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Somos o principal veículo para desenvolvimento pessoal, profissional e empresarial no país. A marca Exame inclui o site, a revista, o aplicativo para smartphones, cursos, eventos e um serviço de análises financeiras.

Setor
Mídia de áudio e vídeo on-line
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo, SP
Tipo
Empresa privada

Localidades

  • Principal

    Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck

    nº 1830, 3º andar

    São Paulo, SP 04533-110, BR

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Atualizações

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    🤑90% OFF - Pré-MBA em Finanças Corporativas: https://bit.ly/46HJpYC O treinamento Pré-MBA em Finanças Corporativas, foi criado para ser a introdução dessa mesma especialização da Faculdade EXAME. Nele, basicamente vamos te dar as bases sobre a importância desse tema, para que você se torne um líder mais completo e estratégico.Seja no seu próprio negócio, ou para crescer na sua carreira profissional. Todos que entrarem no treinamento vão receber de bônus, acesso ao nosso pacote digital mais completo, o EXAME Pass. As aulas vão acontecer nos dias 21, 23, 26 e 29 de Agosto.Ou seja, a primeira aula já será na próxima segunda.Então não perca tempo e garanta sua vaga agora.Esperamos você lá! Garanta a sua vaga: https://bit.ly/46HJpYC

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    Foi na sala de aula da Universidade Federal do Paraná que Beto Justus, junto com os amigos da faculdade, criou em 2009 a Tecverde, uma empresa focada em projetos de construção civil sustentável. “A ideia com a Tecverde era tornar o setor civil mais industrializado e sustentável", diz Justus. "A empresa passou por todos os ciclos de uma startup, desde investidores anjos, passando por fundos nacionais e internacionais até a venda para um grupo global”. Em 10 anos, a empresa chegou em 250 funcionários e Justus decidiu vender a sua parte. Era 2019 quando ele apostou no ramo da incorporação e criou a Blendi Empreendimentos, em Curitiba, junto com o Luã Brandalise, que era funcionário da Tecverde e já tinha vasta experiência no mercado imobiliário. Desde então a construção de prédios residenciais passou a ser focada no “Minha Casa, Minha Vida”, programa habitacional para famílias de baixa renda. “Nossa missão é transformar a vida de milhares de brasileiros ao proporcionar moradia de qualidade a preços acessíveis”, diz o empresário paranaense. Leia a matéria completa em #EXAME. Link na bio! 🖋️ Layane Serrano 📸 Blendi Empreendimentos /Divulgação

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    🔴 REVISTA EXAME | Fundadores de startups com 65 anos ou mais no Brasil são um público restrito — quase tão difíceis de encontrar quanto os unicórnios. De acordo com o relatório Founders Overview de 2024, representam apenas 3% do total. Mas é uma estatística que novos empreendedores querem mudar. Carlos Augusto de Oliveira, fundador da Certdox, tecnologia focada em digitalizar processos operacionais antes dependentes de papel e motoboys, é um deles. “Nunca é tarde para começar algo novo”, afirma o engenheiro carioca. Ele abriu a startup em 2020, aos 61 anos, após anos no mercado financeiro. A história começou nos anos 1990, quando ingressou no Banco Nacional, instituição tempos depois adquirida pelo Unibanco. Passou ainda por BankBoston e Itaú, antes de ser convidado, em 2013, por Henrique Meirelles, que tinha deixado havia pouco tempo a presidência do Banco Central. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4dR92Zs 🖋️ Layane Serrano 📸 Leandro Fonseca/Exame

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    Um diamante de 2.492 quilates, um dos maiores já descobertos, foi encontrado na mina de Karowe, em Botsuana, operada pela empresa canadense Lucara Diamond. A descoberta foi realizada com o uso de tecnologia de raios-x instalada na mina para identificar pedras de alto valor no corpo de minério primário. A Lucara ainda não avaliou completamente a qualidade da pedra, mas o achado já se destaca pelo seu tamanho, ficando atrás apenas do Cullinan, um diamante de 3.106 quilates encontrado na África do Sul em 1905. As informações são da Bloomberg. A mina de Karowe tem histórico de descobertas significativas. Entre elas, o diamante Sewelo, de 1.758 quilates, e o Lesedi La Rona, de 1.109 quilates. A eficácia da tecnologia utilizada na mina é destacada pela capacidade de recuperar pedras tão grandes e intactas, segundo a Lucara. A descoberta ocorre em um momento desafiador para o mercado de diamantes. Os preços atingiram o nível mais baixo dos últimos quatro anos, de acordo com o Índice Padrão de Diamantes. Durante a pandemia, o setor se beneficiou do aumento das compras de itens de luxo, já que os consumidores, sem poder viajar ou se entreter, investiram em produtos de alto valor. No entanto, a demanda enfraqueceu recentemente, e o mercado se encontra saturado. A desaceleração econômica da China e o aumento da produção de diamantes sintéticos têm contribuído para essa pressão no mercado. Saiba mais sobre a tecnologia que ajudou a encontrar o diamante em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3yUgQef 🖋️ Fernando Olivieri 📸 Lucara Diamond/Reprodução

