🌐 Imagine uma infraestrutura compartilhada, onde múltiplos provedores de serviços de internet podem atuar de forma eficiente, sem a necessidade de construir redes duplicadas. Imaginou? Então, o nome disso é Rede Neutra: uma forma de otimizar investimentos e acelerar a expansão da conectividade, beneficiando tanto grandes empresas quanto startups. Quer entender melhor como a Rede Neutra pode impactar o futuro da conectividade? Leia mais no Insights. https://lnkd.in/dzEU_Yma
Publicação de Durand do Brazil
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As empresas de telecomunicações estão entre as indústrias mais intensivas em gastos de capital do mundo, despejando bilhões na construção, expansão e atualização de redes para acomodar o tráfego de crescimento implacável, a cobertura e as novas tecnologias. No entanto, esse modelo pesado de CAPEX, antes anunciado pela estratégia EBITDA de John Malone para avaliar negócios pesados em infraestrutura, está começando a mostrar sinais de tensão à medida que os tempos mudam. Embora as empresas de telecomunicações continuem investindo em infraestrutura, seus gastos com P&D ficam muito atrás, deixando a inovação principalmente nas mãos de grandes empresas de tecnologia. À medida que avançamos para 2030, o cenário das telecomunicações pode ver uma mudança radical com o surgimento de modelos de negócios distintos: TechCo, ServCo e InfraCo. Essa possível divisão reflete a crescente pressão sobre as empresas de telecomunicações para encontrar novas maneiras de competir em um mercado cada vez mais comoditizado, ao mesmo tempo em que lidam com altos requisitos de CAPEX e menores investimentos em P&D. 1. InfraCo: As empresas de infraestrutura se concentrariam puramente no gerenciamento e manutenção da infraestrutura de rede - essencialmente, a espinha dorsal do setor de telecomunicações. Essas entidades operariam sob um modelo de infraestrutura como serviço, compartilhando recursos de rede entre vários players. Isso permitiria que as empresas de telecomunicações reduzissem o CAPEX enquanto aproveitavam os ativos existentes com mais eficiência. 2. ServCo: As empresas de serviços assumiriam o papel de fornecer serviços digitais, como conectividade, suporte ao cliente e soluções personalizadas. Esses negócios se concentrariam em melhorar a experiência do cliente e gerar valor por meio de serviços, deixando o trabalho pesado de gerenciamento de infraestrutura para as entidades da InfraCo. 3. TechCo: As empresas de tecnologia, um espaço cada vez mais dominado por grandes tecnologias, impulsionariam a inovação e investiriam pesadamente em P&D. Eles se concentrariam na criação de novas soluções, no desenvolvimento de plataformas avançadas e na expansão dos limites do que é possível com 5G, IoT e IA. O desafio para as empresas de telecomunicações é como elas podem se posicionar para desempenhar um papel nesse espaço, principalmente com seus gastos limitados com P&D em comparação com hiperescaladores como Amazon e Google. Essa divisão TechCo-ServCo-InfraCo pode permitir que as empresas de teleco diversifiquem seus fluxos de receita, otimizem custos e impulsionem a lucratividade de uma forma mais sustentável para o futuro. Em 2030, a indústria de telecomunicações pode não ser mais reconhecível como a conhecemos hoje. A divisão em TechCo, ServCo e InfraCo pode ser a chave para a sobrevivência em uma era em que as operações pesadas de CAPEX não são mais suficientes, e o mercado recompensa aqueles que inovam e criam valor além da rede.
