A carta do presidente da COP30, embaixador André Corrêa do Lago, convoca a urgência da agenda climática global, destacando a necessidade de mobilização ampla para a redução de emissões. Como analisou Lauro Marins, Head de Consultoria e Soluções Digitais da WayCarbon: “O embaixador e presidente da COP30, André Corrêa do Lago, trouxe pontos importantes dado o cenário geopolítico que passamos nesse momento. Mais uma vez quebramos o recorde de ano mais quente registrado em 2024 e do mês mais quente registrado em janeiro de 2025, dando cada vez mais sinais de que os cenários previstos não são mais somente previsões, são reais, e os impactos esperados para 2030, não serão mais sentidos apenas em 2030. Isso afetará a todos, empresas que estejam ou não engajadas com o tema, governos, municípios, estados e países, desenvolvidos ou não, mas, principalmente, as populações mais vulneráveis.” O documento também reforça a necessidade de uma resposta coordenada e efetiva, complementa Lauro: “Faz um chamado importante para uma mobilização, ou como o presidente da COP30 chamou, o ‘mutirão’ pelo clima, com intuito de que haja uma mobilização necessária para vermos a real mudança nas emissões. Em uma era de desinformação e batalhas de narrativa, ele coloca a ciência no centro das informações, importante para trazer fatos à mesa na hora de embasar tomadas de decisão.” A urgência da ação está posta, e o engajamento de todos os setores será decisivo para garantir uma resposta eficaz à crise climática em Belém. A WayCarbon segue acompanhando a COP30 e seus desdobramentos, trazendo soluções estratégicas para a transição climática. Leia a carta na íntegra: https://lnkd.in/dqFdjDdN #cop30 #sustentabilidade #mudancaclimatica #riscosclimaticos #clima #belem #makethetransitionhappen
WayCarbon
Serviços ambientais
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Sobre nós
Com quase duas décadas de experiência e mais de 250 profissionais altamente especializados, a WayCarbon é o parceiro global de confiança para apoiar as empresas e os governos a alcançar uma economia Net-Zero. A nossa carteira de clientes inclui mais de 500 empresas privadas e instituições financeiras, localizadas em 40 países, governos nacionais e subnacionais, organizações multilaterais e agências de desenvolvimento.
- Site
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Link externo para WayCarbon
- Setor
- Serviços ambientais
- Tamanho da empresa
- 201-500 funcionários
- Sede
- Belo Horizonte, Minas Gerais
- Tipo
- Empresa privada
- Especializações
- Climate Change Advisory, Climate Strategy, Clean Development Mechanism (CDM), Carbon Finance, Environmental Asset Management, Payment of Ecosystem Services, SaaS, Environment Modeling, Climate Vulnerability, Carbon Pricing e sustainability
Localidades
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Principal
Condomínio Asamar - Belo Horizonte
Rua Paraíba, 1000, 7º andar - Funcionários
Belo Horizonte, Minas Gerais 30130-141, BR
Funcionários da WayCarbon
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Breno Rates
Co-founder WayCarbon
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Higor Turcheto
Meio Ambiente | Sustentabilidade | Climate | ESG | EHS
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Henrique Pereira
Director at WayCarbon | SBTi TAG | Consulting & Strategy | Sustainability and GHG SaaS | Board Member
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Luciane Pimenta
Meio Ambiente | Sustentabilidade | ESG
Atualizações
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A mudança do clima já impõe desafios concretos. No setor privado, o impacto vai desde a operação cotidiana até o planejamento estratégico de longo prazo. Eventos climáticos extremos causam interrupções em cadeias de suprimentos, transporte, reduzem a produção agrícola e de energia, causando grandes prejuízos para as empresas e forte impacto na economia. De acordo com o relatório Climate and Catastrophe Insight da Aon, que analisa dados empresariais, os desastres climáticos no Brasil em 2024 somaram perdas de mais de US$12 bilhões. As chuvas intensas no Rio Grande do Sul representaram o evento climático mais significativo do ano. Além disso, a seca severa