A resiliência climática é essencial para garantir que comunidades e empresas possam se adaptar e prosperar diante dos desafios impostos pelas mudanças climáticas. A implementação de práticas sustentáveis tem mostrado resultados promissores, evidenciando que estamos cada vez sendo menos afetados com o passar do tempo pelas mudanças climáticas. Por exemplo, práticas agrícolas sustentáveis não só mantêm como também melhoram a biodiversidade, a qualidade do solo e a conservação da água, elementos cruciais para a resiliência climática (World Bank) (IEEP AISBL). Investimentos em adaptação climática têm sido amplamente apoiados por organizações globais, que destacam a importância de financiar iniciativas que melhorem a resiliência das comunidades vulneráveis aos impactos climáticos. Medidas como a agricultura regenerativa e o manejo sustentável de culturas como trigo, batatas e oliveiras demonstram que é possível aumentar a resiliência sem comprometer a produtividade. Além disso, a medição da resiliência climática é fundamental para garantir que as intervenções sejam eficazes a longo prazo. Isso inclui a análise de cenários e a utilização de análises preditivas para prever e mitigar os impactos futuros das mudanças climáticas, assegurando um retorno positivo sobre os investimentos em adaptação. A jornada para fortalecer a resiliência climática é contínua e colaborativa. Ao adotar práticas sustentáveis, sua empresa pode fazer parte dessa transformação positiva, contribuindo para um futuro mais seguro e sustentável para todos. 🌱✨ #sustentabilidade #resiliênciaclimática #inovacaoverde
Publicação de Conversas Sustentáveis
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𝐕𝐨𝐜ê 𝐬𝐚𝐛𝐞 𝐪𝐮𝐚𝐥 é 𝐚 𝐝𝐢𝐟𝐞𝐫𝐞𝐧ç𝐚 𝐞𝐧𝐭𝐫𝐞 𝐚çõ𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐚𝐝𝐚𝐩𝐭𝐚çã𝐨 𝐜𝐥𝐢𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐚 𝐞 𝐚çõ𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐦𝐢𝐭𝐢𝐠𝐚çã𝐨 𝐜𝐥𝐢𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐚? As ações de 𝐀𝐝𝐚𝐩𝐭𝐚çã𝐨 𝐂𝐥𝐢𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐚 referem-se aos esforços para ajustar e preparar a sociedade, os sistemas naturais e econômicos para os efeitos das mudanças climáticas. São mecanismos para evitar grandes perdas quando algo extremo acontece. Conforme vemos na excelente imagem produzida pela Highland Adapts, alguns exemplos de adaptação incluem: - Construção de infraestruturas mais resistentes a tempestades; - Diversificação de culturas agrícolas para resistir a condições climáticas variadas; - Políticas de gerenciamento de recursos naturais que levem em consideração as previsões de mudança climática; - Planejamento urbano que considera o aumento do nível do mar, entre outros. Já as ações de 𝐌𝐢𝐭𝐢𝐠𝐚çã𝐨 𝐂𝐥𝐢𝐦á𝐭𝐢𝐜𝐚 envolve movimentos de redução ou prevenção da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera, com o objetivo de limitar o aquecimento global. Mais uma vez olhando para a imagem, podemos ver exemplos como: - Transição para fontes de energia renováveis; - Aumento da eficiência energética; - Promoção de práticas sustentáveis na agricultura e no uso da terra; - Redução de lixo e promoção do reuso e reciclagem; - Transportes sustentáveis e ativos, como bicicletas, entre outros. Em meio a todas essas diferenças, há também uma grande sinergia entre ações, padrões e comportamentos que atuam tanto na adaptação climática como fazem parte da cultura de mitigação, entre eles podemos citar: - Privilegiar o consumo de alimentos locais; - Economizar os recursos naturais; - Educar e incentivar a troca de informações e culturas; - Economia circular, entre outros. Dentro desse tema, a Mitsidi tem papel ativo na análise e estruturação de planos de mitigação das mudanças climáticas.
