Em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), o Instituto Interamericano de Pesquisa em Mudanças Globais (IAI) abriu a chamada para o programa de treinamento “Florestas Tropicais nas Américas: abordagens transdisciplinares para ambientes em transformação”. O público-alvo inclui pesquisadores, formuladores de políticas públicas, organizações da sociedade civil e líderes comunitários interessados em adquirir habilidades no desenvolvimento de colaborações transdisciplinares para projetos em florestas tropicais das Américas. Esta chamada é endereçada a equipes transdisciplinares internacionais que trabalharão para produzir soluções inovadoras para questões relacionadas às seguintes áreas temáticas: desmatamento, desenvolvimento sustentável e economia liderada localmente; função do ecossistema, conectividade e alterações climáticas; justiça ambiental e governança. Mais informações em https://lnkd.in/eiNXZmh7 #justiçaambiental #ecossistema #mudançaclimatica #florestastropicais
Publicação de Embaixada do Brasil em Berlim
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Excelência Operacional | Sustentabilidade | ESG | Diversidade | Especialista em gestão ambiental, gestão de pessoas e docência do ensino superior
Você sabia que se a Amazônia fosse um país seria o 4º mais violento do mundo* – atrás apenas de El Salvador, Venezuela e Honduras? Até meados dos anos 2000, a região era relativamente segura quando comparada ao restante do país; atualmente, ela é a região mais violenta do Brasil, pois abriga 23 dos 100 municípios brasileiros mais violentos. Estes são dados do projeto Amazônia 2030 - uma iniciativa de pesquisadores brasileiros, busca desenvolver um plano de desenvolvimento sustentável para a Amazônia Legal. A publicação “Amazônia 2030: bases para o desenvolvimento sustentável” (Belém, PA: Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, 2023) pode ser acessada gratuitamente no portal do Programa. Trata-se de um relato atualizado e muito rico em informações que trazem luz sobre os principais desafios do nosso maior bioma. Acesse o link para conhecer a publicação: https://lnkd.in/dpqnNM_9 *Fonte: AMZ2030 com base nos dados do DATASUS (1991-2019)
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💡Startup specialized in innovation, management, monitoring and active search for rural areas for voluntary carbon sequestration🌳
💡A importância da Ciência na recuperação do bioma Amazônico e a ausência de voz dos povos nativos.⚠️ Um hectare de floresta Amazônica possui mais espécies de árvores do que toda a Europa; uma grande árvore pode abrigar mais espécies de formigas do que toda a Inglaterra. Gerar conhecimento sobre essa diversidade é o papel da ciência e dos renomados cientistas formados na Amazônia. Por muitos anos, a falta de financiamento em pesquisas cedeu espaço ao crescimento econômico desordenado. Os eventos climáticos mais frequentes têm soado o alarme de que não é mais possível prosseguir com o desenvolvimento econômico sem a devida responsabilidade ambiental. Institutos como o INPA (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), criados para serem geradores de informações na formulação de políticas públicas, têm enfrentado a evasão de cientistas devido à falta de condições e incentivos adequados aos pesquisadores que dedicam suas vidas à Amazônia e aos seus desafios. Este cenário parece estar mudando com o financiamento do programa “Floresta Viva Vale Mais”. Um acordo de colaboração entre as grandes empresas de tecnologia americanas está criando novas perspectivas em prol da recuperação dos biomas brasileiros. Com o nome de Symbiosis Coalition, o projeto promete integrar de forma mais transparente e participativa a ciência e as comunidades na recuperação dos biomas. Com um formato colaborativo, ele dará voz e espaço a quem realmente conhece a Amazônia. ♻️🌱