trouxe prejuízos igualmente graves, com impactos econômicos estimados em US$6,05 bilhões, afetando principalmente o setor agrícola e de energia. Empresas que antecipam impactos climáticos e incorporam soluções em suas operações e cadeias de valor, ganham vantagem competitiva, além de mitigar perdas financeiras. O desenvolvimento de infraestrutura resiliente, o investimento em inovação para aumentar a eficiência de recursos e a diversificação de fornecedores, são algumas das estratégias que podem fortalecer o setor privado diante dos desafios climáticos. A WayCarbon apoia empresas de diferentes setores nessa jornada, desenvolvendo planos de adaptação que consideram viabilidade econômica, efetividade, prazos e metas. #adaptaçãoclimática #riscosclimáticos #sustentabilidade #esg #mudancaclimatica #makethetransitionhappen
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Melina Amoni, Gerente de Risco Climático e Adaptação da WayCarbon, participou do Dá Tempo Podcast, ao lado de Pedro Rivas, Diretor Executivo na Futurability, e Luiz Claudio Mandarino Freire, Sócio do Energy Hub Ventures. Eles conversaram sobre o que esperar e o que não esperar da COP30, sobre o movimento “anti-ESG”, governança do clima em cidades e o papel da adaptação climática como oportunidade de negócio. “Em um ano em que todas as atenções estão voltadas para a COP30, enquanto enfrentamos incertezas geradas pela saída dos EUA do Acordo de Paris e um planeta cada vez mais quente, tive a oportunidade de contribuir com essa conversa no Dá Tempo. Destaquei o trabalho da WayCarbon e minhas contribuições para fortalecer a adaptação climática como uma oportunidade de negócio, um tema que será prioritário nas negociações em Belém”, afirma Melina. 🔗 Assista o episódio completo no YouTube: https://lnkd.in/eeun_ZB4 #riscosclimaticos #adaptacaoclimatica #sustentabilidade #resilienciaurbana #mudancaclimatica #makethetransitionhappen
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#WaynaMídia | Em artigo publicado no portal Neo Mondo, do ESTADÃO, Henrique Pereira, COO da WayCarbon, analisa os impactos da saída dos EUA do Acordo de Paris em três grandes eixos: 📉 Financiamento climático: pode dificultar ainda mais a mobilização de recursos para mitigação e adaptação às mudanças climáticas. O compromisso firmado na COP29 ficou muito abaixo do esperado, e os EUA, que contribuíram com USD 11 bilhões em 2024, podem deixar uma lacuna difícil de ser preenchida. Quem assumirá esse espaço? União Europeia, China e o setor privado podem ser os próximos protagonistas. 🌐 Reações globais: historicamente, quando os EUA recuam, outros países se adiantam. No primeiro governo Trump, União Europeia e China ampliaram suas ambições climáticas, enquanto iniciativas como “America is All In” demonstraram a resiliência da ação subnacional e corporativa. Agora, o cenário geopolítico é mais incerto, com a Arábia Saudita e outros países pressionando para manter combustíveis fósseis na matriz energética global. 🚀 Lideranças emergentes: governos subnacionais e grandes cidades norte-americanas já reafirmaram seus compromissos climáticos, enquanto mercados estratégicos seguem atraindo investimentos. A transição energética continua avançando, com recordes em energia solar, eólica e armazenamento. O setor privado pode ganhar um protagonismo ainda maior, investindo em inovação, hidrogênio verde e tecnologias de captura de carbono para setores de difícil descarbonização. 🔗Leia a análise completa aqui: https://lnkd.in/dC4RfskB #acordodeparis #sustentabilidade #riscosclimaticos #descarbonizacao #mudancaclimatica #makethetranstionhappen