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Estratégia da V.tal: A Plataforma de Infraestrutura Digital que Transforma Conectividade em Soluções Estratégicas. Mais do que uma operadora de redes neutras, somos uma plataforma de infraestrutura digital com potencial transformacional dos modelos de negócios atuais. Viabilizamos #soluçõesdigitais para as #operadoras e #provedores de internet que precisam de um parceiro para suportar suas necessidades de investimento e expansão, de forma inovadora e criativa. Esse posicionamento reflete nosso compromisso em ir além do provisionamento de #FTTH (Fiber To The Home), passando por conectividade nacional e internacional no #Atacado e soluções de infraestrutura para #coberturamóvel, nos consolidando como o grande viabilizador do mercado de #telecomunicações. V.tal, O Futuro Passa Por Aqui. #InfraestruturaDigital #Conectividade #Vtal
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O mercado de provedores de internet ficou por muito tempo sem grandes mudanças. A última revolução foi a chegada da fibra óptica, que trouxe qualidade e velocidade. Mas hoje, isso já é um padrão. 🚀 A TeiaH surgiu para romper esse cenário e liderar uma nova era de inovação no mercado. Como um verdadeiro HUB, transformamos o físico em digital e conectamos clientes onde quer que estejam. Nossa proposta é simples, mas poderosa: garantir a melhor conexão, independente do destino, com as soluções dos nossos parceiros em todo o Brasil. 🌐 Por que isso é inovador? Porque não se trata apenas de tecnologia, mas de oferecer ao cliente o que ele realmente deseja: continuidade e liberdade em sua conexão, independente de onde a vida o leve. É isso que o mercado estava esperando para evoluir. Gestores e proprietários de provedores estão percebendo que o futuro não é apenas sobre economia ou SVAs. É sobre oferecer relevância e estar presente nos momentos que mais importam. Agora queremos ouvir você: 👉 Qual a sua visão sobre o futuro da conectividade? 👉 Quais inovações você acredita que podem transformar o mercado de telecom? 💬 Comente abaixo e faça parte dessa conversa!
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Empresas gastarão US$ 7 bilhões por ano em 18.000 redes privadas 4G/5G até 2028. A empresa de pesquisa de mercado Kaleido Intelligence publicou uma pesquisa onde pontua que: as empresas gastarão mais de US$ 7 bilhões por ano em redes privadas 4G/5G até 2028. O que parece muito; mas a medida-chave, que torna o número grande, é que o gasto total crescerá em 36% ao ano, em média, de cerca de US$ 2 bilhões em 2024. Ela espera cerca de 18.000 redes privadas 4G/5G até 2028. Estima-se que o mercado superará sua fase de experimentação no período, por causa do valor da tecnologia, que poderá ser provado pela flexibilidade da mesma. O setor de manufatura, abrangendo manufatura de processo discreta baseada em montagem e baseada em receita, superará todos os outros setores industriais em termos de gastos e adoção de tecnologia privada 4G/5G. A Industria será responsável por 5.000 redes privadas 4G/5G em 2028, o que significa que o crescimento previsto no setor está fixado em cerca de 49,5% ao ano em termos de implantações totais de rede ao longo do período (de quatro anos). O setor será responsável por mais de uma em cada quatro (27% das) implantações até 2028. isso implica que o mercado privado total de 4G/5G totalizará cerca de 18.500 redes em 2028. O setor de energia e serviços públicos é, e continuará sendo, o segundo maior para redes privadas 4G/5G em termos de implantações e gastos. O mercado de energia terá cerca de 4.000 (“mais de 1.000 a menos”) implantações em 2028. Seu crescimento será mais lento,relativamente lento, devido a ciclos mais longos de atualização de tecnologia e produto. Juntos, os setores de manufatura e energia serão responsáveis por metade dos gastos (cerca de US$ 3,5 bilhões) nos próximos quatro anos. A flexibilidade da arquitetura 5G permitirá uma variedade de tipos de implantação, à medida que os modelos de negócios e as colaborações entre parceiros mudam ao longo do tempo. A arquitetura modular do 5G permite diferentes componentes de diferentes provedores, conforme necessário. O setor viu uma grande quantidade de inovação no modelo de negócios, impulsionada por MNOs buscando recuperar o investimento [em 5G] e [também] fornecedores de redes privadas especializadas buscando modelos inovadores que atraiam os clientes. O ponto de inflexão para o 5G virá em 2027, quando o 5G usurpará o 4G-LTE para estar em mais da metade das implantações de redes privadas; até 2028, o 5G será completamente dominante, existindo em 66% das implantações. A inovação do modelo de negócios no mercado significará um crescimento anual (CAGR) de 56% em gastos operacionais contabilizados como OPEX em comparação com o crescimento em gastos de capital (crescimento do CAPEX) de 33%. #telecom #mundo #5g
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Acredito que as redes neutras podem desempenhar um papel fundamental na implementação de redes privativas 5G, oferecendo uma infraestrutura compartilhada que pode ser utilizada por múltiplos operadores e empresas. Isso permite otimizar recursos, reduzir custos e acelerar a implementação das redes privativas. Vamos aguardar.
