Publicação de André Damasceno

É nos momentos mais difíceis que a verdadeira essência humana se revela, e é com essa convicção que nos colocamos à disposição para ajudar, seja por meio de recursos materiais, assistência médica, ou simplesmente um ombro amigo para aqueles que perderam tanto. Além disso, estamos prontos para auxiliar na divulgação de campanhas destinadas a angariar recursos para assistência às vítimas desta tragédia. Nossas redes sociais, nossa plataforma de comunicação, estão abertas e prontas para amplificar as mensagens de solidariedade e auxílio, assim como divulgar campanhas de arrecadação de recursos. Que cada compartilhamento, cada palavra de conforto, seja um raio de luz em meio à escuridão que se abate sobre tantos lares. Em meio à dor e ao desespero, não estamos sozinhos. Unidos em solidariedade, somos uma força capaz de superar até mesmo os desafios mais imponentes. Que nossos pensamentos e preces estejam constantemente voltados àqueles que sofrem, e que juntos possamos reconstruir não apenas as estruturas físicas, mas também os laços de fraternidade e compaixão que nos tornam verdadeiramente humanos. A Logiticando TV e Victor Tavares também estão em oração para que esse momento difícil passe para nossos irmãos do sul de nosso país. Suas ações exemplares não apenas oferecem apoio prático, mas também enviam uma mensagem poderosa de união e compaixão. Essa solidariedade é um lembrete poderoso de que, quando nos unimos em prol do bem comum, somos capazes de superar até mesmo os desafios mais assustadores. Que esses gestos de bondade inspirem outros a se juntarem à causa, multiplicando o impacto positivo e oferecendo esperança em meio à adversidade. #Solidariedade #AjudaHumanitária #PortoAlegre #Tragédia #Auxílio #Recursos #Campanha #RedesSociais #União #Compaixão #Esperança #Apelo #Oração #Brasil #Inundações #RioGrandedoSul #Vítimas #Socorro #Mobilização

Hora de paz, união e solidariedade! Não é hora de politizar a tragédia! Propomos uma trégua na guerra politica, hora de unir direita e esquerda, branco e preto, rico e pobre, todas as religiões, todas as etnias e orientações sexuais! Vamos ser conscientes, virtuosos e agregadores! Não será fácil e precisaremos ajuda uns dos outros e ainda assim será difícil! Gostaria de propor também um desafio, até o dia 16 de agosto, daqui praticamente 3 meses, vamos dar o nosso melhor para ajudar na reconstrução do Rio Grande do Sul, sei que precisaremos muito mais tempo que isso, mas vamos todos, indivíduos, empresas e governo federal, estadual e municipais atuar com força nessa causa, depois do dia 16 de agosto, quando iniciar as campanhas eleitorais, é hora de fazer balanços, projetos e planejamento de como resolver o tragédia atual e como planejar para de que tragédias como essa, não voltem a acontecer! A partir do dia 16 de agosto será necessário debatermos os projetos para a população poder analisar as condutas e escolher os seus governantes municipais com mais propriedade! Lembrando que o que aconteceu no Rio Grande do Sul, pode acontecer em vários lugares, como já aconteceu em Mariana e Brumadinho, além de outros lugares ao redor do mundo e precisamos de políticas publicas, ações corporativas e condutas individuais pra evitarmos que aconteça com tanta frequência e tanta intensidade! Temos que ser termos ciência do que está acontecendo e como evitar ao máximo novos episódios! #sosrs #paz #sustentabilidade #gestaoeficiente #esg #sosrs❤️🩹🌧

Meu novo texto hoje na Sler Abobados da enchente em 4 atos - Sem topless, sem salários... A tragédia não revela nem nosso pior nem nosso melhor, só bota luz “Abobados da enchente” é uma expressão que se originou após a então maior enchente de 1941, em Porto Alegre, e se referia, diz a lenda, ao estado catatônico das pessoas diante da devastação. Depois passou a indicar os nascidos em 1941, filhos da enchente, pura galhofa. A tragédia é tanto maior quanto mais próxima do nosso dia a dia. Dos nossos amigos, nossos familiares e de nós mesmos. E esses tempos de exceção são capazes de iluminar o melhor e o pior de cada um. O melhor a gente sempre se surpreende, mas sabemos já que, nessas horas, certos humanos têm uma capacidade excepcional em se doar. O pior é diferente. É insidioso, pérfido. E se sente tanto mais quanto mais perto for a dor. E surpreende não pelo grau de maldade, de crueldade, de egoísmo, de falta de humanidade, isso a história nos conta. Espantosa é a criatividade infinita que o pensamento torto de uma mente humana é capaz de produzir. E, convenhamos, não chamaria certas pessoas nem de abobados da enchente, porque, nesse momento, não há graça. >> Leia mais no link #crônica #enchente #esperança https://lnkd.in/dz4fcpcF

