Resiliência Climática: Não basta retornar à forma original, precisamos ir além por Rafael Costa e Silva O debate sobre mudanças climáticas ganha cada vez mais destaque internacionalmente. Ano após ano, a preocupação com seus efeitos cresce entre os diversos atores, públicos e privados, que se propõem a enfrentar essa situação calamitosa. Desde a Conferência de Estocolmo em 1972 até os acordos mais recentes, como o Marco de Sendai de 2015, muitos esforços têm sido feitos para lidar com o impacto negativo do crescimento econômico sobre o meio ambiente. No entanto, é crucial entender que a resiliência climática vai além de simplesmente retornar ao estado anterior. A resiliência climática não se limita a reconstruir infraestruturas e coesão social. Ela envolve a construção de soluções que nos preparem para situações ainda mais extremas no futuro. Ser resiliente no contexto das mudanças climáticas significa não apenas retornar ao que éramos, mas também transformar nosso meio ambiente, nossas comunidades e nossos territórios, garantindo que estejamos mais bem preparados para situações adversas. O Marco de Sendai de 2015 destaca a importância de ações coordenadas e multiescalares, indo do global ao local, e vice-versa, passando pelo nacional e regional. A responsabilidade pela construção de uma sociedade mais resiliente é de todos nós, respeitando as peculiaridades de cada lugar. Para ler a matéria e se aprofundar nesse tema, acesse nosso blog: https://lnkd.in/d9Ehw6sX #ResiliênciaClimática #MudançasClimáticas #Sustentabilidade #Transformação
Publicação de Diagonal
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Quando pensamos em mudanças climáticas, precisamos considerar os planos de adaptação que devem ser implementados com extrema urgência. No último ano, foi publicado o relatório global do Programa da ONU para o Meio Ambiente, que traz um grande alerta: o progresso na adaptação climática está desacelerando num momento em que deveria estar acelerando para acompanhar os crescentes impactos das mudanças climáticas e seus riscos para as pessoas, a natureza e a economia mundial. Inger Andersen, diretora executiva do #PNUMA, destaca que "em 2023, as mudanças climáticas se tornaram, novamente, mais disruptivas e mortais: recordes de temperatura foram quebrados, enquanto tempestades, enchentes, ondas de calor e incêndios florestais causaram devastação. Esses impactos intensos nos dizem que o mundo deve, urgentemente, acabar com as emissões de gases de efeito estufa e aumentar os esforços de adaptação para proteger as populações vulneráveis. Nenhum dos dois está acontecendo". E tudo isso segue se repetindo. Estamos vivenciando cenários devastadores, como o que está acontecendo no Rio Grande do Sul. Infelizmente, a tendência é que situações como essa se tornem cada vez mais recorrentes, impactando milhares de pessoas e diversos ecossistemas ao redor do planeta. É muito importante entender e cobrar das autoridades a criação de planos de adaptação às mudanças climáticas, porque é por meio deles que podemos trabalhar para reduzir a vulnerabilidade aos impactos dessas mudanças, criando capacidade adaptativa e resiliência, além de integrar a adaptação a programas e políticas novos e vigentes, especialmente às estratégias de desenvolvimento. Precisamos tomar consciência e trabalhar juntos na construção de comunidades mais resilientes e sustentáveis a longo prazo. Compartilho abaixo o relatório para a leitura de todos. https://lnkd.in/d-rrYUF3. #mudançasclimáticas #adaptação #ecossistema #amazônia
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🌍 Resiliência Climática: Preparando-nos para um Futuro Sustentável 🌱 Em um mundo onde os efeitos das mudanças climáticas se tornam cada vez mais evidentes, a resiliência climática surge como uma estratégia essencial para garantir a sustentabilidade das nossas comunidades, negócios e ecossistemas. Mas o que exatamente significa Resiliência Climática? Trata-se da capacidade de antecipar, preparar e responder de forma eficaz aos impactos das mudanças climáticas, minimizando danos e aproveitando as oportunidades que surgem em meio às adversidades. Isso envolve uma combinação de inovação tecnológica, políticas públicas sólidas e, principalmente, um engajamento coletivo para promover práticas sustentáveis. 