Bradesco Global Private Bank

Em um vídeo especial, o Head of Investors and Fixed Income do Bradesco Global Private Bank Miami (Bradesco Bank), Daniel Marques, avalia o resultado das eleições presidenciais nos Estados Unidos. Confira como a vitória de Donald Trump e o novo governo devem impactar o mercado de investimentos e a economia global. Assista ao vídeo e saiba mais.

Com o término das eleições nos Estados Unidos, e a definição de Donald Trump como novo presidente, o foco agora recai sobre a política econômica e seus impactos sobre os ativos globais já que, considerando as propostas apresentadas, teremos protecionismo e aumento dos gastos do governo, gerando inflação mais alta, juros maiores e um aumento do endividamento público nos EUA.   O Congressional Budget Office (CBO) estima que a dívida deverá alcançar 122% do PIB em 10 anos (atualmente, ela está em 99%, como podemos ver no gráfico abaixo). No entanto, de acordo com o nosso Estrategista Gabriel Rabelo, apesar do nível alto, não há atualmente nenhuma preocupação em relação a dificuldade de pagamento ou financiamento da dívida, já que o dólar continua sendo a principal moeda de reserva mundial e a credibilidade da política econômica americana se mantém forte.   “Com a perspectiva de juros altos no cenário internacional, o Brasil precisará manter sua taxa de juros elevada para conter a alta do dólar. Diante desse quadro, os investimentos em renda fixa se tornam mais atraentes, elevando os retornos dos títulos brasileiros. No entanto, esse movimento também aumenta os custos de empréstimos, o que pode desacelerar o crescimento econômico”, afirma Rabelo. #eleicões #EUA #dívida #taxadejuros #dolar #investimentos #bradescoglobalprivatebank

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou na manhã desta sexta-feira (08/11), o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para o mês de outubro. O índice fechou o período com alta de 0,56%, acelerando em comparação com o resultado de setembro, que variou 0,44%. O número veio levemente acima das projeções dos analistas de mercado, que esperavam uma inflação de 0,54%. No acumulado dos últimos 12 meses, o IPCA chega aos 4,76%. Segundo nosso Estrategista, Gabriel Rabelo, a inflação de outubro teve grande parte da contribuição com origem em alimentos devido ao efeito da seca e do câmbio, além disso, mudança da bandeira tarifária de vermelha 1 para vermelha 2 também contribuiu para o aumento dos custos. Em termos qualitativos, o IPCA registrou um resultado menos favorável, com serviços subjacentes acelerando na variação interanual, de 4,73% para 5,32%. “Quando olhamos para os núcleos de inflação (itens que são menos voláteis e mais afetados pela política monetária), o resultado acumulado dos últimos 12 meses subiu de 3,8% para 4,0%”, afirma.   Rabelo ainda destaca que a dinâmica do IPCA corrente, somada ao aumento das expectativas de inflação para os próximos anos, reforça a trajetória de juros mais restritiva adotada pelo Banco Central.   #ipca #inflação #juros #bradescoglobalprivatebank  

Hoje tivemos a reunião do Comitê de Mercado Aberto do Fed (FOMC), do Banco Central dos Estados Unidos (Fed), que decidiu reduzir a taxa básica de juros (Fed Funds Rate) de 5,00% para 4,75%, no limite superior.    Segundo nosso Estrategista, Tarciso Gouveia, a decisão de manter o ciclo de cortes era amplamente esperada pelo mercado. O FOMC destacou que a atividade econômica segue expandindo em ritmo sólido, apesar do progresso da inflação, que continua elevada na visão do Comitê.    “Além disso, apesar de suas metas de inflação e emprego estarem equilibradas, nas entrelinhas, o FOMC mostrou preocupação com o balanço de risco e que está preparado para ajustar a postura da política monetária, caso surjam riscos que possam impedir a obtenção das metas”, comenta.    Por fim, Gouveia cita que a redução do ritmo está em linha com o risco de reinflação que recebeu um ingrediente a mais, de acordo com os sinais da política econômica, sobretudo a política fiscal, do novo governo nos Estados Unidos.   #macroeconomia #fomc #fed #taxadejuros #bradescoglobalprivatebank

Hoje tivemos a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil, que decidiu de forma unânime pela elevação da taxa Selic em 50 pontos-base, passando para 11,25% ao ano. Segundo nosso Estrategista, Guilherme Militão, a decisão era amplamente esperada pelo mercado, com mais de 85% dos analistas apostando nesta aceleração no ritmo de altas, frente aos 25 pontos-base da reunião anterior.   No comunicado, o Comitê avalia que há uma assimetria de alta em seu balanço de riscos para a inflação. Entre os riscos para o cenário inflacionário destacam-se: (i) uma desancoragem das expectativas por período mais prolongado; (ii) maior resiliência na inflação de serviços; e (iii) uma conjunção de políticas econômicas externa e interna que tenham impacto inflacionário, por exemplo, por meio de uma taxa de câmbio persistentemente mais depreciada.   “O Copom entende que o cenário de atividade robusta, as pressões no mercado de trabalho, o hiato do produto positivo e a elevação das projeções de inflação (impactadas pelo câmbio, de certa forma) demandam uma política monetária mais contracionista. Nesse contexto, o Comitê decidiu acelerar o ritmo de alta nos juros, com o firme objetivo de convergência da inflação para a meta”, disse Militão.   #Copom #Selic #juros #inflação #bancocentral #Bradescoglobalprivatebank

Em novembro, o Bradesco Global Private Bank realiza o New Gen Connection, evento exclusivo que promete unir e motivar as novas gerações dos clientes Private, em São Paulo. Com o tema “Belonging”, o encontro deste ano será um convite para explorar conexões significativas, compartilhar cases e descobrir como podemos viver com mais propósito e pertencimento.   Acompanhe nossa página e fique por dentro de tudo o que vai acontecer!   #newgen #belonging #novageracao #bradescoglobalprivatebank

No vídeo desse mês, as mudanças nos dados econômicos e no cenário eleitoral dos Estados Unidos ganharam destaque. Os dois pontos geraram alta volatilidade nos mercados globais ao longo do mês de outubro. Assista ao vídeo com David Nunes, Advisor do Bradesco Global Private Bank Europa, e saiba mais.