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No Brasil os desastres climáticos aumentaram 250% nos últimos quatro anos em comparação à década de 1990, segundo um estudo da Aliança Brasileira pela Cultura Oceânica. Além das claras perdas sociais e ambientais, eventos climáticos extremos impactam financeiramente instituições públicas e privadas e ameaçam a existência de territórios e negócios no curto, médio e longo prazo. É urgente que os riscos associados à mudança do clima sejam compreendidos por todos os agentes sociais. O setor privado tem grande poder de influência na mitigação desses riscos e, por isso, é fundamental que sejam observados e integrados aos sistemas de gerenciamento corporativo. Entenda a diferença entre os riscos climáticos: 📌 Riscos físicos: decorrem da mudança na frequência e intensidade de eventos climáticos e se dividem em: 🔹Agudos: resultantes de eventos extremos, como ondas de calor, tempestades e inundações, que podem provocar danos estruturais em edificações, interrupção de operações e perdas significativas na produção agrícola. 🔹Crônicos: relacionados a mudanças graduais e de longo prazo, como o aumento do nível do mar e a alterações nos padrões de precipitação, reduzindo a viabilidade econômica e elevando custos operacionais. Para empresas, esses riscos podem gerar perdas financeiras e aumento de custos, como de energia e seguros. Para investidores, podem resultar na desvalorização de ativos e necessidade de ajustes de capital. 📌 Riscos de transição: surgem dos desafios da transição para uma economia de baixo carbono. Sua avaliação considera fatores regulatórios, legais, tecnológicos, de mercado e reputacionais: 🔹Regulatórios e legais: impacto de políticas climáticas, como precificação do carbono e taxação de emissões, além de riscos de litigância climática. 🔹Tecnológicos: advêm da necessidade de inovação para manter competitividade, como investimentos em eficiência energética e energias limpas. 🔹De mercado: mudanças na demanda e oferta de produtos, exigindo adaptação para mitigar perdas financeiras. 🔹Reputacionais: referentes à imagem de uma empresa perante a sociedade e seus stakeholders sobre compromissos climáticos, podendo afetar a credibilidade e valor de mercado. 🔗 Leia o artigo completo no blog: https://lnkd.in/dDEU4tPH #riscosclimaticos #sustentabilidade #mudancaclimatica #esg #climaterisks #makethetransitionhappen
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#WaynaMídia | A EXAME destacou o lançamento do relatório feito pela WayCarbon e ICC Brasil, que oferece insumos técnicos qualificados ao governo federal para o avanço da regulamentação do mercado de carbono brasileiro. Financiado pelo UK PACT (Partnering for Accelerated Climate Transitions), o documento entrega recomendações para o credenciamento de padrões independentes de certificação de carbono (standards) para aceitação de offsets no Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE). O estudo analisou experiências internacionais de mercados regulados e programas de registro de carbono, avaliando escopos setoriais elegíveis mais aderentes à realidade brasileira e critérios de qualidade, incluindo um olhar sobre igualdade de gênero e inclusão social. Na maioria dos mercados internacionais analisados, os créditos de carbono aceitos são gerados dentro do próprio país, seguindo regras locais, com certificação específica e limites definidos. Embora a lei que regula o mercado de carbono brasileiro não especifique a origem dos créditos, um de seus objetivos é estimular a redução de emissões no Brasil. Por isso, o relatório orienta que o SBCE forneça os certificados de redução para créditos gerados no país, seguindo a prática internacional e destacando o grande potencial brasileiro no mercado. 🔗Leia a matéria completa: https://lnkd.in/dmFcrwdM #mercadodecarbonoregulado #sustentabilidade #riscosclimáticos #transiçãoenergética #clima #makethetransitonhappen
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A WayCarbon e a ICC Brasil, com apoio da UK PACT (Partnering for Accelerated Climate Transitions), lançaram o primeiro relatório técnico da iniciativa “Suporte ao Governo Federal por meio da análise de um framework do mercado de carbono no Brasil”. Desenvolvido em parceria com a Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria (SEV/MDIC), o estudo oferece suporte à regulamentação e tomada de decisão para a implementação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). O relatório apresenta uma análise comparativa de sistemas internacionais – como os da Califórnia, Coreia do Sul e China – e propõe diretrizes para a governança e infraestrutura do SBCE, com foco na qualidade e integração dos créditos de carbono como mecanismo de compensação. A WayCarbon tem apoiado o MDIC nos principais aspectos regulatórios