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Como a Amazônia, parte fundamental da identidade brasileira, pode estar tão distante das ideias de desenvolvimento para o Brasil? Embora seja motivo de orgulho para quase todos os brasileiros, e que faça do país a nação com a maior biodiversidade do planeta e a maior floresta tropical do mundo, a força da Amazônia não se traduz em proteção e benefícios para a região e nem na potência que ela representa para a construção do que queremos para o Brasil. Resolvi trazer um pouco dessa discussão na minha coluna deste mês no Estadão. Precisamos pensar no bioma como provedor de soluções para o mundo, e a bioeconomia - em seus variados formatos, de acordo com a realidade das diversas Amazônia - é um caminho e tanto nessa direção. Orgulhar-se da Amazônia significa reconhecer e valorizar sua importância em várias dimensões — ecológica, cultural, simbólica e econômica. E é justamente isso que a gente busca promover no Instituto Arapyaú e no apoio a redes com esse mesmo propósito, caso de Uma Concertação pela Amazônia. Vamos juntos. Para o texto completo, segue o link. https://lnkd.in/dbGwqicg #filantropia #bioeconomia #desenvolvimentosustentável
Opinião | Amazônia: de símbolo nacional a caminho de desenvolvimento
estadao.com.br
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Apesar de ser um motivo de orgulho e um símbolo de biodiversidade, a Amazônia não recebe a proteção e os benefícios proporcionais à sua importância. Promover a bioeconomia é um dos caminhos para mudar este paradigma e propor uma solução sustentável para a região, para o Brasil e para o mundo. #filantropia #bioeconomia #desenvolvimentosustentável
Como a Amazônia, parte fundamental da identidade brasileira, pode estar tão distante das ideias de desenvolvimento para o Brasil? Embora seja motivo de orgulho para quase todos os brasileiros, e que faça do país a nação com a maior biodiversidade do planeta e a maior floresta tropical do mundo, a força da Amazônia não se traduz em proteção e benefícios para a região e nem na potência que ela representa para a construção do que queremos para o Brasil. Resolvi trazer um pouco dessa discussão na minha coluna deste mês no Estadão. Precisamos pensar no bioma como provedor de soluções para o mundo, e a bioeconomia - em seus variados formatos, de acordo com a realidade das diversas Amazônia - é um caminho e tanto nessa direção. Orgulhar-se da Amazônia significa reconhecer e valorizar sua importância em várias dimensões — ecológica, cultural, simbólica e econômica. E é justamente isso que a gente busca promover no Instituto Arapyaú e no apoio a redes com esse mesmo propósito, caso de Uma Concertação pela Amazônia. Vamos juntos. Para o texto completo, segue o link. https://lnkd.in/dbGwqicg #filantropia #bioeconomia #desenvolvimentosustentável
Opinião | Amazônia: de símbolo nacional a caminho de desenvolvimento
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Durante a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2024, colocamos a Amazônia em evidência, uma das maiores florestas tropicais do mundo, com mais de 5,5 milhões de km². Esse bioma abriga uma diversidade extraordinária de espécies e desempenha um papel fundamental na regulação do clima global. A Amazônia é um centro de biodiversidade e uma fonte de conhecimento tradicional, fatores que criam um ambiente propício para o desenvolvimento de tecnologias inovadoras de enfrentamento aos desafios ambientais atuais. Nós utilizamos ciência e tecnologia como ferramentas fundamentais para abordar os desafios complexos que impactam tanto o bioma quanto as comunidades locais. Projetos integrados permitem aplicar inovações sustentáveis que garantem o uso racional dos recursos naturais, assegurando o desenvolvimento regional e o bem-estar das populações que dependem da floresta. Nosso trabalho na Amazônia envolve o uso de soluções tecnológicas, que proporcionam resultados concretos e de longo prazo, contribuindo para um futuro mais equilibrado e responsável para as gerações atuais e futuras. Investir em ciência e tecnologia na Amazônia é um passo muito importante para fortalecer o uso consciente dos recursos naturais e criar soluções que beneficiem tanto o meio ambiente quanto as pessoas que dele dependem. Confira a programação pelo link: https://lnkd.in/dvwAijdv #Amazônia #SNCT2024 #CiênciaETecnologia #SynergiaConsultoria #DesenvolvimentoSustentável #InovaçãoAmbiental #SynergiaSocioambiental #ConsultoriaSocioambiental #BiomasBrasileiros #DesenvolvimentoSustentável