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    Três vezes indicada ao VMA, uma vez ao Grammy e na 54ª posição da Bilbord Global. Essa é só uma parte da carreira de Anitta, que já se tornou um ícone brasileiro reconhecido mundialmente. Para além da música, no entanto, a cantora coleciona parcerias com diversas marcas — Nubank, Shein, Ambev entre elas. Nesta quinta-feira, 22, dando seguimento a suas famosas colaborações, Anitta anunciou um coleção inteira de sandálias da Kenner, inspiradas em seus gostos e carreira. "Kenner é uma das minhas paixões de adolescência. A marca sempre esteve muito presente na estética do funk carioca e é objeto de desejo na cena até hoje. Ou seja, essa collab tem tudo a ver com o meu universo, especialmente agora", contou a artista à EXAME. "Para essa coleção, mergulhei super no universo criativo deles e amei esse equilíbrio que encontramos, entre o meu DNA e o da marca. Escolhi cada detalhe dessa collab, tudo nela tem um dedo meu". A cantora, que possui canções em português, inglês e espanhol, tem trabalhado duro para se tornar um fenômeno internacional — e deve ganhar ainda mais alcance em setembro, quando se apresenta para o mundo todo no intervalo da primeira partida da NFL no Brasil, entre Philadelphia Eagles e Green Bay Packers. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4dxvozC 🖋️ Luiza Vilela 📸 Helen Salomão/Divulgação

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    Construir uma marca sólida e respeitada pelo mercado demanda tempo e dedicação. Mas basta um pequeno descuido financeiro para colocar tudo a perder. Se nem mesmo as organizações centenárias estão imunes, as pequenas e médias também precisam estar alertas, pois o risco pode ser ainda maior. Foi isso o que aconteceu com a Lego. Apesar de ser a maior e mais lucrativa fabricante de brinquedos do mundo, a companhia passou por uma grave crise financeira em 2003. Por pouco, a empresa que acumula fãs de todas as idades e por todos os países quase chegou à falência total. Foi preciso adotar uma solução simples, mas assertiva, para evitar o colapso e voltar a prosperar. Os brinquedos em formato de blocos de construção são marca registrada da Lego, que faz isso há décadas e com frequência é vista como referência nesse segmento. Mas, no começo dos anos 2000, a empresa tomou uma decisão arriscada. Além dos tradicionais produtos, a Lego resolveu expandir o seu portfólio e incluir videogames, roupas, parques temáticos e filmes. Mas essa mudança trouxe prejuízos financeiros para a companhia. Com uma estrutura mais complexa, os custos de produção aumentaram e o foco no que a Lego faz de melhor – produzir blocos de construção – ficou em segundo plano. Em 2003, a empresa registrou um prejuízo de US$ 238 milhões, chegando bem perto da falência. “Foram dias sombrios na Lego”, contou Jake McKee, executivo da Lego entre 2000 e 2006, em uma entrevista para o National Geographic. Em uma medida emergencial, Jorgen Vig Knudstorp recebeu a missão de resgatar a empresa que por décadas foi sucesso de vendas e público. Para se livrar da dívida milionária, o novo CEO olhou com cuidado para as finanças corporativas, que são a base de uma empresa e precisavam de atenção. Veja a estratégia completa de Jorge Vig Knudstorp para salvar a empresa da em #EXAME. 🔗 https://bit.ly/3WZHxX3 🖋️ Guilherme Santiago 📸 AFP

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    A Ford anunciou nesta quarta-feira o cancelamento de um projeto para desenvolver SUVs elétricos em razão da baixa demanda. A decisão deve gerar perdas de até US$ 1,9 bilhão, que inclui US$ 400 milhões em baixas contábeis e US$ 1,5 bilhão em despesas adicionais relacionadas ao fim do projeto. A decisão inclui a mudança do modelo para uma versão híbrida de um SUV, além do adiamento no lançamento uma nova caminhonete elétrica para 2027. A Ford optou por reduzir os gastos com elétricos em cerca de 10%. A categoria, que tinha 40% do orçamento total, agora terá 30%. “Esses veículos precisam ser lucrativos e, se não forem lucrativos com base em onde o cliente está e o mercado está, nós iremos... tomar essas decisões difíceis”, disse o diretor financeiro John Lawler. As decisões da Ford ocorrem à medida que o ritmo de adoção de veículos elétricos diminuiu entre os consumidores que, ao contrário da primeira onda de compradores, estão mais desencorajados pelos altos preços e pela infraestrutura de carregamento público insuficiente, segundo o Financial Times. Fabricantes como Tesla e Ford cortaram os preços, e o presidente-executivo da Ford, Jim Farley, preocupou-se publicamente com a concorrência de VEs de menor preço produzidos por montadoras chinesas, embora ainda não tenham chegado ao mercado dos EUA. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/4cDO3s0 🖋️ Luiz Anversa 📸 Twitter/Divulgação