Empresas gastarão US$ 7 bilhões por ano em 18.000 redes privadas 4G/5G até 2028. A empresa de pesquisa de mercado Kaleido Intelligence publicou uma pesquisa onde pontua que: as empresas gastarão mais de US$ 7 bilhões por ano em redes privadas 4G/5G até 2028. O que parece muito; mas a medida-chave, que torna o número grande, é que o gasto total crescerá em 36% ao ano, em média, de cerca de US$ 2 bilhões em 2024. Ela espera cerca de 18.000 redes privadas 4G/5G até 2028. Estima-se que o mercado superará sua fase de experimentação no período, por causa do valor da tecnologia, que poderá ser provado pela flexibilidade da mesma. O setor de manufatura, abrangendo manufatura de processo discreta baseada em montagem e baseada em receita, superará todos os outros setores industriais em termos de gastos e adoção de tecnologia privada 4G/5G. A Industria será responsável por 5.000 redes privadas 4G/5G em 2028, o que significa que o crescimento previsto no setor está fixado em cerca de 49,5% ao ano em termos de implantações totais de rede ao longo do período (de quatro anos). O setor será responsável por mais de uma em cada quatro (27% das) implantações até 2028. isso implica que o mercado privado total de 4G/5G totalizará cerca de 18.500 redes em 2028. O setor de energia e serviços públicos é, e continuará sendo, o segundo maior para redes privadas 4G/5G em termos de implantações e gastos. O mercado de energia terá cerca de 4.000 (“mais de 1.000 a menos”) implantações em 2028. Seu crescimento será mais lento,relativamente lento, devido a ciclos mais longos de atualização de tecnologia e produto. Juntos, os setores de manufatura e energia serão responsáveis por metade dos gastos (cerca de US$ 3,5 bilhões) nos próximos quatro anos. A flexibilidade da arquitetura 5G permitirá uma variedade de tipos de implantação, à medida que os modelos de negócios e as colaborações entre parceiros mudam ao longo do tempo. A arquitetura modular do 5G permite diferentes componentes de diferentes provedores, conforme necessário. O setor viu uma grande quantidade de inovação no modelo de negócios, impulsionada por MNOs buscando recuperar o investimento [em 5G] e [também] fornecedores de redes privadas especializadas buscando modelos inovadores que atraiam os clientes. O ponto de inflexão para o 5G virá em 2027, quando o 5G usurpará o 4G-LTE para estar em mais da metade das implantações de redes privadas; até 2028, o 5G será completamente dominante, existindo em 66% das implantações. A inovação do modelo de negócios no mercado significará um crescimento anual (CAGR) de 56% em gastos operacionais contabilizados como OPEX em comparação com o crescimento em gastos de capital (crescimento do CAPEX) de 33%. #telecom #mundo #5g
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Na Fixar, estamos sempre em busca de entender como as tecnologias resolvem as necessidades de conectividade em todos os mercados. Por isso trabalhamos em sinergia com os maiores fabricantes de tecnologia do mudo, pois sabemos que a conectividade está no coração da transformação digital. Entre as inovações que estamos esmiuçando, o Open Wi-Fi é uma ideia poderosa, capaz de transformar a forma como empresas e pessoas acessam e gerenciam suas redes sem fio. A ideia é simples: criar um ecossistema onde as redes sem fio sejam baseadas em padrões abertos, permitindo que equipamentos e softwares de diferentes fabricantes conversem entre si sem amarras proprietárias entre access-points e controladora. Imagine um provedor de serviços locais que pode escolher o hardware mais acessível e robusto de um fabricante e combiná-lo com um sistema operacional de outro fornecedor? Essa flexibilidade pode ser um divisor de águas, não acham? O que é extraordinário nesse conceito, é que o Telecom Infra Project (TIP), é quem está impulsionando essa abordagem. TIP vem promovendo o desenvolvimento de tecnologias abertas para conectividade, unindo gigantes como Meta (antigo Facebook), Cisco, Intel e muitos outros. Nossa opinião (da Fixar), o Open Wi-Fi já demonstrou maturidade nas implementações em redes de alta densidade e uso corporativo, demonstrando ser uma opção viável para substituir ou complementar redes tradicionais. O que esperar do Open Wi-Fi? Essa tecnologia tem o potencial de remodelar o mercado de redes, mas ainda é cedo para prever seu impacto total. A