Tendências 2025 (3/7) Desenvolvimento de parcerias estratégicas e alterações nos modelos operacionais no mercado O ano de 2025 será marcado por uma evolução significativa nas parcerias estratégicas e nos modelos operacionais das telecomunicações no Brasil. A divisão entre capacidades de rede (NetCo) e serviços (ServCo) estará mais consolidada, impulsionando colaborações inovadoras que moldarão o setor de forma dinâmica e eficiente. As tendências de parcerias vão além das práticas atuais e apontam para um cenário de colaboração intensa e diversificada em 2025: - Inovação Tecnológica: Espera-se uma expansão das alianças com empresas de tecnologia e hyperscalers para viabilizar soluções avançadas em edge computing, inteligência artificial, e redes abertas (Open RAN). Essas parcerias permitirão que as operadoras ofereçam serviços cada vez mais personalizados e de alta performance. Como destaca a BCG, “Parcerias estratégicas permitirão às telcos diversificar suas ofertas e criar valor em novos mercados verticais.” - Monetização Sustentável: As redes privativas 5G serão um dos principais motores de crescimento em 2025. Modelos de negócios mais simplificados e acessíveis permitirão que médias e pequenas empresas adotem essa tecnologia, promovendo maior flexibilidade e resiliência operacional. A Kearney observa que “colaborações com provedores de tecnologia e hyperscalers serão fundamentais para viabilizar redes privadas e capturar oportunidades de monetização.” - Eficiência Operacional: Com a consolidação da divisão entre NetCo e ServCo, veremos operadoras focadas exclusivamente em infraestrutura (NetCo) colaborando com provedores de serviços (ServCo) para otimizar recursos e expandir a cobertura de maneira eficiente. Segundo a EY, “A integração com indústrias verticais e o engajamento com desenvolvedores desbloquearão novas demandas e oportunidades de crescimento.” Em 2025, o mercado de telecomunicações no Brasil verá o fortalecimento das parcerias para o desenvolvimento do 5G. Operadoras regionais como Ligga, Brisanet Telecomunicações, Unifique e Yez! deverão colaborar com provedores de acesso à internet locais para expandir a cobertura e o mercado de maneira eficiente e descentralizada. Fora isso, a combinação de capacidades de rede (NetCo) com serviços personalizados (ServCo) possibilitará: - Agilidade na implementação de novas tecnologias; - Maior especialização em diferentes frentes do mercado; - Preparação para iniciativas radicais, impulsionadas pela necessidade de adaptação a um ambiente de negócios cada vez mais competitivo e digitalizado. De acordo com a Accenture, “Colaborações estratégicas e a divisão clara de funções entre infraestrutura e serviços serão essenciais para que as telcos maximizem eficiência e inovação.” As parcerias estratégicas não são novidade, mas em 2025 estarão mais robustas e direcionadas à inovação contínua.
Publicação de Vitor Menezes
Publicações mais relevantes
-
é exatamente sobre isso. texto MUITO BOM.
