Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Sem vergonha, sem moral, ele jogava como vivia: trapaceando quando podia, debochando quando vencia, humilhando os adversários sem piedade. Seu orgulho era maior que qualquer troféu, e sua língua afiada cortava mais fundo que qualquer derrota. Ele não queria apenas ganhar — ele queria esmagar, pisar nos sonhos alheios e rir enquanto fazia isso.
Ele sabia que o mundo competitivo não era para ele. Não porque lhe faltava habilidade, mas porque ele nunca aceitaria jogar pelas regras. O mundo não celebra canalhas, mas ele preferia ser o vilão imundo, o gênio desprezado. Ele não mudaria. Seria sempre aquele que ninguém podia vencer.