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No mês que comemoramos o Dia da Amazônia, a Concertação ouviu cinco líderes nascidas ou diretamente ligadas às Amazônias para conhecer suas perspectivas sobre desafios e soluções de áreas-chave para o desenvolvimento sustentável, como clima, conhecimento tradicional, CT&I, bioeconomia e biodiversidade. Os depoimentos mostram que a cooperação é central para que a região se torne referência a partir das soluções que já existem no próprio território. Ao abordar a questão do clima, Beatriz Lacerda, coordenadora do GT de Juventudes da Concertação, explica que a preservação do bioma deve ser acompanhada de justiça climática para as comunidades que ali vivem. Já Samela Sateré Mawé, bióloga, liderança indígena e integrante do Núcleo de Governança da Concertação, ressalta a importância dos povos indígenas como protetores da biodiversidade, enquanto a antropóloga Braulina Baniwa pontua que os conhecimentos ancestrais dos povos indígenas precisam ser reconhecidos pela Academia. Por sua vez, a empresária Fernanda S., CEO da 100% Amazônia, acredita que o potencial das Amazônias para ciência e tecnologia pode ser destravado por meio de parcerias, enquanto Joanna Martins, sócia-fundadora da Manioca e também membra do NG da Concertação, defende os benefícios da sociobioeconomia para o território. Assista ao vídeo e saiba mais! #umaconcertacaopelaamazonia #amazonconcertation #concertacaoamazonia #amazonia #paratodosverem
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Lançamento | Agenda Para compartilhar experiências no âmbito da “Iniciativa Amazônia em Conexões”, na qual houve a análise de diferentes ecossistemas regionais de negócios comunitários e refletir sobre possíveis caminhos para ativar os ecossistemas regionais na Amazônia, a Conexsus com o apoio da USAID, Parceiros pela Amazônia, Alliance Biodiversity & Ciat e NICFI, organizou a publicação “Ecossistemas Regionais de Negócios Comunitários: caminhos para a ativação da sociobioeconomia na Amazônia”. A live de lançamento será no dia 6 de junho, às 10h, com a participação de representantes dos negócios comunitários e parceiros estratégicos. Entre nossos convidados estão: 📍Ronaldo Duarte Marinho, da diretoria estadual do CNS/Pará, para falar sobre em que medida a ativação dos ecossistemas de negócios comunitários integra a estratégia do CNS para fortalecer negócios e atividades agroecológicas no Baixo Tocantins. 📍Maria Andréia G. Machado, da cooperativa Manejai que vai compartilhar quais necessidades e ajustes no ecossistema ficaram evidentes durante as oficinas da iniciativa Amazônia em Conexões. 📍Leubaldo Fonseca Costa, presidente da CAEPIM que também fala sobre necessidades e ajustes no ecossistema e como as parcerias impactam nas atividades dos negócios comunitários. Junte-se a nós neste momento de trocas importantes para fortalecer os ecossistemas regionais na Amazônia! #bioeconomia #NegóciosComunitários #Amazônia #Ecossistemas #Resiliência #Inovação #parcerias #territorios #povostradicionais
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📘Uma nova boa (e gratuita) maneira de entender o tamanho do desafio que a Amazônia nos impõe é através da obra “Bioeconomia para quem?”, um compilado de estudos, abordagens e proposições estratégicas que ilustram a dificuldade da virtuosa empreitada para colocar a riqueza da #biodiversidade da #Amazônia a serviço dos 30 milhões de habitantes que nela vivem. 🔍Como comentado no último artigo da coluna, a obra – fruto da organização de dois grandes e necessários defensores da floresta em pé como motor de desenvolvimento, Jacques Marcovitch e Adalberto Val, – revela a necessidade urgente de transformar as oportunidades do patrimônio natural da região em benefícios sociais e econômicos, visando salvar este acervo da depredação e remover os deploráveis índices de #desenvolvimentohumano que caracterizam a população amazônica. 