2025: O Ano da Resiliência e da Reinvenção em Telecomunicações. A indústria de telecomunicações entra em 2025 com um misto de desafios e oportunidades. Após anos de promessas não cumpridas e instabilidade, este é o momento de recalibrar estratégias e pavimentar um caminho sustentável para o futuro. A IA Multimodal Redefine a Experiência do Cliente Esqueça os call centers tradicionais. A IA multimodal, capaz de processar texto, voz, vídeo e imagens simultaneamente, está transformando o atendimento ao cliente. Imagine configurar um roteador com instruções de realidade aumentada ou resolver problemas de cobrança por um bot de voz sensível ao contexto. Além de eficiência, essa abordagem promete reduzir custos em até 40% e elevar a satisfação do cliente a novos patamares. IA Agentic: Automação e Confiabilidade Sob Controle A IA agêntica, que toma decisões autônomas e ajusta redes em tempo real, promete economias operacionais de 20% a 25%. De diagnósticos automáticos a ajustes de rede dinâmicos, essas soluções estão mudando o foco de reatividade para antecipação. Mas é vital que as operadoras equilibrem inovação com transparência, construindo confiança e segurança no uso dessas ferramentas. Open RAN e Colaboração no Centro da Inovação O Open RAN ganha tração, mas agora com um diferencial: os controladores inteligentes de rádio (RIC). Com maior flexibilidade e eficiência, startups e grandes players podem colaborar para criar soluções que reduzem custos e ampliam a qualidade do serviço. A promessa é clara: um ecossistema vibrante de inovação que beneficia toda a indústria. 5G: Hora de Cumprir as Promessas A prioridade em 2025 não é o 6G – é fazer o 5G entregar resultados reais. Fatiamento de rede e computação de borda serão explorados para criar soluções personalizadas para saúde, manufatura e cidades inteligentes. A mensagem é simples: antes de sonhar com novos horizontes, é hora de consolidar o que já foi investido. APIs: O Elo Entre Telecom e Indústrias As APIs estão se tornando a chave para novas parcerias e receitas. De saúde a varejo, elas conectam setores, permitindo inovação integrada. Para as operadoras, é a oportunidade de serem indispensáveis, inserindo-se no coração das operações de outras indústrias. Um Ano de Resiliência, Não de Crescimento Meteórico 2025 não será marcado por expansões espetaculares, mas pela busca por estabilidade. A recuperação do setor está enraizada na eficiência, na reinvenção e na preparação para o futuro. Este será o ano de olhar para dentro, consolidar avanços e estabelecer as bases para um jogo mais longo e sustentável. A grande questão é: quão ousada será a indústria ao moldar o que vem a seguir?
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
2025: O Ano da Resiliência e da Reinvenção em Telecomunicações. A indústria de telecomunicações entra em 2025 com um misto de desafios e oportunidades. Após anos de promessas não cumpridas e instabilidade, este é o momento de recalibrar estratégias e pavimentar um caminho sustentável para o futuro. A IA Multimodal Redefine a Experiência do Cliente Esqueça os call centers tradicionais. A IA multimodal, capaz de processar texto, voz, vídeo e imagens simultaneamente, está transformando o atendimento ao cliente. Imagine configurar um roteador com instruções de realidade aumentada ou resolver problemas de cobrança por um bot de voz sensível ao contexto. Além de eficiência, essa abordagem promete reduzir custos em até 40% e elevar a satisfação do cliente a novos patamares. IA Agentic: Automação e Confiabilidade Sob Controle A IA agêntica, que toma decisões autônomas e ajusta redes em tempo real, promete economias operacionais de 20% a 25%. De diagnósticos automáticos a ajustes de rede dinâmicos, essas soluções estão mudando o foco de reatividade para antecipação. Mas é vital que as operadoras equilibrem inovação com transparência, construindo confiança e segurança no uso dessas ferramentas. Open RAN e Colaboração no Centro da Inovação O Open RAN ganha tração, mas agora com um diferencial: os controladores inteligentes de rádio (RIC). Com maior flexibilidade e eficiência, startups e grandes players podem colaborar para criar soluções que reduzem custos e ampliam a qualidade do serviço. A promessa é clara: um ecossistema vibrante de inovação que beneficia toda a indústria. 5G: Hora de Cumprir as Promessas A prioridade em 2025 não é o 6G – é fazer o 5G entregar resultados reais. Fatiamento de rede e computação de borda serão explorados para criar soluções personalizadas para saúde, manufatura e cidades inteligentes. A mensagem é simples: antes de sonhar com novos horizontes, é hora de consolidar o que já foi investido. APIs: O Elo Entre Telecom e Indústrias As APIs estão se tornando a chave para novas parcerias e receitas. De saúde a varejo, elas conectam setores, permitindo inovação integrada. Para as operadoras, é a oportunidade de serem indispensáveis, inserindo-se no coração das operações de outras indústrias. Um Ano de Resiliência, Não de Crescimento Meteórico 2025 não será marcado por expansões espetaculares, mas pela busca por estabilidade. A recuperação do setor está enraizada na eficiência, na reinvenção e na preparação para o futuro. Este será o ano de olhar para dentro, consolidar avanços e estabelecer as bases para um jogo mais longo e sustentável. A grande questão é: quão ousada será a indústria ao moldar o que vem a seguir?
