Bolsa nas Máximas: a ilusão monetária pode estar enganando você! O Ibovespa, principal índice de ações da Bolsa de Valores brasileira, vem renovando suas máximas nas últimas semanas e chegou a ultrapassar a marca dos 137 mil pontos durante o pregão desta terça-feira (27). À primeira vista, o desempenho chama atenção, mas o investidor que aplica seu capital há mais tempo, não parece estar tendo essa sensação de retorno nos seus investimentos. E isso tem uma explicação: a inflação está corroendo os retornos dos investidores da Bolsa Brasileira. Desde janeiro de 2020, o índice que mede a inflação oficial do país registrou alta de 30,96%. No mesmo período, o Ibovespa teve ganho acumulado de apenas 18,28%, bem abaixo do IPCA. Portanto, um investidor que comprou as principais ações do índice ou aplicou via ETF viu seu patrimônio perder para a inflação. Vamos considerar um exemplo simples: quem aplicou R$100 mil no BOVA11 (ETF que replica o desempenho do Ibovespa) em janeiro de 2020, teria hoje cerca de R$118,2 mil. O problema é que esta pessoa precisaria de pelo menos R$131 mil para manter a capacidade financeira e adquirir os mesmos produtos que comprava há quatro anos. Ou seja, considerando a inflação do período, este investidor amargou uma perda real de cerca de R$13 mil. Isso poderia ser evitado, adotando a estratégia adequada para o período. É preciso Saber como Se Defender da Inflação Na Convex Research, levamos a sério a compreensão do cenário macro e a importância de montar uma carteira de investimentos que proteja o patrimônio do investidor e permita exposição a ativos que proporcionem possibilidade de multiplicar o seu capital ao longo dos anos. A carteira Visa Ações da Convex, obteve um retorno de 182,65%, no mesmo período. A carteira VISA Ações começou a ser disponibilizada ao público em 2019, e vem capturando as melhores oportunidades de investimentos do mercado. Independente da janela de entrada de nossos clientes, ao longo dos anos temos ajudado nossos clientes a preservarem e aumentarem significativamente seu poder de compra! Usando o exemplo de um investimento de R$100 mil, quem seguiu as recomendações do Visa Ações desde janeiro de 2020, tem hoje cerca de R$282 mil – quase 2,5 vezes o retorno do Ibovespa no período. Então, se você deseja proteger seu capital e obter retornos que realmente superem a inflação, convidamos você a entrar para a comunidade de investidores da Convex Research no dia 01 de outubro, nossa próxima abertura para novos assinantes. Somos a primeira casa de análise do Brasil a desenvolver modelos quantitativos lastreados em fundamentos sólidos. Com nossos modelos de fragilidade, conseguimos antecipar grandes tendências e avaliar com precisão o nível de risco da economia e dos mercados. Acesse e receba todas informações sobre nossas assinaturas: https://lnkd.in/dm__RKBm
Publicação de Convex Research
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O Painel Fornecedor é uma solução que centraliza a comunicação com a sua cadeia de fornecedores e que consegue fomentar para eles a antecipação dos recebíveis, através do módulo de Risco Sacado. Uma solução customizável que se adapta ao modelo do seu negócio, potencializando a rentabilização do caixa e estratégias de alongamento de prazo de pagamento. #antecipação #fornecedor #finnet #crédito #riscosacado
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Certificado CPA 20 / Atualmente administrador na empresa Rs Reformas e Manutenções / Buscando transição para o mercado financeiro / Cursando Gestão Financeira na Faculdade Anhanguera.
Mercado financeiro mundial hoje está centrada no crescente receio de uma possível recessão global, desencadeado pela expectativa de que o Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos aumente ainda mais as taxas de juros. A preocupação é que esses aumentos, destinados a controlar a inflação, possam levar a uma desaceleração econômica significativa, afetando tanto os mercados americanos quanto os globais. Além disso, a volatilidade dos mercados asiáticos também tem gerado atenção, com a economia chinesa mostrando sinais de enfraquecimento, o que pode impactar as exportações e a cadeia de suprimentos global . Essas incertezas estão influenciando negativamente as bolsas de valores ao redor do mundo, causando uma onda de aversão ao risco entre os investidores
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📉 A taxa SELIC caiu! Se você está planejando comprar um imóvel, é essencial entender a influência da Taxa Selic nesse processo. 📈 Como a taxa básica de juros da economia pode afetar diretamente as condições do mercado imobiliário? Nosso artigo explica! Acesse o artigo completo em nosso blog para obter informações valiosas. Link na bio! 💡
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Investing.com - A dívida mundial chegou a um nível insustentável e pode provocar uma crise sem precedentes na próxima década, segundo o economista Arthur Laffer, presidente da Laffer Tengler Investments. Ele afirmou, em entrevista à CNBC, que a dívida dos países ricos e emergentes cresceu 100 trilhões de dólares em relação à década passada, representando 336% do produto interno bruto (PIB) global. "Os próximos dez anos serão a década da dívida. A dívida global está no limite. Isso vai acabar mal", disse Laffer. De acordo com o relatório do Institute of International Finance, a relação dívida/PIB era, em média, de 110% para as economias avançadas e de 35% para as emergentes em 2012. No último trimestre de 2022, estava em 334%. Laffer alertou que cerca de cem países terão que cortar gastos em áreas sociais vitais, como saúde, educação e proteção social, para honrar suas dívidas. Ele disse que os países que conseguirem ajustar suas contas públicas poderão atrair mais recursos humanos, financeiros e