Nas últimas semanas, temos acompanhado o debate acerca da possibilidade de uma situação de Dominância Fiscal no Brasil, onde o desafio de equacionamento das contas públicas impacta a confiança dos investidores e gera temor de uma crise econômica à frente.    A Dominância Fiscal surge quando a política fiscal impõe limitações à política monetária e o Banco Central não consegue aumentar a taxa de juros para controlar a inflação, pois isso elevaria o custo da dívida pública, agravando o desequilíbrio fiscal e gerando ainda mais inflação.   De acordo com nosso Estrategista, Tarciso Gouveia, a atual discussão apresenta características distintas em comparação com episódios anteriores (2002 e 2015), mas se aproxima da que tivemos em 2021. Segundo ele, é possível perceber esse efeito na trajetória da inflação implícita (gráfico 1), precificada pelo mercado, que está em níveis elevados, o que pode sinalizar prêmio, tendo em vista que nossa meta de inflação é de 3% (podendo variar entre 1,5% e 4,5%).   “Assim, a nossa opinião é que há um certo exagero nesse debate e que não entraremos em Dominância Fiscal. Apesar dos níveis elevados da dívida, ela não está atrelada ao câmbio e o arcabouço fiscal está muito mais robusto que em 2015. Além disso, o Brasil possui um elevado nível de reservas internacionais, o que permite administrar choques de curto prazo na taxa de câmbio. Nesse caso, entendemos que esse exagero representa uma oportunidade para alocação em renda fixa, como podemos ver nos prêmios atuais (gráfico 2)”, conclui Gouveia.    #taxadejuros #inflacao #dominanciafiscal #dividapublica #cambio #investimentos #bradescoglobalprivatebank

No próximo dia 13 de novembro, o Bradesco Global Private Bank e a Bradesco Asset Management realizam o Fórum de Estratégias de Investimento 2025, um evento que reunirá os maiores nomes do mercado para discutir as tendências e perspectivas para os ativos nacionais e internacionais.    Entre os destaques, Juliana Laham, CIO do Bradesco, é uma das speakers convidadas do Painel com Gestores: Oportunidades para 2025 nos Mercados Emergentes, ao lado de Cesar Paiva, CEO da Real Investor, e José Rocha, CIO da Dahlia Capital, e Adilson Ferrarezi, Head de Soluções de Investimentos da Bradesco Asset.    A programação ainda traz uma visão aprofundada sobre o impacto da Inteligência Artificial nos investimentos, com Waldemir Cambiucci, diretor de Tecnologias Emergentes da Microsoft; e Fernando Galdi, head de estratégia e inovação da Bradesco Asset; além de análises exclusivas sobre eleições e suas implicações econômicas com Bruno Funchal, CEO da Bradesco Asset.    Para encerrar o evento, receberemos Gabriel Galípolo, diretor de política monetária e futuro presidente do Banco Central, que participará de uma conversa sobre a política monetária no Brasil ao lado de Marcelo T., economista-chefe da Bradesco Asset.    Inscreva-se pelo link e assista à transmissão ao vivo: https://lnkd.in/dBDgM8uq   #forumdeinvestimentos2025 #bradescoglobalprivatebank #bradescoasset #economia

Na última quarta-feira (30/10), o Bradesco Global Private Bank realizou um evento exclusivo para seus clientes para falar sobre o atual cenário econômico. Mediado pela CIO do Bradesco, Juliana Laham, o encontro teve como convidados o Economista-chefe do Bradesco, Fernando Honorato, e o Economista-chefe do Banco Votorantim, Roberto Padovani.   No bate-papo, eles analisaram o cenário inflacionário e as expectativas para a taxa de juros no Brasil, além dos possíveis impactos no mercado e nos investimentos com as eleições nos Estados Unidos. De acordo com Honorato, se o governo brasileiro cumprir o arcabouço fiscal, o gasto público em 2025 deverá ser bem menor que o deste ano, fazendo com que o Banco Central possa cortar os juros em algum momento do próximo ano.    No entanto, em um cenário alternativo, os efeitos da taxa de câmbio sobre a inflação e a falta de estabilização da dívida pública podem manter a pressão sobre o mercado de juros. “De todo modo, apesar da deterioração recente dos preços de ativos, há notícias encorajadoras de reforço do arcabouço fiscal, como sinal de reconhecimento do governo da importância do ajuste dos gastos, o que pode contribuir para reverter essa deterioração recente”, afirmou.   Já sobre as eleições americanas, a conclusão é que, independentemente do vencedor, tanto Kamala Harris como Donald Trump devem adotar políticas mais protecionistas, o que pode afetar as relações com a China e deixar o ambiente internacional mais delicado para os países emergentes.    O evento ainda contou com a presença do Head do Bradesco Global Private Bank, Augusto Miranda. Confira abaixo algumas fotos.    #juros #selic #inflação #câmbio #eleiçõesEUA #investimentos #bradescoglobalprivatebank