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
As empresas de telecomunicações estão entre as indústrias mais intensivas em gastos de capital do mundo, despejando bilhões na construção, expansão e atualização de redes para acomodar o tráfego de crescimento implacável, a cobertura e as novas tecnologias. No entanto, esse modelo pesado de CAPEX, antes anunciado pela estratégia EBITDA de John Malone para avaliar negócios pesados em infraestrutura, está começando a mostrar sinais de tensão à medida que os tempos mudam. Embora as empresas de telecomunicações continuem investindo em infraestrutura, seus gastos com P&D ficam muito atrás, deixando a inovação principalmente nas mãos de grandes empresas de tecnologia. À medida que avançamos para 2030, o cenário das telecomunicações pode ver uma mudança radical com o surgimento de modelos de negócios distintos: TechCo, ServCo e InfraCo. Essa possível divisão reflete a crescente pressão sobre as empresas de telecomunicações para encontrar novas maneiras de competir em um mercado cada vez mais comoditizado, ao mesmo tempo em que lidam com altos requisitos de CAPEX e menores investimentos em P&D. 1. InfraCo: As empresas de infraestrutura se concentrariam puramente no gerenciamento e manutenção da infraestrutura de rede - essencialmente, a espinha dorsal do setor de telecomunicações. Essas entidades operariam sob um modelo de infraestrutura como serviço, compartilhando recursos de rede entre vários players. Isso permitiria que as empresas de telecomunicações reduzissem o CAPEX enquanto aproveitavam os ativos existentes com mais eficiência. 2. ServCo: As empresas de serviços assumiriam o papel de fornecer serviços digitais, como conectividade, suporte ao cliente e soluções personalizadas. Esses negócios se concentrariam em melhorar a experiência do cliente e gerar valor por meio de serviços, deixando o trabalho pesado de gerenciamento de infraestrutura para as entidades da InfraCo. 3. TechCo: As empresas de tecnologia, um espaço cada vez mais dominado por grandes tecnologias, impulsionariam a inovação e investiriam pesadamente em P&D. Eles se concentrariam na criação de novas soluções, no desenvolvimento de plataformas avançadas e na expansão dos limites do que é possível com 5G, IoT e IA. O desafio para as empresas de telecomunicações é como elas podem se posicionar para desempenhar um papel nesse espaço, principalmente com seus gastos limitados com P&D em comparação com hiperescaladores como Amazon e Google. Essa divisão TechCo-ServCo-InfraCo pode permitir que as empresas de teleco diversifiquem seus fluxos de receita, otimizem custos e impulsionem a lucratividade de uma forma mais sustentável para o futuro. Em 2030, a indústria de telecomunicações pode não ser mais reconhecível como a conhecemos hoje. A divisão em TechCo, ServCo e InfraCo pode ser a chave para a sobrevivência em uma era em que as operações pesadas de CAPEX não são mais suficientes, e o mercado recompensa aqueles que inovam e criam valor além da rede.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
A GSA (Global mobile Suppliers Association) é uma organização setorial sem fins lucrativos que representa fornecedores de tecnologia móvel. Eles pesquisam, reportam e promovem tecnologias e padrões móveis 3GPP para que seus membros e associados sempre estejam totalmente atualizados sobre o progresso da indústria móvel Em seu mais recente relatório sobre redes privativas, indicam que no terceiro trimestre de 2024, o mercado de redes móveis privadas viu o número de implantações atingir 1.603. Este crescimento é impulsionado por setores como manufatura, educação e mineração, que necessitam de dados aprimorados, segurança e mobilidade. O relatório acompanha 1.603 implantações de clientes globalmente, com os Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido na liderança. Também destaca o papel de mais de 50 fornecedores de equipamentos e 66 operadoras de telecomunicações nestas implantações. Principais destaques deste trimestre incluem: ↳ 80 países agora têm pelo menos uma rede móvel privada. ↳ Os Estados Unidos registraram um crescimento de 24%, seguidos pelo Reino Unido com 11%. ↳ Portos marítimos e indústrias de petróleo e gás cresceram mais