A cada ano, torna-se mais urgente a consolidação de uma estratégia nacional coesa de adaptação às mudanças climáticas. E essa é a grande responsabilidade do Plano Clima que está sendo reestruturado e atualizado pelo MMA - Ministério do Meio Ambiente e Mudanças do Clima, com apoio técnico-científico do MCTI - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que conduzem uma intensa agenda de construção participativa e integrada para cada um dos 15 setores que o Plano abrange. Com um horizonte de implementação até 2035 e tendo a Justiça Climática como premissa e princípio, o plano identifica os maiores riscos dentro de cada setor e as ações necessárias para um país mais preparado e resiliente no enfrentamento das mudanças do clima e dos eventos extremos, cada vez mais parte do nosso cotidiano. As Oficinas Setoriais para a Elaboração do Plano reúnem especialistas, pesquisadores, cientistas, entidades da Sociedade Civil e o saber dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, para criar um panorama concreto dos desafios em cada setor e engajar atores estratégicos de cada temática ou território na sua implementação. Um desses setores de Oceano e Zona Costeira. À convite da @CI Brasil, a Aflorar foi responsável pelo desenvolvimento metodológico, facilitação e relatoria da Oficina do Plano Setorial "Oceano e Zona Costeira", organizada pelo Departamento de Oceano e Gestão Costeira do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, na ENAP em Brasília, juntamente com representantes da academia, governo, sociedade civil e comunidades tradicionais para elencar as ações que o plano de adaptação desse setor deve compreender. Como facilitadores de processos e construção coletiva de conteúdos e decisões estratégicas sabemos que nosso principal desafio é transformar a riqueza de conhecimentos e experiências individuais em potência da inteligência coletiva. Durante dois dias intensos com os maiores especialistas no tema, e as pessoas que vivem diariamente as consequências das decisões que serão tomadas, essa foi nossa maior contribuição: apoiar o grupo a encontrar sua maior potência e aportar suas melhores contribuições. Criamos ambientes e processos que nos permite gerenciar a abundância de conhecimento e soluções que emerge nos processos colaborativos e devolver ao grupo seu próprio tesouro, lapidado e organizado para produzir mudanças e ações reais. Nesse caso ações que podem definir o futuro de todos nós. Foi para isso que a Aflorar nasceu, por isso sentimos um profundo senso de dever cívico cumprido entregando processos como estes. Seguimos apoiando em outras frentes e setoriais do Plano Clima. Em breve, mais notícias sobre a atuação da Aflorar no apoio a construção participativa deste plano tão importante quanto esperado. 🌊💚#Aflorar #AflorarDHO #MudançasClimáticas #Sustentabilidade #Adaptação #governançaparticipativa #MeioAmbiente #Oceanos #ZonasCosteiras #ConstruçãoColetiva #PolíticasPúblicas
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Sobre nossa participação na construção coletiva do Plano de Adaptação às Mudanças do Clima.
