CoPai | Coalizão Licença Paternidade

Ainda é muito comum ver ambientes corporativos que associam comprometimento profissional a longas jornadas de trabalho e disponibilidade constante. Esse modelo, muitas vezes reforçado pelas lideranças, cria barreiras invisíveis para profissionais que também são pais e mães, gerando impactos diretos na saúde mental, no engajamento e na retenção de talentos. A parentalidade não deve ser vista como um obstáculo à produtividade, mas sim como uma fonte de desenvolvimento de habilidades essenciais no mundo do trabalho, como organização, empatia, resiliência e gestão de tempo. Quando as lideranças compreendem essa perspectiva e adotam posturas mais inclusivas, o resultado é um ambiente mais saudável, colaborativo e inovador. Empresas que valorizam a parentalidade implementam políticas mais humanas, incentivam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e fortalecem sua cultura organizacional. Esse movimento precisa partir de lideranças que não apenas reconhecem a importância do tema, mas que também lideram pelo exemplo, demonstrando na prática que é possível conciliar responsabilidades sem que isso comprometa a performance. Se queremos um mercado mais sustentável e competitivo, é essencial repensarmos como a parentalidade é tratada nas organizações. O desafio está lançado: sua empresa está preparada para essa mudança? #Liderança #Parentalidade #GestãoDePessoas #CulturaOrganizacional #EquilíbrioProfissional #Inovação #RetençãoDeTalentos #Copai #CoalizãoPaternidade #LicençaPaternidade

Muitas vezes, o trabalho importante não está no escritório, mas em casa. No comercial do intervalo do Super Bowl 2025, vemos um pai se preparando para uma entrevista de emprego correlacionando o trabalho remunerado ao trabalho de criar e educar sua filha, e as habilidades desenvolvidas no exercício da paternidade ativa. O anúncio nos lembra que ser pai exige compromisso, amor e dedicação. 🎥 Vídeo original: Google _____________________ #Copai #paternidadeativa #LicencaPaternidade #5diasépouco #superbowl2025

Muitas vezes, o trabalho importante não está no escritório, mas em casa. No comercial do intervalo do Super Bowl 2025, vemos um pai se preparando para uma entrevista de emprego correlacionando o trabalho remunerado ao trabalho de criar e educar sua filha, e as habilidades desenvolvidas no exercício da paternidade ativa. O anúncio nos lembra que ser pai exige compromisso, amor e dedicação. 🎥 Vídeo original: Google _____________________ #Copai #paternidadeativa #LicencaPaternidade #5diasépouco #superbowl2025

O Stand.With I Vinicius Bretz , membro do nosso Conselho Deliberativo, escreveu um artigo para a Você RH, falando sobre o impacto positivo que as empresas que adotam políticas que beneficiam os pais colhem! "....Para as empresas que desejam se unir à vanguarda, o caminho é claro: investir em políticas de paternidade protagonista e trabalhar para criar uma cultura que apoie todos os colaboradores…” Confira a matéria completa! https://lnkd.in/d5AwpU9f 

Nos ajude na jornada pela ampliação da licença-paternidade, as famílias brasileiras merecem esse benefício. Vamos Juntos #5DiasÉPouco

O nosso embaixador Daniel Mazini está no O Globo falando sobre liderança e paternidade. "....os homens aqui veem de maneira muito positiva, alguns dizem que é o melhor benefício que a Amazon deu. Voltam pessoas melhores…" Em um momento tão emblemático, onde a pesquisa que realizamos mostrou que 92% dos brasileiro são a favor do aumento da licença-paternidade (que hoje é de 5 dias), é importantíssimo destacar que líderes de empresas que já tem a licença ampliada percebem mudanças positivas em seus funcionários quando voltam ao trabalho. Você acredita no potencial transformador da licença-paternidade? Então apoie essa causa! https://lnkd.in/dNzV3CxD https://lnkd.in/dUgXBMEc Vamos juntos! #5DiasÉPouco.

É, minha filha nasceu. E aqui é o lugar mais inusitado possível para falar sobre isso. Ao mesmo tempo em que eu sou a pessoa menos indicada para usar essa rede. Afinal, eu não tenho história de sucesso inventada, não trabalho enquanto eles dormem, não visto a camisa da empresa, não mato um leão por dia e definitivamente eu não tenho mindset de dono (seja lá o que isso venha significar). Eu sempre quis construir uma família e esse intenso desejo sempre esbarrou em um pensamento recorrente: A paternidade não é para a classe trabalhadora. Entre poucos avanços e muitos retrocessos, os direitos trabalhistas nunca asseguraram aos pais, mães e filhos o direito básico da convivência em família nos - importantíssimos - primeiros dias do bebê em casa. Vejam, a CLT garante aos pais (incríveis) 5 dias de afastamento do trabalho. Já os mirabolantes contratos de P.J, em sua grande maioria, sequer rezam sobre o tema. Na realidade dos informais ou dos explorados por plataformas (que eu não vou citar, mas a gente sabe quais são) vê-se uma ausência completa de direitos básicos: Um verdadeiro escárnio com o trabalhador que não tem qualquer outro objetivo senão sobrecarregar mães, reforçar comportamentos típicos de sociedades patriarcais e perpetuar o status quo fundador das desigualdades sociais todas. Por total sorte ou influência do destino, comigo foi completamente diferente da maioria. A BaseLab, desde que soube que seria pai, me deixou completamente confortável e seguro para tomar as melhores decisões para minha família. A empresa não só me deixou livre para organizar meu tempo no período todo da gestação, como me ofereceu uma licença muito maior do que o comum, estruturou o meu time para minha ausência e me deu todo o apoio (e carinho também) desde o dia do nascimento. Assim, a BaseLab me provou que fiz a escolha certa quando passei a dedicar nela 100% do meu tempo de trabalho. E me provou também que nem sempre o mercado precisa ser uma selva, que é possível encontrar empresas que acreditam, de fato, na cultura que constroem e vivem aquilo que vendem. Portanto, esse, que talvez seja o único texto publicado por mim em toda a história do meu perfil nessa rede, é um texto de agradecimento. Um agradecimento a quem constrói uma BaseLab tão coerente em tempos de capitalismo tardio e direitos trabalhistas cada vez mais escassos. Um agradecimento aos sócios responsáveis por toda essa gratidão: Paulo Loiola, Luiza Borges Campos 🏳️🌈, Verônica Paranhos, Pedro Mattosinhos e Marcos H. Salles. Por óbvio, um agradecimento também a todo o time da área de causas da Base que não deixou nenhuma bola cair na minha ausência. Por fim, se esse texto chegar a algum tomador de decisão em empresa pequena, média ou grande, espero que ele também sirva de aviso: Repense a sua visão sobre paternidade, melhore as condições de apoio aos pais da sua empresa e pense se você teria sido um bom pai com 5, 20 ou 0 dias de licença.