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Estamos enfrentando os impactos das severas mudanças climáticas globais, onde desastres naturais e eventos climáticos extremos estão se tornando cada vez mais recorrentes. Nesse contexto, a discussão sobre responsabilidade civil por danos ambientais e a implementação de políticas de sustentabilidade ganha destaque. É crucial adaptar legislações para proteger ecossistemas, promover energias renováveis e garantir os direitos das comunidades afetadas, refletindo a urgência de ações concretas frente aos desafios climáticos. Nesse cenário, é indispensável discutir o papel do setor empresarial no processo de adaptação, considerando que todas essas mudanças drásticas impactam diretamente a economia e o modo como vivemos. Em destaque está o conceito de ESG ("Environmental, Social, and Governance"), que mostra como as empresas estão buscando maneiras de minimizar seus impactos no meio ambiente, construir um mundo mais justo e responsável, e manter os melhores processos de gestão. Um dos principais aspectos do ESG refere-se às práticas e princípios adotados para a conservação do meio ambiente, como a busca por alternativas sustentáveis que reduzam o impacto ambiental, a diminuição da emissão de poluentes, boas práticas com embalagens, e o correto gerenciamento do descarte de lixo, incluindo plásticos e outros materiais. Apesar dos avanços, ainda existem muitos obstáculos para que essa adaptação ocorra de forma eficaz, como os altos custos de investimento, a ausência de políticas públicas adequadas e a escassez de informações sobre métodos e dados climáticos. A atuação do legislador brasileiro é essencial para incentivar a sustentabilidade no setor empresarial, promovendo ações que enfrentem os desafios climáticos em tempo hábil. Felizmente, cada vez mais empresas estão implementando avaliações de riscos climáticos em suas estratégias e criando planos de adaptação. Esse movimento visa não apenas o cumprimento de compromissos com a sustentabilidade, mas também a identificação de oportunidades de criar produtos e oferecer serviços alinhados às demandas futuras trazidas pelas mudanças climáticas. O pensamento do empreendedor suíço Stephan Schmidheiny, ao afirmar que "não existem empresas de sucesso em sociedades fracassadas", ilustra bem a necessidade urgente de mudanças e adaptações frente à crise climática global. O setor empresarial e o Estado brasileiro devem atuar em conjunto, promovendo transformações que garantam um futuro sustentável para todos. ✍️ Nicole Donadão Costa Camargo #esg #sustentabilidade #responsabilidadeambiental
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Resiliência Climática: Não basta retornar à forma original, precisamos ir além por Rafael Costa e Silva O debate sobre mudanças climáticas ganha cada vez mais destaque internacionalmente. Ano após ano, a preocupação com seus efeitos cresce entre os diversos atores, públicos e privados, que se propõem a enfrentar essa situação calamitosa. Desde a Conferência de Estocolmo em 1972 até os acordos mais recentes, como o Marco de Sendai de 2015, muitos esforços têm sido feitos para lidar com o impacto negativo do crescimento econômico sobre o meio ambiente. No entanto, é crucial entender que a resiliência climática vai além de simplesmente retornar ao estado anterior. A resiliência climática não se limita a reconstruir infraestruturas e coesão social. Ela envolve a construção de soluções que nos preparem para situações ainda mais extremas no futuro. Ser resiliente no contexto das mudanças climáticas significa não apenas retornar ao que éramos, mas também transformar nosso meio ambiente, nossas comunidades e nossos territórios, garantindo que estejamos mais bem preparados para situações adversas. O Marco de Sendai de 2015 destaca a importância de ações coordenadas e multiescalares, indo do global ao local, e vice-versa, passando pelo nacional e regional. A responsabilidade pela construção de uma sociedade mais resiliente é de todos nós, respeitando as peculiaridades de cada lugar. Para ler a matéria e se aprofundar nesse tema, acesse nosso blog: https://lnkd.in/d9Ehw6sX #ResiliênciaClimática #MudançasClimáticas #Sustentabilidade #Transformação
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Estimativa de queda econômica mundial é publicada pelo relatório "Planetary Solvency - Finding our balance with nature", projetando que dentro de vinte anos as mudanças climáticas podem chegar a causar perda de 50% do PIB global. O aumento de 3°C da temperatura até 2050 pode provocar até 4 bilhões de mortes. A neutralização de carbono é um meio de minimizar os impactos das empresas, por isso é tão importante. Através dessa compensação a marca compartilha os ideais de sustentabilidade diante de Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis da ONU e se mantém relevante no mercado. Aqui na Gaia temos o selo Carbono Neutro que te ajuda no calculo e obtenção desses créditos, entre em contato e deixe sua marca no planeta! 📉 #economia #pib #mudançasclimáticas #ecologia #sustentabilidade #gaia #gaiaca #gaiacertificadora #gaiacertificadoraambiental #seloverde #carbononeutro #esg #asg #empresaconscienteesg #creditodecarbono