Vamos falar da tr#agédia no Rio Grande do Sul? Em momentos de c#lamidade, é essencial estender a mão e oferecer ajuda da forma que pudermos. Enquanto alguns se unem para salvar vidas e resgatar os mais vulneráveis, outros optam por criticar aqueles que estão no front, arriscando tudo para fazer a diferença. Vemos equipes corajosas arriscando suas próprias vidas para resgatar pessoas e animais domésticos presos nas enchentes, e ainda assim, são alvo de críticas injustas. Gente gastando do próprio dinheiro para enviar suprimentos, enquanto outros reclamam que é pouco, sem abrir mão de nada. Personalidades brasileiras se esforçando para chamar a atenção internacional para a situação desesperadora, e mesmo assim, são alvo de desaprovação, até pelo idioma que escolhem para fazer um apelo humanitário para outros países. É hora de reconhecer e valorizar o trabalho de quem quer ajudar, em vez de desperdiçar energia criticando quem está fazendo a diferença. Ajudar não é apenas um ato de generosidade, mas também uma responsabilidade moral. Aqueles que optam por criticar em vez de agir contribuem para agravar a catástrofe. Vamos lembrar que cada ato de solidariedade conta e faz diferença real na vida das vítimas da tr#gédia. Se não pode ajudar diretamente, pelo menos apoie aqueles que estão no campo, trabalhando incansavelmente para aliviar o sofrimento. Juntos, podemos superar essa crise. E se decidir não ajudar de forma alguma, pelo menos enfie sua crítica naquele lugar. Só tem lugar de fala, quem está se comprometendo de alguma forma com a solução.

RELAÇÕES DE AFETO — Eles se conheciam desde a adolescência. Cresceram e viveram a vida toda na mesma cidade. Aos 15 anos “engataram o namoro”, e, 15 anos depois, no início de janeiro de 2019, noivos, foram juntos à Igreja Matriz de Brumadinho (MG) marcar o casamento. Contudo, cinco meses antes da cerimônia, uma lista emitida pela Vale S.A. na noite de 26 de janeiro indicava que Djener Paulo Las Casas Melo, o noivo, operador de máquinas, estava entre as 272 pessoas soterrados pela lama na tragédia do Córrego do Feijão. O sonho foi interrompido. Essa história não é mais um caso de alguém que perdeu um ente querido na tragédia de Brumadinho. É diferente porque é única, em seus dramas, seus sofrimentos e sua luta. Essa noiva, Ketre Menezes de Paula, hoje microempresária, teve de juntar cartas de amor, fotografias e declaração da paróquia de Brumadinho para comprovar na Justiça seu direito à indenização pela morte do noivo - o chamado “dano moral em ricochete". Segundo a jurisprudência trabalhista, o dano em ricochete é presumido em relação ao núcleo familiar básico da pessoa falecida - cônjuge, companheiro ou companheira, filhos e pais. Recentemente, o TST reconheceu que o vínculo afetivo entre irmãos também dispensa a necessidade de prova do sofrimento. Quanto aos demais entes, familiares ou não, o laço afetivo ou a relação de proximidade devem ser devidamente comprovados nos autos. Ou seja, a afetividade passa a ter peso jurídico para resolução dos conflitos. Para ler na íntegra, acesse https://x.gd/d0SNo FONTE: TST | FOTO: Reprodução/TST/Facebook #portaljuristec #relações #afeto #decisões #JustiçadoTrabalho

A gente pode ler essa notícia e dizer: - Que situação essa mãe está vivendo! - Quanta dor! - Que bom que Deus tenha salvado o Davi! Mas aí pensemos: 1º: tudo no Brasil passa pela questão racial, sim! 2º: ler acontecimentos assim sem uma análise interseccional é rasteiro. 3º: quem tem coragem de defender meritocracia no Brasil é CRETINO! E vamos aos porquês: 1 - "Por volta de umas 21h, quando chegamos ao ponto final da linha 476 (Leblon—Méier), perdemos o ônibus que saía e esperamos o próximo por meia hora" Quem é do RJ sabe que as linhas 472, 474 e 476 são alvos contantes de duras da Polícia Militar, principalmente nos finais de semana quando pessoas (sim, pessoas... não marginais, vagabundos etc) tentam acessar áreas de lazer cruzando a cidade da Zona Norte à Zona Sul. São alvos porque já se sabe que nessas linhas há inúmeras ocorrências de desordem. Elas são deliberadamente visadas pelas autoridades. E de repente temos uma Aparecida Cristina que estava esperando seu filho sair da escola às 18h para poder cruzar a cidade e ir trabalhar. Sim, por incrível que pareça há gente honesta nessa linha. Mas nem preciso dizer o perfil de quem utiliza e porque é tão visada, certo? Vejam a cor de Aparecida e Davi. 2 - "No dia do acidente, meu filho havia acabado de chegar da escola, por volta das 18h. Saímos de casa, na comunidade do Jacaré, uma hora depois e fomos até a Zona Sul vender alguns doces” Esse tipo de dor tem RAÇA, GÊNERO, CLASSE e CEP. Ok, o ônibus poderia tombar em qualquer lugar, mas apenas um perfil poderia ter o filho de 8 anos vítima de uma amputação após sair da escola às 18h, ao cruzar a cidade à noite para trabalhar. Se você não pensou numa pessoa Preta, preciso te dar um prêmio pela criatividade. A figura óbvia é a mulher Preta, pobre e periférica. Porque em grande parte das situações, são elas que estão expostas a essa necessidade, e só o são por serem MULHERES E TAMBÉM PRETAS E TAMBÉM POBRES E TAMBÉM PERIFÉRICAS. Esse conjunto de condições simultâneo faz com que tenham que sair no horário em que Aparecida saiu pra buscar seu sustento. Sim, há pessoas de outro perfil que poderiam ter sido afetadas, desde que estivessem naquela área da cidade, sujeitas ao serviço de transporte que estão (CEP), cuja predominância é de Pretos (RAÇA), trabalhadoras em grande parte em situação precária (CLASSE), que a fonte de renda vem basicamente DAS chefes de família (GÊNERO). 3 – então, chegamos à meritocracia. Que infeliz consegue defender que essa mulher e seu filho têm acesso às mesmas condições de sobrevivência, sustento e qualidade de vida que àqueles e aquelas que aos finais de semana se sentem ofendidos por terem suas praias invadidas pelos usuários das linhas mencionadas no começo desse post, porque pagam de IPTU o que esses usuários não recebem em um ano de trabalho precarizado? Não dá, né? https://lnkd.in/dJRzkp-3