A cada ano, torna-se mais urgente a consolidação de uma estratégia nacional coesa de adaptação às mudanças climáticas. E essa é a grande responsabilidade do Plano Clima que está sendo reestruturado e atualizado pelo MMA - Ministério do Meio Ambiente e Mudanças do Clima, com apoio técnico-científico do MCTI - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que conduzem uma intensa agenda de construção participativa e integrada para cada um dos 15 setores que o Plano abrange. Com um horizonte de implementação até 2035 e tendo a Justiça Climática como premissa e princípio, o plano identifica os maiores riscos dentro de cada setor e as ações necessárias para um país mais preparado e resiliente no enfrentamento das mudanças do clima e dos eventos extremos, cada vez mais parte do nosso cotidiano. As Oficinas Setoriais para a Elaboração do Plano reúnem especialistas, pesquisadores, cientistas, entidades da Sociedade Civil e o saber dos Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais, para criar um panorama concreto dos desafios em cada setor e engajar atores estratégicos de cada temática ou território na sua implementação. Um desses setores de Oceano e Zona Costeira. À convite da @CI Brasil, a Aflorar foi responsável pelo desenvolvimento metodológico, facilitação e relatoria da Oficina do Plano Setorial "Oceano e Zona Costeira", organizada pelo Departamento de Oceano e Gestão Costeira do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, na ENAP em Brasília, juntamente com representantes da academia, governo, sociedade civil e comunidades tradicionais para elencar as ações que o plano de adaptação desse setor deve compreender. Como facilitadores de processos e construção coletiva de conteúdos e decisões estratégicas sabemos que nosso principal desafio é transformar a riqueza de conhecimentos e experiências individuais em potência da inteligência coletiva. Durante dois dias intensos com os maiores especialistas no tema, e as pessoas que vivem diariamente as consequências das decisões que serão tomadas, essa foi nossa maior contribuição: apoiar o grupo a encontrar sua maior potência e aportar suas melhores contribuições. Criamos ambientes e processos que nos permite gerenciar a abundância de conhecimento e soluções que emerge nos processos colaborativos e devolver ao grupo seu próprio tesouro, lapidado e organizado para produzir mudanças e ações reais. Nesse caso ações que podem definir o futuro de todos nós. Foi para isso que a Aflorar nasceu, por isso sentimos um profundo senso de dever cívico cumprido entregando processos como estes. Seguimos apoiando em outras frentes e setoriais do Plano Clima. Em breve, mais notícias sobre a atuação da Aflorar no apoio a construção participativa deste plano tão importante quanto esperado. 🌊💚#Aflorar #AflorarDHO #MudançasClimáticas #Sustentabilidade #Adaptação #governançaparticipativa #MeioAmbiente #Oceanos #ZonasCosteiras #ConstruçãoColetiva #PolíticasPúblicas
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Realizado pelo FGVces, o Fórum Empresarial de Adaptação à Mudança do Clima levou ao auditório da EAESP mais de 300 pessoas para tratar dos desafios e avanços da agenda de adaptação no setor privado e da articulação do governo com setores da economia para a elaboração do Plano Clima Adaptação. Com a condução de Mariana Nicolletti, iniciamos o evento com painelistas destacando que a emergência climática é também uma crise social, na medida em que impacta desproporcionalmente pessoas em situação de vulnerabilidade e porque também requer novas formas de organização e relacionamento. Na sequência, tivemos uma fala sobre justiça climática, que precisa ser trazida como um “par de óculos” e uma ferramenta para os processos e tomadas de decisão. Já nos painel em que debatemos a adaptação como um tema estratégico para os negócios, falou-se principalmente sobre a materialidade do tema pela perspectiva de riscos e impactos. Ficou claro que há uma percepção crescente de riscos pelas liderança , mas ainda uma atuação aquém do necessário. Fazendo a conexão com este ponto, abrimos espaço para tratar das capacidades necessárias para a condução dessa agenda -- capacidades entendidas não apenas como capacidades técnicas e de investimento, mas também de articulação, de condução de abordagens territoriais, de inclusão da cadeias de valor. Na parte da tarde, tivemos uma seção dedicada ao Plano Clima Adaptação. Além de conhecer o processo conduzido com a participação de 22 ministérios, o público colaborou com sugestões e recomendações. Amanhã, 27/07, essa etapa terá um aprofundamento. Finalmente, tivemos um painel dedicado aos avanços e fronteiras da agenda. Agradecemos a participação do público e às/aos especialistas que participaram dos painéis (em ordem alfabética): Aloisio Lopes P. de Melo, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima Ana Toni, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima Anna Mortara, AYA Earth Partners Caio Magri, Instituto Ethos Cássio Rampinelli, Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) João Francisco Avelino Paiva, MDIC Jonas Kulakauskas, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) Fabiana Villa Alves, MDIC Flávia Bellaguarda, LACLIMA Francislene Angelotti, Embrapa Inamara Santos Melo, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima Ana Cristina Barros CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras Marcelo Billi 🏳️🌈, ANBIMA Mario Monzoni, FGVces Natália D’Alessandro, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Osvaldo Moraes, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Raíssa Amorim dos Santos, MoveInfra Rafaela Aloise de Freitas CNI - Confederação Nacional da Indústria Rebeca Lima, CDP Renato Soares Peres Ferreira, Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Rubens Filho, Pacto Global da ONU - Rede Brasil Sávio Raeder, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Thiago Teixeira, EPE Thiago Valente, Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza