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\\ Municípios e Descarbonização 🌍 Os municípios desempenham um papel essencial na luta contra as mudanças climáticas. A elaboração de um inventário de emissões de GEE é o primeiro passo para uma gestão pública eficiente e alinhada às metas globais de descarbonização. Além de orientar ações concretas, o inventário é a base para estruturar projetos financiáveis que impulsionem a descarbonização, atraiam investimentos e promovam o desenvolvimento sustentável para toda a comunidade. 🌿✨ #Descarbonização #GestãoPública #MudançasClimáticas #Sustentabilidade
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A adaptação climática é uma prioridade estratégica para a sua empresa. Principalmente ao observar o aumento de eventos extremos como enchentes, secas e furacões, algumas medidas são essenciais para reduzir a vulnerabilidades e promover resiliência. ➡️ Medidas como sistemas de alerta precoce, infraestrutura resiliente e parcerias entre governos, setor privado e comunidades devem ser tomadas, e a integração dessas soluções devem estar alinhadas ao desenvolvimento sustentável, fortalecendo não apenas a proteção ambiental, mas também a competitividade no mercado global. 🌊 🌡️ Embora avanços no financiamento climático tenham sido alcançados, os desafios permanecem: especialistas apontam que eventos como o aumento do nível do mar e temperaturas extremas impõem limites à adaptação. Por isso, combinar estratégias de mitigação – como a redução de emissões de carbono – com soluções adaptativas robustas é indispensável para minimizar perdas, evitar custos futuros e garantir um futuro mais seguro para todos. 🌳 Empresas que adotam estratégias climáticas a longo prazo não apenas protegem seus negócios, mas lideram o caminho para um desenvolvimento mais equitativo. Com a ZNIT, organizações conseguem mapear processos atuais e implementar ações que impactam tanto o presente quanto o futuro, posicionando-se como agentes de mudança em um mundo em transformação. #ZNIT #Clima #Adaptação
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🌍 A transição ecológica é uma oportunidade crucial para um futuro sustentável, mas enfrenta desafios significativos. É vital garantir que essa mudança beneficie a todos, especialmente as comunidades mais vulneráveis. Os principais obstáculos incluem: 1. Desigualdade socioeconômica 2. Acesso a tecnologia 3. Recursos financeiros limitados 4. Necessidade de capacitação e educação 5. Resistência política 6. Falta de coordenação global 7. Mudanças nos comportamentos Para que a transição ecológica seja verdadeiramente equitativa, precisamos de um esforço conjunto que envolva governos, empresas e comunidades. Vamos trabalhar juntos para superar esses desafios e construir um futuro sustentável para todos! Fonte: World Economic Forum - 3 Climate Trends Newsletter #TransiçãoEcológica #Sustentabilidade #MudançasClimáticas #Igualdade #TecnologiaVerde #EducaçãoAmbiental #ColaboraçãoGlobal #DesenvolvimentoSustentável #AçãoClimática #FuturoSustentável
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Estamos, e continuaremos, trabalhando e abordando um problema global de forma individual - ações de mitigsção e adaptação têm reflexos distintos e afetam outros ambientes. O enfrentamento às mudanças aceleradas nos fatores climáticos, exige ações transcisplinaresc e planejadas holisticamente com foco global...Essa disputa de ego, essa busca em combater o pecador (quem polui mais) e esses planos licais de remediação, conduzirá o planeta para a pior crise humana e não crisd climática.
Top Voice Sustentabilidade & Linkedin Creator | Diretora na Harpia Meio Ambiente | ANEFAC/Working Group ESG - International CFO Alliance
Governança Climática: o que a economia da natureza tem a ensinar às organizações? Aumentar o financiamento para soluções eficazes baseadas na natureza para adaptação é fundamental para enfrentarmos as alterações climáticas e apoiarmos o desenvolvimento sustentável. Para isso, serão necessários aproximadamente 11 bilhões de dólares de investimento em soluções para adaptação, entre 2022 e 2050, conforme o PNUMA (2022). Atualmente, os mercados globais ainda recompensam a externalização dos custos sociais, ambientais e éticos, no curto prazo, incentivando projetos em setores que têm fluxos de receitas tradicionais ou retornos relacionados ao carbono. Para o PNUMA (2023), os projetos mais inovadores com soluções baseadas na natureza estão crescendo, mas enfrentam desafios na monetização total dos benefícios sociais e econômicos, os quais são substanciais à adaptação climática. Soluções baseadas na natureza são ações para proteger, conservar, restaurar, utilizar de forma sustentável e gerir ecossistemas naturais ou modificados, de forma eficaz e adaptativa, para proporcionar bem-estar humano, serviços ecossistémicos e gerar benefícios à biodiversidade (PNUMA, 2022), tais como: ✔ Proteção contra inundações e tempestades. ✔ Manutenção da qualidade do ar e da água, dos meios de subsistência e da saúde, contribuindo todos para a resiliência social. ✔ Pagamentos por serviços ambientais, Créditos de Carbono e de biodiversidade. ✔ Sistemas de telhados e paredes verdes que utilizam vegetação como superfície