CoPai e Filhos no Currículo reunidos no evento realizando na Goldman Sachs para falar de licença-paternidade e experiências positivas que empresas que já aderiram ao benefício vem colhendo! Na primeira foto Caroline Burle e Camila Bruzzi, presidentes da CoPai, com Stand.With I Vinicius Bretz, membro do nosso conselho e especialista em parentalidade da "Filhos no Currículo", Claudia Vieira, nossa diretora de relações B2B e Mariana Chaimovich , nossa diretora de relações institucionais. Segunda foto, casa cheia para ouvir as experiências positivas da Diageo, Nubank e Goldman Sachs. Terceira foto, os palestrantes do dia, Viviane Besani (Diageo), Edney Silva (Nubank), Cesar Silva (Diageo) e Fabiano Ribeiro ( Goldman Sachs) participando em call. Fique de olho que em breve teremos cortes do evento em reels por aqui. Vamos juntos! #5DiasÉPouco. 

 A Camila Bruzzi nossa presidente participou do  IV Simpósio Brasileiro sobre Maternidade Ativa organizado pela Parent in Science na mesa redonda" A Regulamentação das Licenças no Brasil", junto com o nosso embaixador e conselheiro Leandro Crespo Ziotto da 4Daddy e a Professora Iara Antunes da UFOP com a mediação de  Filipe Braga da UFRJ - Macaé. Na sua apresentação ela falou sobre a CoPai e fez um panorama sobre a atual situação das famílias e das mães brasileiras, a presença ativa do homem faz muita diferença e a licença-paternidade ampliada é o melhor caminho para mudar esse cenário. As famílias são núcleos de desenvolvimento da sociedade e cuidar das famílias e das crianças é cuidar do país inteiro, por isso estamos nessa jornada pela ampliação da licença-paternidade. No final da apresentação ela explicou a nossa estratégia para essa aprovação e contou como foi um grande marco conseguir fazer lideranças da direita e da esquerda abraçarem o projeto de lei que deve ser uma causa de todos! Você acredita no potencial transformador da licença-paternidade? Então apoie essa causa: https://lnkd.in/dNzV3CxD O vídeo completo está no perfil do Youtube da Parent in Science Vamos juntos! #5DiasÉPouco.

"Como você pretende conciliar carreira e paternidade?" ou “Como você vai fazer com o seu filho na volta da licença paternidade?” Sabe quantas vezes eu ouvi essas perguntas? Nenhuma.  Minha esposa? Algumas. E é assim, infelizmente, que funciona: as mulheres precisam lidar frequentemente com esses tipos de questionamentos. As mulheres vêm lutando por décadas para conquistar seu espaço no mercado de trabalho e ter acesso às mesmas oportunidades que os homens. Mas quando se tornam mães, essa batalha se intensifica em um patamar brutalmente diferente - para pior. Infelizmente, muitos empregadores ainda veem a maternidade como um obstáculo para a produtividade - e uma ganhadora do Prêmio Nobel de economia aponta justamente o primeiro filho como o grande responsável pela desigualdade salarial entre homens e mulheres no ambiente de trabalho. Enquanto a paternidade raramente é questionada ou exige que o homem tenha que fazer uma escolha de onde investir seu tempo e energia, as mães enfrentam uma pressão dupla: dar conta das demandas do trabalho e da família. Segundo a Fundação Getúlio Vargas, cerca de 50% das mulheres acabam deixando seus empregos até 18 meses após o retorno da licença-maternidade. Algumas vezes, essa saída é causada por discriminação velada ou simplesmente pela falta de suporte. Mas, na maioria delas, é graças a uma demissão que se dá sem justa causa ou por iniciativa do empregador. O dado mais alarmante vem do IBGE: em 2021, apenas 54,6% das mães de crianças de até 3 anos estavam empregadas, enquanto 89,2% dos homens que também são pais permaneciam no mercado. A licença paternidade estendida, compulsória e remunerada é o principal caminho para mudar essa situação no Brasil. Isso porque a igualdade começa em casa, na divisão justa das tarefas que permite às mulheres um retorno mais seguro ao ambiente de trabalho - fazendo com que as empresas se preparem melhor para a ausência de ambas as figuras - além dos inúmeros benefícios já demonstrados por diversos países e entidades. É isso que a CoPai | Coalizão Licença Paternidade está fazendo, com o apoio de diversas pessoas, empresas e entidades - incluindo eu, como embaixador; e a Estrella Galicia Brasil como signatária. É hora de seguir com essa mudança sem volta!