🤝Fica claro a necessidade de uma mobilização institucional governamental e da sociedade civil organizada para promover a gestão deste cenário de contradições e paradoxos, onde a exclusão da absoluta maioria está imersa num universo de alternativas de toda a ordem, com respostas para a #segurançaalimentar, #fármacos e #dermocosméticos. 🌍Em certo nível, a civilização já se deu conta deste Eldorado verde, mas o poder público e a iniciativa privada, no geral, até aqui, demonstraram pouca habilidade para o necessário e urgente gerenciamento. ❓ Você acha que estamos fazendo o suficiente para transformar a biodiversidade da Amazônia em benefícios sociais e econômicos para sua população? O que você acha que falta? Deixe sua opinião nos comentários! Para ler o artigo de Alfredo Lopes pela coluna Follow-Up, na íntegra, e ter acesso GRATUITO ao livro, acesso o link nos comentários! #BioeconomiaParaQuem #DesenvolvimentoSustentável #InclusãoSocial #Sustentabilidade #PolíticasPúblicas #DesafiosAmazônicos #ProteçãoAmbiental #Bioeconomia
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Consolidar o alicerce da sociobioeconomia demanda abordagens inovadoras no desenvolvimento dos negócios comunitários. Fortalecer estes empreendimentos é também contribuir para a resiliência dos territórios, bem como para a mitigação e a adaptação à crise climática. Para compartilhar experiências no âmbito da “Iniciativa Amazônia em Conexões”, na qual houve a análise de diferentes ecossistemas regionais de negócios comunitários e refletir sobre possíveis caminhos para ativar os ecossistemas regionais na Amazônia, a Conexsus com o apoio da USAID, Parceiros pela Amazônia, Alliance Biodiversity & Ciat e NICFI, organizou a publicação “Ecossistemas Regionais de Negócios Comunitários: caminhos para a ativação da sociobioeconomia na Amazônia”. A live de lançamento será no dia 6 de junho, às 10h, com a participação de representantes dos negócios comunitários e parceiros estratégicos. Em breve divulgaremos mais informações. #bioeconomia #NegóciosComunitários #Amazônia #Ecossistemas #Resiliência #Inovação #parcerias #territorios
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Mais um novo passo do Instituto Serrapilheira!
O Serrapilheira está criando o piloto de um centro voltado à pesquisa e políticas públicas em ecologia tropical. O objetivo é promover a área como eixo estratégico no Brasil, que tem a maior biodiversidade do mundo, e aproveitar o potencial do país para posicioná-lo como líder no debate global. Será independente e apartidário. Treze cientistas trabalham com especialistas em políticas públicas nos eixos prioritários da iniciativa. Já começaram a desenvolver, por exemplo, uma ferramenta de monitoramento para restauração da floresta amazônica, que informa também sobre a melhor forma de fazer isso otimizando a biodiversidade. A intenção é transformar o arco do desmatamento em um "arco de restauração". O centro deverá ter uma sede no Rio de Janeiro, além de hubs espalhados em todos os biomas brasileiros, vinculados a instituições já atuantes na área. E, embora o projeto-piloto nasça dentro do Serrapilheira, a ideia é que, no futuro, ele seja uma instituição independente. Na semana passada, o instituto reuniu cientistas do piloto e representantes dos Ministérios da Fazenda, do Meio Ambiente e Mudança do Clima e do BNDES para apresentar o projeto e discutir os próximos passos. “Há muita pesquisa sobre ecologia tropical e biodiversidade no Brasil, mas não há uma estrutura que una e integre pesquisadores”, afirmou o diretor-presidente do Serrapilheira, Hugo Aguilaniu. Saiba mais na matéria do Valor Econômico.
Serrapilheira deve criar centro voltado à pesquisa e políticas públicas em ecologia tropical
valor.globo.com
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