promessa de um mundo mais conectado, onde empresas de todos os portes tenham acesso a soluções de alta qualidade sem pagar uma fortuna, é muito atrativa. No entanto, fica a pergunta: será que o mercado estará disposto a abraçar essa abertura? Ou as soluções proprietárias ainda dominarão por mais algum tempo? O entusiasmo em torno do Open Wi-Fi nos faz acreditar que ele veio para ficar, mas a jornada ainda está em construção. Quer saber mais sobre o Open Wi-Fi? Entre em contato através dos nossos canais, e vamos juntos construir um projeto de conectividade personalizado que atendam suas necessidade. Fixar Telecom 11 2096-8326 (WhatsApp) www.fixartelecom.com.br
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Adotar Open Wi-Fi é seguro, desde que algumas boas práticas e precauções sejam tomadas. Assim como qualquer tecnologia, a segurança depende mais de como ela é implementada e gerenciada do que da própria ideia em si. 😉
Na Fixar, estamos sempre em busca de entender como as tecnologias resolvem as necessidades de conectividade em todos os mercados. Por isso trabalhamos em sinergia com os maiores fabricantes de tecnologia do mudo, pois sabemos que a conectividade está no coração da transformação digital. Entre as inovações que estamos esmiuçando, o Open Wi-Fi é uma ideia poderosa, capaz de transformar a forma como empresas e pessoas acessam e gerenciam suas redes sem fio. A ideia é simples: criar um ecossistema onde as redes sem fio sejam baseadas em padrões abertos, permitindo que equipamentos e softwares de diferentes fabricantes conversem entre si sem amarras proprietárias entre access-points e controladora. Imagine um provedor de serviços locais que pode escolher o hardware mais acessível e robusto de um fabricante e combiná-lo com um sistema operacional de outro fornecedor? Essa flexibilidade pode ser um divisor de águas, não acham? O que é extraordinário nesse conceito, é que o Telecom Infra Project (TIP), é quem está impulsionando essa abordagem. TIP vem promovendo o desenvolvimento de tecnologias abertas para conectividade, unindo gigantes como Meta (antigo Facebook), Cisco, Intel e muitos outros. Nossa opinião (da Fixar), o Open Wi-Fi já demonstrou maturidade nas implementações em redes de alta densidade e uso corporativo, demonstrando ser uma opção viável para substituir ou complementar redes tradicionais. O que esperar do Open Wi-Fi? Essa tecnologia tem o potencial de remodelar o mercado de redes, mas ainda é cedo para prever seu impacto total. A promessa de um mundo mais conectado, onde empresas de todos os portes tenham acesso a soluções de alta qualidade sem pagar uma fortuna, é muito atrativa. No entanto, fica a pergunta: será que o mercado estará disposto a abraçar essa abertura? Ou as soluções proprietárias ainda dominarão por mais algum tempo? O entusiasmo em torno do Open Wi-Fi nos faz acreditar que ele veio para ficar, mas a jornada ainda está em construção. Quer saber mais sobre o Open Wi-Fi? Entre em contato através dos nossos canais, e vamos juntos construir um projeto de conectividade personalizado que atendam suas necessidade. Fixar Telecom 11 2096-8326 (WhatsApp) www.fixartelecom.com.br
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Tendências 2025 (3/7) Desenvolvimento de parcerias estratégicas e alterações nos modelos operacionais no mercado O ano de 2025 será marcado por uma evolução significativa nas parcerias estratégicas e nos modelos operacionais das telecomunicações no Brasil. A divisão entre capacidades de rede (NetCo) e serviços (ServCo) estará mais consolidada, impulsionando colaborações inovadoras que moldarão o setor de forma dinâmica e eficiente. As tendências de parcerias vão além das práticas atuais e apontam para um cenário de colaboração intensa e diversificada em 2025: - Inovação Tecnológica: Espera-se uma expansão das alianças com empresas de tecnologia e hyperscalers para viabilizar soluções avançadas em edge computing, inteligência artificial, e redes abertas (Open RAN). Essas parcerias permitirão que as operadoras ofereçam serviços cada vez mais personalizados e de alta performance. Como destaca a BCG, “Parcerias estratégicas permitirão às telcos diversificar suas ofertas e criar valor em novos mercados verticais.” - Monetização Sustentável: As redes privativas 5G serão um dos principais motores de crescimento em 