produtivos, enquanto os que não conseguirem poderão perder competitividade, receita e até mesmo quebrar. "Alguns dos maiores países que não enfrentam seus problemas de dívida vão definhar fiscalmente", afirmou Laffer, acrescentando que algumas economias emergentes "podem falir". O economista ressaltou que o envelhecimento da população nos países desenvolvidos e a escassez de mão de obra tornarão o pagamento da dívida ainda mais difícil. "Existem duas formas principais de resolver esse problema: aumentar a arrecadação ou fazer o PIB crescer mais do que a dívida", ele concluiu. A insustentabilidade da dívida dos EUA inevitavelmente afetará os mercados Arthur Laffer não é o único expressando preocupações com a dívida nos Estados Unidos e em outros países. Na segunda-feira, falando também à CNBC, o gestor de fundo de cobertura Paul Tudor Jones destacou que a robustez da economia americana está atrelada aos gastos governamentais, algo que ele considera insustentável a longo prazo. Jones alertou que as consequências dos substanciais gastos deficitários inevitavelmente repercutirão nos mercados, questionando apenas o momento em que esses efeitos se tornarão evidentes, ao passo que ressalta a certeza de que o caminho atual é insustentável. Ele prevê que a questão da dívida emergirá como um dos principais temas a moldar a economia nos anos vindouros, referindo-se a ela como uma "bomba de dívida" decorrente de uma negligência fiscal. No entanto, Jones admite que os impactos da dívida pública podem ser mitigados, em parte, pelos avanços em produtividade trazidos pela inteligência artificial, os quais podem ser surpreendentemente significativos no futuro. De forma geral, a aceleração dos gastos públicos tem alarmado economistas, com a dívida total dos EUA atingindo 34 trilhões de dólares no começo deste ano. Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, também expressou sua preocupação em uma entrevista ao programa "60 Minutes", alertando que os Estados
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PRINCIPAIS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA LEI N.º 31/2024, DE 28 DE JUNHO, PARA A DINAMIZAÇÃO DO MERCADO DE CAPITAIS. https://lnkd.in/dai8Ansy
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CEA l PQO l ANCORD l PAAP Alta renda & Private Banking | Especialista em Investimentos | Programa Advisor de alta Performance, T25
Atualmente, o mercado financeiro está movimentado com várias notícias importantes. O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, está em alta em julho devido a expectativas positivas sobre reformas políticas e fiscais no Brasil, além da queda na taxa de juros. Essa conjuntura tem atraído capital para o mercado de ações, beneficiando principalmente setores mais ligados à atividade econômica interna . Internacionalmente, o Federal Reserve aumentou as taxas de juros nos Estados Unidos em 25 pontos-base, mas isso não teve um impacto significativo na Bolsa brasileira, pois a decisão já estava dentro das expectativas do mercado . Além disso, várias corretoras e bancos revisaram suas carteiras recomendadas para julho. Ações de empresas como Petrobras (PETR4), Vale (VALE3), Itaú (ITUB4) e Sabesp (SBSP3) estão entre as preferidas das principais corretoras que inclusive fazem parte do meu portifolio. No setor de criptomoedas, a desaceleração da inflação nos Estados Unidos e na Europa tem gerado um ambiente mais favorável para investimentos de risco, incluindo ativos digitais. Desde janeiro deste ano que decidi conhecer este mercado afundo tenho obtido resultados expressivos. Para mais detalhes, você pode acessar as notícias diretamente nos portais InfoMoney, Estadão, e Investing.com. De nada!
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A partir de 17 de janeiro de 2025 o DORA (Digital Operational Resilience Act | Regulamento (UE) 2022/2554) será aplicável às entidades financeiras nacionais. Para mais informações recomendamos a leitura do artigo da autoria de Maria Carvalho Martins e de Ana Lourenço. #DORA #regulamento #entidadesfinanceiras #TIC
DORA Hight Level Snapshot - Knowledge - Knowledge - Leite Borges - Law Firm
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📍 Resumo Semanal Grafo Capital Mercado: Após o alívio visto no Ibovespa quinta-feira, quando subiu 1,23% e registrou maior ganho desde 26 de abril, o índice voltou a terreno negativo nesta sexta-feira, o que decretou perda também na semana, a terceira consecutiva. No fechamento de ontem, marcava baixa de 1,73%, a 120.767,19 pontos, acumulando perda de 1,09% na semana e neste começo de mês - no ano, cede agora 10,00%. O nível de fechamento desta sexta-feira ainda é o menor desde 13 de novembro passado, então aos 120.410,17 pontos. A perda desta sexta-feira foi também a maior desde 21 de setembro (-2,15%). Política: Domesticamente, o foco foi nas falas do Ministro das Finanças na sexta-feira sobre a política fiscal. A aversão ao risco aumentou, levando os juros a abrirem e a uma forte queda do Ibovespa de 1,7% na sexta-feira. IFIX: Enquanto isso, o IFIX teve uma semana de queda, fechando nos 3.358,85 pontos (-0,69%) S&P 500: As bolsas de Nova York fecharam em baixa nesta sexta-feira, reagindo à publicação do payroll nos Estados Unidos, que mostrou uma força maior que o esperado no mercado de trabalho, colocando dúvidas nas perspectivas de cortes de juros pelo Fed em uma de suas próximas reuniões. Ainda assim, o índice avançou na semana, em um período que marcou renovações de recordes históricos para o S&P 500 com uma alta semanal de 2,13%. Dólar: O dólar futuro terminou em alta de 1,99%, a R$ 5,365. Fonte: XP Investimentos, InfoMoney, Investing.com - 08.06.2024 Atte., Gabriel Malfato | Grafo Capital | XP _“Conectando você ao que realmente importa.”_
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