🔄 Adaptabilidade: Assegurar que as infraestruturas, sistemas agrícolas, e modelos de negócio possam se adaptar às mudanças climáticas. ⚡ Inovação: Desenvolver novas tecnologias que ajudem a mitigar os impactos e a criar sistemas mais eficientes. 🤝 Colaboração: Promover parcerias entre governos, empresas e a sociedade civil para construir um futuro mais seguro e resiliente. A construção de resiliência climática não é uma tarefa simples, mas é uma jornada essencial. Precisamos nos comprometer a proteger não só o planeta, mas também as gerações futuras. Vamos juntos nessa missão! 🌱 #Sustentabilidade #ResilienciaClimatica #MudancasClimaticas #ESG #FuturoVerde
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A Adaptação às Mudanças Climáticas: Uma Urgência Global Por Daniel Lima - ECOnomista e Coordenador do Projeto Nidus A adaptação às mudanças climáticas envolve uma série de medidas cruciais para reduzir a vulnerabilidade aos impactos já em curso. Isso vai desde o cultivo de variedades de culturas mais resistentes até a melhoria de sistemas de alerta precoce e a construção de defesas contra inundações. Com eventos climáticos extremos e o aumento do nível do mar se intensificando, a necessidade de adaptação se torna cada vez mais premente. Os desafios são significativos, o financiamento é insuficiente, as lacunas de conhecimento persistem e as restrições institucionais dificultam a implementação de ações eficazes, especialmente em países em desenvolvimento, que enfrentam os maiores riscos. O relatório da OMM de 2023 revela que 2023 foi o ano mais quente já registrado, com temperaturas cerca de 1,5 °C acima dos níveis pré-industriais. Sem ações decisivas, as promessas atuais sob o Acordo de Paris podem resultar em um aumento de temperatura de até 2,9 °C, exacerbando os impactos climáticos. Particularmente vulneráveis, mulheres, crianças, populações idosas, minorias e povos indígenas são os mais afetados. Mesmo com esforços para reduzir emissões, os efeitos das mudanças climáticas persistirão nas próximas décadas. Portanto, a adaptação não é apenas necessária; é vital para proteger pessoas e ecossistemas. Os principais obstáculos incluem: Financiamento - as necessidades de investimento em adaptação dos países em desenvolvimento são 10 a 18 vezes maiores do que o disponível atualmente. Informação - a falta de dados e conhecimentos específicos limita a eficácia das ações. Governança - desafios de coordenação e falta de expertise dificultam o planejamento e a implementação. A inação climática já está custando vidas. Contudo, ações rápidas e profundas podem oferecer uma tábua de salvação. A hora de agir é agora.
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A resiliência climática é essencial para garantir que comunidades e empresas possam se adaptar e prosperar diante dos desafios impostos pelas mudanças climáticas. A implementação de práticas sustentáveis tem mostrado resultados promissores, evidenciando que estamos cada vez sendo menos afetados com o passar do tempo pelas mudanças climáticas. Por exemplo, práticas agrícolas sustentáveis não só mantêm como também melhoram a biodiversidade, a qualidade do solo e a conservação da água, elementos cruciais para a resiliência climática (World Bank) (IEEP AISBL). Investimentos em adaptação climática têm sido amplamente apoiados por organizações globais, que destacam a importância de financiar iniciativas que melhorem a resiliência das comunidades vulneráveis aos impactos climáticos. Medidas como a agricultura regenerativa e o manejo sustentável de culturas como trigo, batatas e oliveiras demonstram que é possível aumentar a resiliência sem comprometer a produtividade. Além disso, a medição da resiliência climática é fundamental para garantir que as intervenções sejam eficazes a longo prazo. Isso inclui a análise de cenários e a utilização de análises preditivas para prever e mitigar os impactos futuros das mudanças climáticas, assegurando um retorno positivo sobre os investimentos em adaptação. A jornada para fortalecer a resiliência climática é contínua e colaborativa. Ao adotar práticas sustentáveis, sua empresa pode fazer parte dessa transformação positiva, contribuindo para um futuro mais seguro e sustentável para todos. 🌱✨ #sustentabilidade #resiliênciaclimática #inovacaoverde