2025. Modelos de negócios mais simplificados e acessíveis permitirão que médias e pequenas empresas adotem essa tecnologia, promovendo maior flexibilidade e resiliência operacional. A Kearney observa que “colaborações com provedores de tecnologia e hyperscalers serão fundamentais para viabilizar redes privadas e capturar oportunidades de monetização.” - Eficiência Operacional: Com a consolidação da divisão entre NetCo e ServCo, veremos operadoras focadas exclusivamente em infraestrutura (NetCo) colaborando com provedores de serviços (ServCo) para otimizar recursos e expandir a cobertura de maneira eficiente. Segundo a EY, “A integração com indústrias verticais e o engajamento com desenvolvedores desbloquearão novas demandas e oportunidades de crescimento.” Em 2025, o mercado de telecomunicações no Brasil verá o fortalecimento das parcerias para o desenvolvimento do 5G. Operadoras regionais como Ligga, Brisanet Telecomunicações, Unifique e Yez! deverão colaborar com provedores de acesso à internet locais para expandir a cobertura e o mercado de maneira eficiente e descentralizada. Fora isso, a combinação de capacidades de rede (NetCo) com serviços personalizados (ServCo) possibilitará: - Agilidade na implementação de novas tecnologias; - Maior especialização em diferentes frentes do mercado; - Preparação para iniciativas radicais, impulsionadas pela necessidade de adaptação a um ambiente de negócios cada vez mais competitivo e digitalizado. De acordo com a Accenture, “Colaborações estratégicas e a divisão clara de funções entre infraestrutura e serviços serão essenciais para que as telcos maximizem eficiência e inovação.” As parcerias estratégicas não são novidade, mas em 2025 estarão mais robustas e direcionadas à inovação contínua.
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Nesta quinta-feira (10), o Presidente Executivo da TelComp - Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas, Luiz Henrique Barbosa da Silva, participou de dois painéis importantes durante o Futurecom. O primeiro painel, durante a manhã, teve como tema “Compartilhamento de investimentos em infraestrutura entre big techs e operadoras: chegamos a um consenso?”. Neste espaço, Luiz Henrique discutiu as novas dinâmicas de colaboração entre grandes empresas de tecnologia e operadoras de telecomunicações, explorando tanto os benefícios quanto os desafios dessa parceria estratégica. Já à tarde, ele esteve presente no debate sobre "Datacenters: panorama nacional, tendências e oportunidades". O painel ofereceu uma visão abrangente do cenário atual dos datacenters no Brasil, além de discutir as tendências emergentes e as oportunidades que se apresentam neste setor vital. A presença de Luiz Henrique no Futurecom reforça o papel da TelComp como um ator fundamental nas discussões sobre telecomunicações e inovação no Brasil. #TelComp #Telecomunicações #OperadorasCompetitivas #Futurecom
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A estratégia é o alicerce que impulsiona a entrega eficiente de serviços no setor de provedores de internet. Ela guia as decisões para atender às crescentes demandas por conectividade, levando em consideração fatores como expansão da infraestrutura, melhoria da qualidade do serviço, inovação tecnológica e satisfação do cliente. - Na infraestrutura, a estratégia direciona investimentos inteligentes para ampliar a cobertura de rede, considerando tanto áreas urbanas quanto rurais. - Além disso, a estratégia desempenha um papel fundamental na melhoria contínua da qualidade dos serviços, como a implementação de medidas para reduzir interrupções na rede, garantir velocidades consistentes e oferecer suporte técnico eficaz, contribuindo assim para a fidelização dos clientes. - A inovação tecnológica é direcionada pela estratégia. Ela orienta a adoção de novas tecnologias, como fibra óptica, 5G e outras soluções emergentes, possibilitando a oferta de serviços mais avançados e alinhados com as expectativas do mercado. Por fim, a estratégia focada na satisfação do cliente é fundamental. Isso inclui não apenas a oferta de serviços de qualidade, mas também a criação de pacotes personalizados, um atendimento ao cliente ágil e eficiente, e a constante busca por feedback para aprimorar os serviços oferecidos. #estrategia #consultoria
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