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Discussões de alto nível sobre Adaptação Climática, com casos praticos e avancos do governo federal na agenda. Mas destaco um ponto muito importante, ainda não amplamente discutido: a Justiça Climática. O olhar para a vulnerabilidade social atrelado às Mudanças do Clima é um fator fundamental, ainda mais em um país em desenvolvimento como o Brasil. Uma discussão que inclui de forma bem ampla os três aspectos ESG. #esg #sustentabilidade #justicaclimatica #adaptacaoclimatica
Realizado pelo FGVces, o Fórum Empresarial de Adaptação à Mudança do Clima levou ao auditório da EAESP mais de 300 pessoas para tratar dos desafios e avanços da agenda de adaptação no setor privado e da articulação do governo com setores da economia para a elaboração do Plano Clima Adaptação. Com a condução de Mariana Nicolletti, iniciamos o evento com painelistas destacando que a emergência climática é também uma crise social, na medida em que impacta desproporcionalmente pessoas em situação de vulnerabilidade e porque também requer novas formas de organização e relacionamento. Na sequência, tivemos uma fala sobre justiça climática, que precisa ser trazida como um “par de óculos” e uma ferramenta para os processos e tomadas de decisão. Já nos painel em que debatemos a adaptação como um tema estratégico para os negócios, falou-se principalmente sobre a materialidade do tema pela perspectiva de riscos e impactos. Ficou claro que há uma percepção crescente de riscos pelas liderança , mas ainda uma atuação aquém do necessário. Fazendo a conexão com este ponto, abrimos espaço para tratar das capacidades necessárias para a condução dessa agenda -- capacidades entendidas não apenas como capacidades técnicas e de investimento, mas também de articulação, de condução de abordagens territoriais, de inclusão da cadeias de valor. Na parte da tarde, tivemos uma seção dedicada ao Plano Clima Adaptação. Além de conhecer o processo conduzido com a participação de 22 ministérios, o público colaborou com sugestões e recomendações. Amanhã, 27/07, essa etapa terá um aprofundamento. Finalmente, tivemos um painel dedicado aos avanços e fronteiras da agenda. Agradecemos a participação do público e às/aos especialistas que participaram dos painéis (em ordem alfabética): Aloisio Lopes P. de Melo, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima Ana Toni, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima Anna Mortara, AYA Earth Partners Caio Magri, Instituto Ethos Cássio Rampinelli, Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) João Francisco Avelino Paiva, MDIC Jonas Kulakauskas, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) Fabiana Villa Alves, MDIC Flávia Bellaguarda, LACLIMA Francislene Angelotti, Embrapa Inamara Santos Melo, Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima Ana Cristina Barros CNseg - Confederação Nacional das Seguradoras Marcelo Billi 🏳️🌈, ANBIMA Mario Monzoni, FGVces Natália D’Alessandro, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Osvaldo Moraes, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Raíssa Amorim dos Santos, MoveInfra Rafaela Aloise de Freitas CNI - Confederação Nacional da Indústria Rebeca Lima, CDP Renato Soares Peres Ferreira, Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Rubens Filho, Pacto Global da ONU - Rede Brasil Sávio Raeder, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Thiago Teixeira, EPE Thiago Valente, Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza
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A Gaia Social está compondo mandato coletivo no Conselho Estadual de Mudanças Climáticas (CEMC) de São Paulo. Para fortalecer os elos pelo desenvolvimento sustentável, nos juntamos ao Instituto Conservação Costeira - ICC, Instituto Internacional Arayara, Instituto Pacto Sustentabilidade, Iniciativa Verde, Sea Shepherd Brasil e Fundação SOS Mata Atlântica neste importante colegiado. O CEMC é composto por 18 membros, sendo 6 do Governo do Estado de São Paulo, 6 representantes dos municípios e 6 membros da sociedade civil. São urgentes políticas públicas e parcerias intersetoriais para endereçar as demandas da crise climática presente, que já afeta negativamente todas as formas de vida. Acreditamos na soma de forças e saberes, e temos compromisso com a atuação em rede para as transformações que precisamos para um futuro justo, solidário e sustentável. #CriseClimática #MudançasClimáticas #MandatoColetivo #ConselhoEstadual #Sustentabilidade #ArticulaçãoEmRede
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Montamos um mandato coletivo no Conselho Estadual de Mudanças climáticas. Não temos tempo a perder, vamos nos articulando, setorial e intersetorialmente, nos fortalecendo para poder responder rapidamente e assertivamente aos desafios climáticos.