rapidamente, com aumento de 9%. Manufatura, educação, pesquisa acadêmica e mineração continuam sendo os principais setores em termos de referências de clientes. No entanto, isso não reflete o tamanho e a escala reais das implantações, que variam de acordo com o tipo de usuário. No contexto brasileiro, as expectativas são positivas para o crescimento das redes móveis privadas nos próximos anos. Com sua forte base industrial, extenso setor de mineração e crescente demanda por digitalização em setores como agricultura, portos e educação, o Brasil apresenta um terreno fértil para a expansão dessas tecnologias. A regulamentação da Anatel sobre o uso de redes privativas, combinada com a crescente adoção do 5G no país, deve impulsionar ainda mais este mercado, permitindo que empresas brasileiras aumentem sua eficiência operacional e competitividade global através da implementação de redes móveis privadas personalizadas para suas necessidades específicas.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
🌐 Imagine uma infraestrutura compartilhada, onde múltiplos provedores de serviços de internet podem atuar de forma eficiente, sem a necessidade de construir redes duplicadas. Imaginou? Então, o nome disso é Rede Neutra: uma forma de otimizar investimentos e acelerar a expansão da conectividade, beneficiando tanto grandes empresas quanto startups. Quer entender melhor como a Rede Neutra pode impactar o futuro da conectividade? Leia mais no Insights. https://lnkd.in/dzEU_Yma
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Investidores estão mais otimistas com tecnologia e mídia, e até com utilities, do que com telecomunicações. Mas o que isso realmente significa para o setor? Os números não mentem. Enquanto setores como tecnologia e mídia lideram tanto em crescimento esperado quanto em valuation, telecomunicações enfrentam desafios significativos para conquistar a confiança do mercado. O gráfico mostra a relação entre o múltiplo EV/EBITDA e o crescimento esperado de receita (CAGR) até 2025. Telecomunicações estão no extremo inferior, com múltiplos baixos e crescimento modesto, enquanto tecnologia e mídia disparam no topo com alta valorização e forte expansão de receita. O que o gráfico revela sobre telecom? O setor de telecomunicações, com crescimento médio limitado e múltiplos modestos, reflete a visão de um mercado maduro e altamente comoditizado. Isso sugere que investidores veem menos potencial de inovação ou expansão quando comparado a tecnologia e mídia, que lideram tanto em crescimento quanto em valuation. Por que tecnologia e mídia estão no topo? Setores como tecnologia e mídia prosperam em inovação e disrupção. O crescimento de mercados como streaming, inteligência artificial e serviços baseados em nuvem gera altas expectativas, justificando múltiplos elevados e interesse contínuo dos investidores. E as utilities? As utilities, embora longe do dinamismo de tecnologia e mídia, ainda superam telecom em percepção de mercado. Isso reflete o avanço em áreas como energia renovável e digitalização, que estão revitalizando o setor. O que isso significa para telecom? Investimento em inovação: Para subir nesse gráfico, as telecomunicações precisam diversificar e explorar áreas como IoT, redes privadas e segurança cibernética. Reposicionamento estratégico: É essencial que operadoras demonstrem ao mercado seu valor além da conectividade básica. Aumento da eficiência: Reduzir custos operacionais e adotar tecnologias como Open RAN podem transformar margens e atratividade para investidores. O setor de telecom precisa se mover rápido para mudar a percepção de mercado. A estabilidade atual não é suficiente para atrair investidores, e o caminho para múltiplos mais altos exige inovação, eficiência e maior geração de valor. Olhando para o futuro, telecom tem uma decisão a tomar. Permanecer no extremo inferior do gráfico ou adotar estratégias que a levem a competir com setores mais valorizados.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
