos, mas no geral o jogo é muito bom, com personagens caricatos e história cheia de elementos que identificam um GTA a quilômetros de distância.

Um clima neo-noir embalado por uma música eletrônica equilibrada em uma ambientação retro-futurista que mistura efeitos de VHS com glich, essa é a atmosfera elegante de Katana Zero.

A jogabilidade é fluida e refinada assim como as belíssimas animações em pixel arte, isso faz com que cada golpe desferido carregue um peso de impacto muito imersivo. O level design não é nada excepcional, mas cumpre muito bem seu papel.

O ponto mais forte para mim é o enredo e a mecânica de diálogos dinâmicos, que contam uma história instigante, cheia de mistérios e reviravoltas sem subestimar a inteligência do jogador.

Para quem gosta de Hotline Miami esse jogo aqui é um prato cheio.

O jeitão meio "Wild Guns" me cativou, para quem gosta de jogos bem arcades esse aqui é um prato cheio.

Mesmo preferindo um bom Castlevania "metroidvanico" consegui saborear esse jogo de forma satisfatória.

Castlevania: Lords of Shadow mistura mecânicas de God of war e Shadow of The Colossus de forma competente para renovar um grande clássico. Apesar desse novo estilo trazer um frescor positivo para a franquia de chicotear criaturas das trevas, alguns pontos negativos devem ser salientados, como o combate sem tempero que funciona bem, mas carece de liberdade criativa para execução de combos e o excesso de puzzles que quebram completamente o ritmo de jogo

Um plataforma 3d despretensioso, curto e que diverte. Com certeza vale os 2 reais que ele custa.

A trilha sonora desse jogo é responsável por ditar o ritmo da jogatina, condicionada por uma mecânica simples e funcional que prende de forma magnética.

Gosto de como a história é apresentada, lidando com assuntos delicados de forma abstrata sem se preocupar com explicações muito didáticas.

É um clássico do mundo dos índies.

Devil May Cry: Primeiro jogo dessa franquia genuina. Aqui somos apresentados pela primeira vez ao extremamente carismático Dante, que tem seu nome inspirado na grande obra "A divina comédia". O jogo possui uma mecânica de combate simples de aprender e difícil de dominar, que dita o padrão de toda a franquia. É um ótimo jogo de estréia que ambienta de forma muito competente o universo e personagens do jogo.

Devil May Cry 2: Considerado de forma assertiva como o patinho feio de toda franquia. Aqui temos um Dante quase apático, uma história desconexa, uma mecânica de combate muito inferior ao do jogo anterior e uma câmera irritante. Jogue apenas se for fã.

Devil May Cry 3: Esse é sem dúvidas o melhor DMC da franquia. Aqui temos a honra de conhecer um Dante mais jovem e carismático em uma história que antecede a dos outros jogos. A mecânica de combate é impecável, pois possibilita uma infinidade de combos diabólicamente estilosos. Os personagens secundários são tão memoráveis quanto as cenas cinemáticas cheias de acrobacias exageradas, que direcionam o enredo. Esse é definitivamente o jogo que faz de Devil May Cry uma das minhas franquias favoritas.