A Gaia Social está compondo mandato coletivo no Conselho Estadual de Mudanças Climáticas (CEMC) de São Paulo. Para fortalecer os elos pelo desenvolvimento sustentável, nos juntamos ao Instituto Conservação Costeira - ICC, Instituto Internacional Arayara, Instituto Pacto Sustentabilidade, Iniciativa Verde, Sea Shepherd Brasil e Fundação SOS Mata Atlântica neste importante colegiado. O CEMC é composto por 18 membros, sendo 6 do Governo do Estado de São Paulo, 6 representantes dos municípios e 6 membros da sociedade civil. São urgentes políticas públicas e parcerias intersetoriais para endereçar as demandas da crise climática presente, que já afeta negativamente todas as formas de vida. Acreditamos na soma de forças e saberes, e temos compromisso com a atuação em rede para as transformações que precisamos para um futuro justo, solidário e sustentável. #CriseClimática #MudançasClimáticas #MandatoColetivo #ConselhoEstadual #Sustentabilidade #ArticulaçãoEmRede
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Somos parte do mandato coletivo no Conselho Estadual de Mudanças Climáticas do Estado de São Paulo (CEMC), juntando forças e saberes para propor soluções de mitigação e adaptação à #CriseClimática no território paulista, sobretudo às vidas mais vulneráveis. Cada vez mais atuamos em rede na GAIA Social para presentes e futuros regenerativos, justos e solidários.
A Gaia Social está compondo mandato coletivo no Conselho Estadual de Mudanças Climáticas (CEMC) de São Paulo. Para fortalecer os elos pelo desenvolvimento sustentável, nos juntamos ao Instituto Conservação Costeira - ICC, Instituto Internacional Arayara, Instituto Pacto Sustentabilidade, Iniciativa Verde, Sea Shepherd Brasil e Fundação SOS Mata Atlântica neste importante colegiado. O CEMC é composto por 18 membros, sendo 6 do Governo do Estado de São Paulo, 6 representantes dos municípios e 6 membros da sociedade civil. São urgentes políticas públicas e parcerias intersetoriais para endereçar as demandas da crise climática presente, que já afeta negativamente todas as formas de vida. Acreditamos na soma de forças e saberes, e temos compromisso com a atuação em rede para as transformações que precisamos para um futuro justo, solidário e sustentável. #CriseClimática #MudançasClimáticas #MandatoColetivo #ConselhoEstadual #Sustentabilidade #ArticulaçãoEmRede
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🌍 Somos os novos membros do Observatório do Clima! 🌱 É com grande entusiasmo que anunciamos a entrada do Instituto Ação Climática como membro do Observatório do Clima, uma das redes mais importantes do Brasil na luta contra as mudanças climáticas. O objetivo do Observatório é ajudar a construir um Brasil descarbonizado, igualitário, próspero e sustentável, na luta contra a crise climática. 💪 Essa parceria reforça o nosso compromisso em contribuir com a construção de políticas públicas climáticas, a preservação ambiental e a busca por soluções sustentáveis que protejam nosso planeta e as populações mais vulneráveis. Unidos a dezenas de organizações que integram o Observatório, vamos intensificar nossas ações e fortalecer o diálogo para enfrentar os desafios urgentes da crise climática.🌳 Vamos juntos por um futuro mais verde, justo e sustentável! #InstitutoAçaoClimatica #MudançasClimaticas #ObservatoriodoClima #JustiçaAmbiental