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    Aos 12 anos de idade, o paulista Diego Migotto enfrentava um dilema: queria uma bicicleta e uma mochila nova, mas não tinha dinheiro para nenhuma das duas coisas. O pai, um pequeno agricultor de milho, e a mãe, doceira, conseguiam manter o dia a dia da família, mas sem espaço para muitos luxos. Foi nessa idade que Diego deu os primeiros passos como empreendedor, e colocou toda a família na jogada. Pegou as pamonhas que a mãe fazia com o milho colhido pelo pai e foi vender na porta dos colégios de Taubaté e Tremembé, no interior de São Paulo. Cada doce saia por R$ 2,50. Parte desse valor ficava com a mãe, parte com Diego. “A ideia era vender 20 pamonhas por semana, mas de repente, eu já estava vendendo 100. Foi quando vimos que a brincadeira estava virando um negócio”. Diego montou sua cartela de clientes e chegou a um ponto em que vendia 120 pamonhas por dia. Fez isso praticamente todos os dias por seis anos. Só parou de vender pamonha quando completou 18 anos e entrou na faculdade de jornalismo. Dali, passou um período como fotógrafo profissional até decidir que queria voltar a empreender com comida. A primeira ideia foi logo trabalhar com a pamonha novamente, mas estudos de mercado enveredaram o negócio para uma rede de cafeterias. Nascia assim a Café Conceito, uma marca de cafeteria que trabalha para ser a “Starbucks do interior”. Hoje com 17 lojas, já fatura 8 milhões de reais. Mas os planos são maiores: até o final deste ano, Diego quer ter 30 operações e alcançar uma receita de 20 milhões de reais. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3WVuXb6 🖋️ Daniel Giussani 📸 Edgar Brailla / Café Conceito/Divulgação

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    🔴 REVISTA EXAME | Com os prédios espelhados da Avenida Berrini e a Ponte Estaiada ao fundo, o barco corta as águas esverdeadas do Rio Pinheiros em um bonito dia de inverno. Num futuro próximo, essa viagem pode ser uma realidade para os moradores de São Paulo. Por enquanto, é um trajeto possível apenas para os técnicos que monitoram a saúde do curso d'água na zona sul da capital. O tom esverdeado é resultado da intensa presença de lodo, e o cheiro, embora menos intenso que em anos anteriores, ainda não é agradável. A visita que a EXAME acompanhou aconteceu uma semana depois do evento mais relevante para o futuro do Pinheiros e do Tietê, o igualmente poluído rio onde deságua: a privatização da Sabesp, a empresa de água e saneamento de São Paulo. Em 2029, a nova Sabesp, que agora tem o governo de São Paulo como sócio minoritário e a Equatorial como acionista de referência, precisa conectar 90% da rede ao esgoto. Seria uma vitória para os rios Pinheiros e Tietê e para os moradores de São Paulo. Seria, também, um marco na gestão pública do Brasil — um país que precisa de investimentos superiores a 400 bilhões de reais todos os anos em infraestrutura. Com a privatização da Sabesp, o governo paulista concretizou o mais ambicioso projeto de parceria público-privada do Brasil. Foi um processo minucioso de 500 dias, liderado pela secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende, e pelo governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos). “Esse processo representa a maior descarga de investimento em saneamento básico da nossa história”, afirma Tarcísio à EXAME. “A Sabesp se tornou um ator nacional para ganhar licitações. A companhia passa a ter capital, mercado, condição e tamanho. Estamos permitindo que a Sabesp, agora em uma lógica privada, voe”, diz o governador Leia a matéria completa na nova edição da revista #EXAME 🔗 https://lnkd.in/dxngf864 🖋️ André Martins

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    🚨 ÚLTIMA CHANCE: https://bit.ly/4fWp5af | Reforçando o seu compromisso com a democratização da educação, a Faculdade EXAME apresenta a segunda edição do Pré-MBA em Finanças Corporativas – um treinamento introdutório ao seu curso de pós-graduação. Dessa vez, serão 2 mil vagas disponíveis. O treinamento é voltado para quem deseja aprimorar a gestão financeira e se destacar num mercado cada vez mais competitivo. Por isso, ao longo de quatro aulas virtuais, os participantes terão ACESSO IMEDIATO após a matrícula a um conteúdo robusto que inclui temas como análise financeira, planejamento estratégico e gestão de riscos. Ao final do curso, que totaliza três horas de conteúdos teóricos e práticos, os participantes receberão um certificado de participação exclusivo. Para quem busca complementar o currículo, esse pode ser um diferencial competitivo para avançar na carreira ou buscar novas oportunidades de emprego. Para garantir sua vaga, clique no link: https://bit.ly/4fWp5af

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