do Plano de Alocação, especialmente no que se refere à autorização para o uso de compensação no SBCE e ao desenvolvimento do registro de emissões. O evento de lançamento, realizado nesta quinta-feira (13) em Brasília, contou com a presença do Secretário de Economia Verde do MDIC, Rodrigo Rollemberg, que ressaltou a relevância do estudo para o avanço das políticas ambientais no Brasil, do COO da WayCarbon Henrique Pereira e de especialistas da empresa como Bruna Araújo, Gerente de Finanças Sustentáveis, Letícia Gavioli, Coordenadora de Finanças Sustentáveis, Caio Oliveira Barreto, Consultor de Finanças Sustentáveis e Luísa Botelho, Analista de Sustentabilidade, além dos representantes do ICC Brasil e demais instituições presentes. Com expertise técnica e compromisso com a transição para uma economia de baixo carbono, a WayCarbon segue contribuindo para o avanço de políticas climáticas estratégicas no país. ➡️ Confira o relatório na íntegra: https://lnkd.in/dH6_iY_E #mercadodecarbonoregulado #economiaverde #finançassustentáveis #creditodecarbono #descarbonização #riscosclimáticos #makethetransitionhappen
Director at WayCarbon | SBTi TAG | Consulting & Strategy | Sustainability and GHG SaaS | Board Member
The law that establishes tha Brazilian Carbon Trading System (SBCE) kicks off a series of governance, infrastructure and regulatory demands for the implementation and operationalization of the market. In cooperation with ICC Brasil and #UKPact Brazil, WayCarbon is supporting MDIC in key regulatory aspects of the Allocation Plan, in particularly the authorization for offset use in the SBCE, and in the emissions registry operation and infrastructure. Very happy to follow closely the productive debate in Brasilia today. Congratulations for the great work Bruna Araújo, Letícia Gavioli, Luísa Botelho and Caio Oliveira Barreto.
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A WayCarbon participou do primeiro encontro presencial do ano da Rede de Aprendizagem em Finanças Sustentáveis, iniciativa realizada em parceria com a ABDE - Associação Brasileira de Desenvolvimento, nesta quarta-feira (12), em sua sede em Brasília. O evento, realizado no âmbito do projeto Finanças Brasileiras Sustentáveis (FiBraS II), tem como objetivo ampliar a capacidade institucional e técnica do corpo profissional de 10 Instituições Financeiras de Desenvolvimento (IFDs) e promover a agenda de Finanças Sustentáveis, incluindo a construção e aprimoramento de instrumentos, processos e políticas no Brasil. Com um sistema financeiro aderente a critérios ambientais, sociais e de governança, o país fortalece sua competitividade global, atrai capital internacional e reduz riscos associados à mudança climática. Além de estimular a inovação e criação de novos mercados. A abertura contou com a participação do COO da WayCarbon, Henrique Pereira e Bruna Araújo, Gerente de Finanças Sustentáveis da WayCarbon, ao lado de Cristina Fróes de Borjas Reis, Subsecretária de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Ministério da Fazenda, André Godoy, Diretor Executivo da ABDE - Associação Brasileira de Desenvolvimento, Gustavo M. Ribeiro, Gerente de Implementação do FiBraS II na GIZ Brasil, além de representantes de seis instituições financeiras que estão participando do projeto: AgeRio , Badesul Desenvolvimento, BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, CAIXA, Desenvolve SP e Fomento Paraná. Henrique destacou exemplos de como a consultoria atua na prática e implementa suas ações em cada compromisso, contribuindo para o debate de oportunidades e possíveis implementações. “Sempre tentamos entender onde, de fato, pode haver impacto, negócios e oportunidades associadas ao valor das finanças sustentáveis para aquela instituição financeira específica.”, disse. Com ampla experiência na agenda de finanças sustentáveis, a WayCarbon tem consolidado sua atuação em projetos voltados para governos e outros entes públicos, em especial bancos de desenvolvimento, como o apoio à implementação da estratégia climática do BNDES, o desenvolvimento de instrumentos financeiros sustentáveis para o Banco da Amazônia (BASA) e o BDMG - Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, para quem também desenvolveu ferramentas de contabilidade de carbono e de identificação e mensuração da exposição da carteira a riscos climáticos. A subsecretária Cristina Reis ressaltou as diversas agendas do Ministério ligadas ao tema, a exemplo da taxonomia sustentável brasileira, reforçando o papel do Governo Federal. Por fim, foi realizada uma sessão de troca de experiências entre as IFDs presentes, onde discutiram os principais desafios e oportunidades para o avanço da pauta dentro das instituições. #financassustentaveis #sustentabilidade #mudancaclimatica #riscosclimaticos #esg #makethetransitionhappen