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🌍 O Desafio das Mudanças Climáticas: O Papel das Empresas e Profissionais 🌱 Com a crescente urgência das mudanças climáticas, é vital que empresas e profissionais ajam de forma decisiva para enfrentar este desafio global. A ciência é clara: estamos no meio de uma crise climática que exige uma resposta rápida e eficaz. 🔹 Por que é importante? Mudanças climáticas não são apenas um problema ambiental; elas afetam a economia, a saúde pública e a estabilidade social. Eventos climáticos extremos, mudanças nos padrões de produção agrícola e a escassez de recursos naturais são apenas alguns dos impactos que podemos observar. 🔹 Qual é o papel das empresas? Empresas têm um papel crucial em mitigar esses impactos. Desde a redução das emissões de carbono até a adoção de práticas sustentáveis, as empresas podem liderar pelo exemplo e promover uma economia mais verde e resiliente. Implementar tecnologias limpas, otimizar processos e investir em energias renováveis são passos importantes para um futuro sustentável. 🔹 E os profissionais? Cada um de nós pode contribuir para a causa. Seja integrando práticas sustentáveis no dia a dia profissional ou advocando por políticas empresariais e governamentais que priorizem o meio ambiente, nossa atuação pode gerar um impacto significativo. Enfrentamos um grande desafio, mas já conhecemos muitas soluções... Muitas soluções de mudança climática podem oferecer benefícios econômicos, ao mesmo tempo em que melhoram nossas vidas e protegem o meio ambiente. Também temos acordos globais para orientar o progresso, como a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima e o Acordo de Paris. Três grandes categorias de ação são: redução das emissões, adaptação aos impactos climáticos e financiamento dos ajustes necessários. Mudar os sistemas de energia de combustíveis fósseis para renováveis, como solar ou eólica, reduzirá as emissões que impulsionam as mudanças climáticas. Enquanto uma coalizão crescente de países está se comprometendo com emissões líquidas zero até 2050, cerca de metade dos cortes de emissões devem estar em vigor até 2030 para manter o aquecimento abaixo de 1,5 °C. A produção de combustíveis fósseis deve diminuir cerca de 6 por cento ao ano entre 2020 e 2030. #MudançasClimáticas #Sustentabilidade #ResponsabilidadeEmpresarial #InovaçãoVerde #EconomiaSustentável
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A adaptação climática é uma prioridade estratégica para a sua empresa. Principalmente ao observar o aumento de eventos extremos como enchentes, secas e furacões, algumas medidas são essenciais para reduzir a vulnerabilidades e promover resiliência. ➡️ Medidas como sistemas de alerta precoce, infraestrutura resiliente e parcerias entre governos, setor privado e comunidades devem ser tomadas, e a integração dessas soluções devem estar alinhadas ao desenvolvimento sustentável, fortalecendo não apenas a proteção ambiental, mas também a competitividade no mercado global. 🌊 🌡️ Embora avanços no financiamento climático tenham sido alcançados, os desafios permanecem: especialistas apontam que eventos como o aumento do nível do mar e temperaturas extremas impõem limites à adaptação. Por isso, combinar estratégias de mitigação – como a redução de emissões de carbono – com soluções adaptativas robustas é indispensável para minimizar perdas, evitar custos futuros e garantir um futuro mais seguro para todos. 🌳 Empresas que adotam estratégias climáticas a longo prazo não apenas protegem seus negócios, mas lideram o caminho para um desenvolvimento mais equitativo. Com a ZNIT, organizações conseguem mapear processos atuais e implementar ações que impactam tanto o presente quanto o futuro, posicionando-se como agentes de mudança em um mundo em transformação. #ZNIT #Clima #Adaptação