de cobertura e reduz materiais artificiais. ✔ Sistemas de reuso da água e controle de erosão. ✔ Redução de materiais artificiais e produtos químicos introduzidos no meio ambiente, etc. Esses são alguns exemplos de soluções baseadas na natureza que as organizações podem adotar através de uma Agenda ESG, com vistas a ampliar sua capacidade de contribuição ao desenvolvimento sustentável. A urgência da temática está nas estimativas do Fórum Econômico Mundial (2020), que indicam que mais de metade do PIB mundial, equivalente a 40 bilhões de dólares, é moderada ou altamente dependente da natureza e dos seus serviços, e a deterioração deste capital natural pode minar a resiliência e a capacidade de adaptação climática, em todos os níveis da economia. A economia da natureza ensina que práticas sustentáveis não são apenas éticas, mas também estratégicas para garantir a longevidade e o sucesso em um mundo cada vez mais impactado pelas mudanças climáticas. Ao aprender com os ensinamentos da natureza, as empresas podem liderar a transição para um futuro mais resiliente e sustentável, através de negócios regenerativos e conscientes. Querida rede! Compartilho um relatório do projeto “Ferramentas Globais para Desbloquear Capital para Investimentos em Soluções Baseadas na Natureza” do Centro Global de Adaptação em parceria com o Instituto de Mudança Ambiental (ECI) da Universidade de Oxford. #esg #sustentabilidade #mudançasclimáticas #finanças #governança
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Eventos climáticos extremos, perda de biodiversidade, escassez de água e insegurança alimentar, incluindo a crescente urbanização, a exploração excessiva dos recursos naturais e a desigualdade social são os atuais grandes desafios da humanidade. Aqui estão algumas estratégias para apoiar e ajudar a vencer estes desafios: 1. **Transição para Energias Renováveis**: Investir em fontes de energia limpa, como solar, eólica e hidrelétrica, reduzindo a dependência de combustíveis fósseis. Isso pode ser promovido através de subsídios, incentivos fiscais e regulamentações mais rigorosas para emissões de carbono. 2. **Educação e Conscientização**: Promover campanhas educativas sobre a importância da sustentabilidade e as consequências da mudança climática. Isso pode incluir programas nas escolas e iniciativas comunitárias que incentivem práticas sustentáveis no dia a dia. 3. **Inovação Tecnológica**: Fomentar pesquisas e desenvolvimentos em tecnologias que ajudem a mitigar os efeitos da mudança climática, como captura de carbono, agricultura sustentável e gestão de resíduos. 4. **Políticas Públicas e Cooperação Internacional**: Os governos devem implementar políticas eficazes que incentivem a redução da emissão de gases de efeito estufa e a proteção dos ecossistemas. A colaboração internacional, por meio de acordos como o Acordo de Paris, é crucial para estabelecer metas globais e compartilhar tecnologias. 5. **Apoio às Comunidades Vulneráveis**: Investir em adaptação climática em comunidades que são mais afetadas por desastres naturais, garantindo que elas tenham acesso a recursos e infraestrutura resiliente. 6. **Promoção de Práticas Agrícolas Sustentáveis**: Incentivar métodos de agricultura que preservem o solo e os recursos hídricos, além de promover a agroecologia e a diversificação das culturas. A combinação dessas ações pode ajudar a mitigar os efeitos da mudança climática e construir um futuro mais sustentável e equitativo para todos. A conscientização e a mobilização coletiva são fundamentais para que possamos enfrentar esse desafio global de maneira eficaz. #sustentabilidade #energiasrenovaveis #agroecologia #mudançaclimatica #tecnologia
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🌡 ❄ ⛈A crise climática e suas consequências globais já são uma realidade. Seus impactos abrangem todas as esferas da vida humana. No aspecto social, comunidades inteiras estão sendo deslocadas devido ao aumento do nível do mar, secas prolongadas e eventos climáticos extremos, como o que observamos no Brasil, no Rio Grande do Sul. Tais episódios e a degradação dos biomas ocasionam a perda alarmante de biodiversidade, a degradação dos ecossistemas e a poluição crescente dos recursos naturais. Já na parte econômica, as consequências são igualmente severas, com prejuízos financeiros resultantes de desastres naturais, perda de produtividade agrícola e a necessidade crescente de investimentos em infraestrutura resiliente. Para fazer frente a esse cenário, a articulação entre governos, iniciativa privada, academia e sociedade civil ganha cada vez mais relevância. Para nós, do BNP Paribas, o setor financeiro tem um papel estratégico nesse processo. Seja por meio da criação de produtos e serviços que suportam nossos clientes em suas jornadas de descarbonização de seus processo produtivos. Seja pelo direcionamento de recursos para projetos alinhados com essa agenda. 📰 Esse é o tema do artigo assinado por Ricardo Guimarães, nosso CEO no Brasil, e Marina Freitas Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), publicado na edição de hoje (5/8) do Valor Econômico. 👀Confira o texto na íntegra aqui: https://lnkd.in/d6GN9_FZ.
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