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As lacunas na adaptação às mudanças climáticas ainda são significativas, em grande parte devido a medidas fragmentadas, desenhadas para setores específicos, ou da falta de ações em larga escala. Em resposta a esse desafio, o Programa Goiás Resiliente adota uma perspectiva integrada de ação, ao que se denomina de trajetória de desenvolvimento resiliente, na qual, para reduzir os riscos relacionados ao clima, é necessário que as ações de adaptação à mudança do clima estejam em sinergia com vistas ao desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, iremos realizar um Seminário Técnico-Científico com o objetivo de promover o intercâmbio de conhecimento, informações e experiências acerca dos estímulos climáticos atuais e futuros, bem como sobre seus impactos sobre os meios de subsistência, saúde e bem-estar, ecossistemas e espécies, ativos econômicos, sociais e culturais, serviços (incluindo ecossistêmicos) e infraestrutura. As discussões e contribuições dos participantes servirão de base para a definição de objetivos, metas e indicadores do Programa Goiás Resiliente e, a partir do Seminário, busca-se engajar os diferentes atores importantes para a agenda. Dessa forma, empenhamos esforços para fomentar uma ampla participação com o propósito de difundir o conhecimento disponível e agregar o melhor da ciência brasileira ao processo de tomada de decisões, fortalecendo, assim, as ações do Programa Goiás Resiliente. 📆 Dia 11 de setembro, Auditório Gov. Mauro Borges, localizado na Rua 82, nº 400, Setor Central, Goiânia/GO, no subsolo do Palácio Pedro Ludovico Teixeira. 📝Inscreva-se e participe: https://lnkd.in/djggZEVv
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pO Programa do Fundo da Iniciativa Climate & Care: Uma Visão Geral O Programa do Fundo da Iniciativa Climate & Care é uma iniciativa abrangente que visa abordar as interconexões cruciais entre as mudanças climáticas e a saúde humana. Reconhecendo que esses dois desafios estão intrinsecamente ligados, o programa busca promover soluções integradas que protejam /p https://lnkd.in/eZmDe-8T
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Em tempos de eventos climáticos cada vez mais intensos, é crucial entender a relação entre esses fenômenos e a mudança climática. Sabemos que essa conexão pode ser complexa, especialmente para quem não atua diretamente com a área ambiental. É essencial que a pesquisa científica seja cada vez mais acessível à sociedade, traduzindo os impactos da mudança climática para todos. E os setores da sociedade precisam atuar de forma conjunta e articulada, em busca de uma governança territorial mais efetiva. Buscamos envolver os sete municípios do litoral paranaense neste debate em busca de soluções e ações estratégicas para o nosso território. Produção dos vídeos da série: Olhar Nativo | Gabriel Marchi 🐦 O projeto Olha o Clima, Litoral! é realizado pelo Mater Natura em parceria com a Petrobras por meio do Programa Petrobras Socioambiental #MudançaClimática #LitoralParaná #OlhaOClimaLitoral #Ciência #Governança #AdaptaçãoClimática #MitigaçãoClimática #Sustentabilidade
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Gerente de Projetos - Soluções baseadas na Natureza I Project Manager - Nature-based Solutions
8 mO trabalho de vocês certamente nos ajudou a entregar o melhor resultado, parabéns!