Rede Liberdade

Rede Liberdade

Atividades de organizações sem fins lucrativos

Somos uma rede de advogadas e advogados que atua em casos de violação de direitos e liberdades individuais

Sobre nós

Somos uma rede de articulação formada por advogadas e advogados, e representantes de entidades da sociedade civil para a atuação jurídica em casos de violação de direitos e liberdades individuais.

Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2019
Especializações
direitos humanos , justiça climática, violência racial, sistema de justiça, trabalho digno, democracia, racismo institucional, racismo estrutural, racismo ambiental e letalidade policial

Localidades

Funcionários da Rede Liberdade

Atualizações

  • A pesquisa da Rede Liberdade e da Clínica de Direitos Humanos do IDP revela dados alarmantes sobre as chacinas nas regiões Norte e Nordeste. Com 489 chacinas registradas entre 1988 e 2023, este estudo expõe a brutalidade da violência contra populações negras, quilombolas e indígenas. A violência letal não é um problema restrito às grandes cidades do Sudeste. O estudo desafia essa narrativa e mostra a urgência de ações concretas para enfrentar a impunidade. Clique no link e leia o relatório completo: https://lnkd.in/dA4fS_C4 #RedeLiberdade #DireitosHumanos #MapadeChacinas #Norte #Nordeste

  • Em 2023, 17,3% das mortes no Brasil foram de homens negros, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa “Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2024” revela números alarmantes. O que está por trás desses dados? Arraste para o lado e saiba. Para uma leitura aprofundada, confira o livro Letalidade Policial e Seletividade Penal: https://lnkd.in/dGxer6_v #RedeLiberdade #Racismo #SeletividadeRacial

  • A educação pública no Brasil está enfrentando desafios alarmantes com a crescente militarização das escolas e a privatização do ensino. Essas medidas comprometem os princípios democráticos, prejudicando o direito de todos ao aprendizado. Em tempos de retrocessos, é fundamental defender uma educação pública, gratuita e de qualidade, que respeite os direitos de cada indivíduo e fortaleça os valores democráticos. #Democracia #Privatização #Militarização #DireitosHumanos #RedeLiberdade 

  • #Retrospectiva2024 | Um ano em que desafios ambientais se intensificaram, colocando em evidência a luta incansável das comunidades quilombolas e indígenas. Em artigo para a Carta Capital, Amarilis Costa, diretora executiva da Rede Liberdade, analisa como o agronegócio continua avançando sobre terras protegidas, enquanto os verdadeiros guardiões da terra resistem, liderando a luta por justiça climática. Leia mais: https://lnkd.in/dUa7AnN3

  • Assim como um rio que, ao encontrar outro, não perde sua essência, mas soma forças, acreditamos que a união e a articulação são nossas maiores potências. É por meio dessa rede de redes que enfrentamos os desafios e trabalhamos para proteger e fortalecer os direitos humanos, as liberdades individuais e a democracia. Em 2025, seguiremos fortalecendo as redes que nos conectam, unindo esforços e articulando quem acredita em uma sociedade mais justa. Juntos, transformamos desafios em oportunidades de garantir que as liberdades individuais sejam respeitadas e que os direitos humanos prevaleçam.

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  • Cinco anos após o Massacre de Paraisópolis, ainda lutamos por justiça. Nove jovens foram mortos, vítimas da violência policial em uma comunidade periférica. Até hoje, nenhum dos 12 agentes acusados foi julgado. O que é inegociável para a população negra? A vida. Relembramos essa tragédia e reforçamos: segurança pública deve proteger, não matar. 📽 ️ Assista ao documentário "Fora da Festa" no canal do YouTube da Rede Liberdade e junte-se à luta por justiça e pelo fim da violência policial!

  • A prisão de Walter Braga Netto, ex-ministro de Estado, marca um ponto crucial na investigação sobre uma tentativa de golpe de 2022. A ação judicial é vital para proteger a democracia e prevenir novos ataques às nossas instituições. A justiça precisa ser garantida para que os erros do passado não se repitam, e para que o país avance com mais segurança e confiança nas suas instituições democráticas.

  • Em 1994, três jovens foram brutalmente executados em Belém (PA), vítimas de tortura e violência estatal. Trinta anos depois, as famílias ainda enfrentam a morosidade judicial e continuam na busca por reparação. O Mapa de Chacinas revela que, nos últimos 35 anos, o Pará registrou mais de 800 mortes relacionadas a chacinas, refletindo a violência letal que atinge principalmente jovens negros e periféricos. Amanhã, dia 13 de dezembro, a Universidade Federal do Pará - UFPA - Oficial será palco do lançamento do documentário que revisita o caso e destaca a luta das vítimas contra a impunidade.

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