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Emergência Climática: Uma Corrida Contra o Tempo O planeta está gritando, e a inércia coletiva intensifica a crise. Terminaremos 2024 com apenas 17% das metas globais dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no caminho certo, enquanto mais de um terço retrocedem. Segundo o último relatório da ONU sobre os ODS, o mundo inteiro está falhando em cumprir as promessas de desenvolvimento sustentável, colocando em risco o bem-estar de bilhões de pessoas. A ONU alertou que pelo menos 575 milhões de pessoas ainda vivem em extrema pobreza, com dificuldades agravadas pelos impactos da pandemia, guerras e desastres climáticos. A desigualdade global também se manifesta no acesso à educação, saneamento e saúde, onde regiões mais pobres enfrentam retrocessos ainda maiores. De acordo com o serviço climatológico europeu Copernicus, o aumento da temperatura no planeta, ultrapassou 1,5º C acima da média pré-industrial, apontando que impactos mais trágicos estão por vir. No Brasil, foram emitidas 2,3 bilhões de toneladas de gases de efeito estufa no último ano – o equivalente às emissões anuais de 540 milhões de carros comuns. Enquanto isso, a Amazônia registra níveis recordes de destruição, e eventos extremos como secas e enchentes continuam devastando economias e vidas. Não é uma questão de se, mas de quando os impactos serão ainda mais devastadores. Não estamos mais falando de teorias, mas de fatos. De realidade. E o que estamos fazendo? No dia 12 de dezembro de 2024, foi dado um passo. A Lei nº 15.042, que institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE) foi sancionada. Conhecida como a Lei do Mercado de Carbono no Brasil, o mecanismo de crédito de carbono permite que empresas, organizações e indivíduos compensem suas emissões, transferindo o custo social dos gases de efeito estufa para os emissores. Embora seja uma estratégia promissora para conter o aquecimento global e mitigar os impactos das mudanças climáticas, seu sucesso depende de mobilização ampla e integrada em todas as esferas da sociedade. No entanto, as ações continuam muito aquém do necessário. Menos de 10,8% dos municípios brasileiros organizaram conferências do meio ambiente, um passo essencial para estruturar ações de mitigação, adaptação e preparação para desastres, justiça climática, transformação ecológica & governança e educação ambiente.
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Estamos enfrentando os impactos das severas mudanças climáticas globais, onde desastres naturais e eventos climáticos extremos estão se tornando cada vez mais recorrentes. Nesse contexto, a discussão sobre responsabilidade civil por danos ambientais e a implementação de políticas de sustentabilidade ganha destaque. É crucial adaptar legislações para proteger ecossistemas, promover energias renováveis e garantir os direitos das comunidades afetadas, refletindo a urgência de ações concretas frente aos desafios climáticos. Nesse cenário, é indispensável discutir o papel do setor empresarial no processo de adaptação, considerando que todas essas mudanças drásticas impactam diretamente a economia e o modo como vivemos. Em destaque está o conceito de ESG ("Environmental, Social, and Governance"), que mostra como as empresas estão buscando maneiras de minimizar seus impactos no meio ambiente, construir um mundo mais justo e responsável, e manter os melhores processos de gestão. Um dos principais aspectos do ESG refere-se às práticas e princípios adotados para a conservação do meio ambiente, como a busca por alternativas sustentáveis que reduzam o impacto ambiental, a diminuição da emissão de poluentes, boas práticas com embalagens, e o correto gerenciamento do descarte de lixo, incluindo plásticos e outros materiais. Apesar dos avanços, ainda existem muitos obstáculos para que essa adaptação ocorra de forma eficaz, como os altos custos de investimento, a ausência de políticas públicas adequadas e a escassez de informações sobre métodos e dados climáticos. A atuação do legislador brasileiro é essencial para incentivar a sustentabilidade no setor empresarial, promovendo ações que enfrentem os desafios climáticos em tempo hábil. Felizmente, cada vez mais empresas estão implementando avaliações de riscos climáticos em suas estratégias e criando planos de adaptação. Esse movimento visa não apenas o cumprimento de compromissos com a sustentabilidade, mas também a identificação de oportunidades de criar produtos e oferecer serviços alinhados às demandas futuras trazidas pelas mudanças climáticas. O pensamento do empreendedor suíço Stephan Schmidheiny, ao afirmar que "não existem empresas de sucesso em sociedades fracassadas", ilustra bem a necessidade urgente de mudanças e adaptações frente à crise climática global. O setor empresarial e o Estado brasileiro devem atuar em conjunto, promovendo transformações que garantam um futuro sustentável para todos. ✍️ Nicole Donadão Costa Camargo #esg #sustentabilidade #responsabilidadeambiental