AS AÇÕES E REAÇÕES EM TRAGÉDIAS EXTRAEM O MELHOR E O PIOR DAS PESSOAS, ISSO NUNCA MUDOU, MAS PODIA MUDAR. Não busco likes quando escrevo, não que não ligue, mas não é meu objetivo ficar conferindo isso, apenas olho se alguém comentou e trouxe alguma dúvida, algum questionamento, meu objetivo é reflexão. Poderíamos ir bem longe com qualquer recorte para trás de tragédias nacionais recentes, elas são muitas: Brumadinho, avião da Chapecoense, Boate Kiss, Marília Mendonça (cantora sertaneja), até um pouco antes dessa enchente, estavam lembrando do acidente que matou Ayrton Senna (30 anos atrás). Essas tragédias sempre vão ter dois efeitos imediatos e um mais retardado: a comoção e a hipocrisia, depois o esquecimento. Tem sempre gente sincera e comovida, ávida em ajudar e os oportunistas que, se puderem, explorarão as tragédias sem o menor pudor, tudo pela atenção imediata. A comoção sincera é boa, é importante, faz a gente pensar que podía ou poderá acontecer com a gente, nos colocamos no lugar dessas pessoas, são muitos sonhos e vidas destruídas.e Aí, cada um ajuda como pode, muita gente realmente faz o possível dentro de suas limitações, até já teve uma vítima voluntária, o médico Leandro Medice Passos Costa, que morreu subitamente em um abrigo. Um exemplo dessas "pessoas anjos" que parecem ter vindo aqui realmente cumprir uma honrosa missão, cumpriu, ainda que seja triste, é louvável, descanse em paz. No entanto, tem o lado "B" em tragédias, a "promoção pessoal", o uso em discursos apelativos e políticos, é nojento. Conheço gente que doou alguns pares de roupas, algo parecido com a oferta da viúva pobre (vide Bíblia, Lucas 21:2-4) ou doou uns trocados via Pix, sem a mínima vontade de aparecer, nem pensou. Em paralelo, teve quem forneceu avião, jet ski, carros, muito dinheiro doações generosas e de coração, apareceram porque alguém filmou ou até usou isso para alavancar atenção. A questão aqui nem é esse debate, como eu disse, tudo que vem para somar, ajuda, ainda que pela razão errada. O que me espanta é o quanto tem de gente hipócrita usando a tragédia para autopromoção ou para potencialiar a polarização que estava um pouco adormecida, bem verdade que não acabou, estava na "palha seca", aí basta uma faísca e lá vem todo aquele incêndio de ódio de novo, muita gente esquecendo as vítimas e o evento para detonar "A" e apoiar "B" e vice-versa, afinal, é um ano de importantes eleições municipais, não é? Lamentável, será que essa sociedade não vai amadurecer nunca? Sei que nem é o caso da maioria aqui que está lendo, tenho noção que muita gente pensa melhor que essa turma, mas é isso, se não houver lições aprendidas, melhor uso do dinheiro público, obras que sejam feitas pensando em possíveis situações de emergências, ainda que não se possa evitar o risco 100%, será mais do mesmo, apenas que se espera a próxima tragédia quando essa sair de foco e começa tudo de novo. Seja como a viúva pobre, ajude, com o que puder, no seu coração.

Hoje celebramos os heróis que nos protegem e inspiram diariamente. Porque um pai dedicado é um pai protegido! Identifique o herói de sua casa. #AgeasSeguros #AgenteSeguros #DiaDoPai