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A MRV, maior construtora da América Latina, acaba de alcançar um marco inédito no setor: a aprovação de suas metas de redução de emissões pela Science Based Targets initiative (SBTi). A WayCarbon teve um papel estratégico nesse processo, apoiando a MRV na estruturação de suas metas em conformidade com as exigências da SBTi, resultado da vasta atuação no setor de construção civil ao longo de quase duas décadas de experiência no mercado. A validação da SBTi atesta que as metas MRV estão de acordo com o que a ciência determina como necessário para conter o aquecimento global. Para Higor Turcheto, Gerente de Consultoria da WayCarbon, a aprovação das metas fortalece a credibilidade da empresa no mercado. “Empresas com metas aprovadas pelo SBTi demonstram aderência ao compromisso de limitar o aquecimento global e engajamento com uma agenda cada vez mais relevante. Sociedade, meio ambiente e o planeta se beneficiam com isso. Essa aprovação demonstra o comprometimento da MRV e abre portas para parcerias, investidores sustentáveis e uma melhor percepção de mercado”, comentou. Os compromissos incluem a redução de 48,8% das emissões de escopos 1 e 2 e 27,5% das emissões absolutas de escopo 3 até 2030, tomando 2019 como ano base. Além disso, a empresa propõe que 14% de seus fornecedores também estabeleçam metas baseadas na ciência até 2028. Para traçar esse caminho, a WayCarbon conduziu um trabalho minucioso de mapeamento, que envolveu diversas equipes, analisando insumos, serviços e até mesmo as emissões associadas ao uso e fim de vida dos produtos da MRV. Mais do que atender a um requisito, o desafio era garantir um trabalho que realmente refletisse a realidade do setor de construção civil e possibilitasse um plano de ação eficaz. 🔗Saiba mais no blog: https://lnkd.in/duzivwqz #mrv #sbti #sustentabilidade #descarbonização #agendaclimatica #riscosclimaticos #esg #mudancaclimatica #makethetransitionhappen
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A WayCarbon foi reconhecida como líder em um dos quadrantes do relatório ISG Provider Lens Sustainability and ESG 2024, consolidando-se como referência no desenvolvimento de soluções inovadoras para a gestão ESG ao apoiar empresas e governos na transição para uma economia de baixo carbono. O estudo, publicado pelo ISG (Information Services Group), destacou a crescente adoção de práticas ambientais, sociais e de governança entre as empresas brasileiras, impulsionada pelo uso de tecnologias como inteligência artificial, machine learning, automação e IoT. Entre as principais tendências apontadas no relatório, estão: 🔹 Dados e Inteligência Artificial: a IA está otimizando a coleta, análise e padronização de dados ESG, garantindo mais precisão e transparência. 🔹 Eficiência operacional: empresas estão adotando automação e IoT para otimizar o consumo de recursos naturais e reduzir emissões. 🔹 Novas regulamentações: a partir de 2027, a Resolução 193 exigirá que empresas avaliem riscos sociais e ambientais em suas finanças, ampliando a demanda por plataformas de dados ESG. 🔹 Parcerias estratégicas: empresas estão se unindo a fornecedores especializados para impulsionar a economia circular e desenvolver estratégias sustentáveis de longo prazo. A transição climática está cada vez mais orientada por tecnologia e dados. Como sua empresa está se preparando para essa transformação? ➡️ Saiba mais: https://lnkd.in/duzXjTw9 #sustentabilidade #tecnologia #dados #transicaoclimatica #esg #climaterisk #makethetransitionhappen
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