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Enfrentando as Mudanças Climáticas: Estratégias de Adaptação Para um Futuro Sustentável. À medida que o mundo continua a sentir os efeitos das mudanças climáticas, a importância de estratégias de adaptação eficazes nunca foi tão crítica. O aumento das temperaturas globais, a elevação do nível do mar e a frequência crescente de eventos climáticos extremos exigem uma ação imediata e informada para proteger nossas comunidades, ecossistemas e economias. 🌍 Por Que a Adaptação é Crucial? As mudanças climáticas não são mais uma ameaça distante; são uma realidade atual que afeta todos nós de maneiras profundas e variadas. O relatório mais recente do IPCC sublinha a necessidade urgente de adaptação, não apenas para mitigar os impactos imediatos, mas para preparar nossas infraestruturas e sociedades para um futuro incerto. 🏗️ Inovações em Infraestrutura Resiliente Estamos explorando soluções inovadoras que podem transformar nossas cidades e países. Desde o desenvolvimento de infraestrutura resiliente até a implementação de práticas agrícolas adaptadas às novas realidades climáticas, a adaptação está na vanguarda do planejamento urbano e rural. 💧 Gestão Sustentável de Recursos A adaptação vai além da prevenção; trata-se de reimaginar como gerenciamos nossos recursos críticos como a água e a terra. Estratégias inovadoras de gestão de recursos hídricos e conservação de biodiversidade estão provando ser essenciais para a sustentabilidade a longo prazo. 🌱 Engajamento Comunitário e Educação Sensibilizar e envolver as comunidades locais em esforços de adaptação é fundamental. Educar sobre os impactos das mudanças climáticas e como cada indivíduo e empresa pode contribuir para uma resposta global é um passo vital em direção a um planeta mais resiliente. 🔗 Descubra Mais em Nosso Site Convidamos você a visitar nosso site para explorar mais sobre como as estratégias de adaptação climática estão sendo implementadas globalmente e o que mais pode ser feito. Esteja você envolvido em políticas, negócios ou ativismo, há informações valiosas que podem ajudar a moldar suas ações e decisões. Acesse https://lnkd.in/d8Rva4Rk para ler o artigo completo e junte-se a nós na discussão sobre como podemos coletivamente enfrentar um dos maiores desafios do nosso tempo. e-mail: comercial@greenviewgv.com.br + 55 (11) 4810-5696 + 55 (11) 93258-5032 (WhatsApp) #MudançasClimáticas #AdaptaçãoClimática #Sustentabilidade #InovaçãoAmbiental #FuturoSustentável Este é o momento de agir. Não apenas para proteger o presente, mas para garantir um futuro sustentável para as próximas gerações. Visite nosso site para se aprofundar nas soluções e descobrir como você pode fazer parte da mudança.
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"Sempre há caminhos para sair de uma encruzilhada. A questão, contudo, é se, e quem, será deixado para trás ao longo do trajeto. O balanço das agendas para a transição climática sugere que as escolhas a serem feitas não são exatamente novas. Questões como protecionismo, estratégias industriais, desequilíbrios no comércio internacional, embates entre ortodoxia e heterodoxia nas políticas fiscais e financeiras, e conflitos entre países de alta, média e baixa renda não são inéditos – são, na verdade, históricos. A transição climática, porém, intensifica essas tensões, trazendo-as para o centro da crise com uma urgência sem precedentes. *Os três autores integraram a Secretaria Executiva do Grupo de Especialistas no âmbito da Task Force do Clima do G20." https://lnkd.in/dKqgszi5
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