Por que a indústria de telecomunicações perde em valor para o acionista em comparação com a construção, apesar de a conectividade ser uma prioridade para 60% dos consumidores? A conectividade não é apenas um luxo; É uma necessidade, considerada prioridade por 60% dos consumidores no último relatório da Oliver Wyman. Não creio que nada de surpreendente aqui. No entanto, apesar dessa alta demanda, as telcos seguem no fundo do valor de retorno total ao acionista, ainda menor que setores como a construção de acordo com o conhecido índice Boston Consulting Group (BCG) TSR. Bem, isso não é transversal, pois há alguns pioneiros nos mostrando o caminho. De acordo com Boston Consulting Group (BCG), veja como algumas das principais Telcos estão contrariando essa tendência e alcançando TSR notável: 1. Otimização radical de custos: Os inovadores estão reduzindo drasticamente os custos por meio da transformação digital, otimizando sua arquitetura de rede para aumentar a eficiência e reduzir as despesas. 2. Diversificação de receita: A TSR Telcos expandiu seu portfólio de serviços para incluir propostas digitais e integradas, aumentando significativamente a penetração de mercado e a receita de usuários, o que impulsiona suas métricas financeiras. 3. IA e Advanced Analytics: As principais TSR Telcos estão aproveitando a IA para melhorar o atendimento ao cliente e agilizar o gerenciamento da rede. Essa alavancagem tecnológica levou a uma maior retenção de clientes e aumento da receita por usuário. 4. Gestão Estratégica de Ativos: Os especialistas em infraestrutura estão maximizando os retornos dos ativos por meio de aquisições estratégicas e uso otimizado de ativos, transformando a gestão de infraestrutura em um empreendimento lucrativo. 5. Agilidade regulatória: As telcos mais bem-sucedidas navegam proativamente pelas mudanças regulatórias, transformando desafios potenciais em oportunidades de crescimento e inovação. Essas telcos não estão apenas atendendo às necessidades essenciais de conectividade; Eles também estão se posicionando estrategicamente para entregar retornos superiores aos acionistas, desafiando a percepção de que as telecomunicações devem ficar atrás de outros setores no desempenho financeiro. #Telecommunications #BusinessStrategy #AI #DigitalTransformation #ShareholderValue #internet
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
Nesta quinta-feira (10), o Presidente Executivo da TelComp - Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas, Luiz Henrique Barbosa da Silva, participou de dois painéis importantes durante o Futurecom. O primeiro painel, durante a manhã, teve como tema “Compartilhamento de investimentos em infraestrutura entre big techs e operadoras: chegamos a um consenso?”. Neste espaço, Luiz Henrique discutiu as novas dinâmicas de colaboração entre grandes empresas de tecnologia e operadoras de telecomunicações, explorando tanto os benefícios quanto os desafios dessa parceria estratégica. Já à tarde, ele esteve presente no debate sobre "Datacenters: panorama nacional, tendências e oportunidades". O painel ofereceu uma visão abrangente do cenário atual dos datacenters no Brasil, além de discutir as tendências emergentes e as oportunidades que se apresentam neste setor vital. A presença de Luiz Henrique no Futurecom reforça o papel da TelComp como um ator fundamental nas discussões sobre telecomunicações e inovação no Brasil. #TelComp #Telecomunicações #OperadorasCompetitivas #Futurecom
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Empresas gastarão US$ 7 bilhões por ano em 18.000 redes privadas 4G/5G até 2028. A empresa de pesquisa de mercado Kaleido Intelligence publicou uma pesquisa onde pontua que: as empresas gastarão mais de US$ 7 bilhões por ano em redes privadas 4G/5G até 2028. O que parece muito; mas a medida-chave, que torna o número grande, é que o gasto total crescerá em 36% ao ano, em média, de cerca de US$ 2 bilhões em 2024. Ela espera cerca de 18.000 redes privadas 4G/5G até 2028. Estima-se que o mercado superará sua fase de experimentação no período, por causa do valor da tecnologia, que poderá ser provado pela flexibilidade da mesma. O setor de manufatura, abrangendo manufatura de processo discreta baseada em montagem e baseada em receita, superará todos os outros setores industriais em termos de gastos e adoção de tecnologia privada 4G/5G. A Industria será responsável por 5.000 redes privadas 4G/5G em 2028, o que significa que o crescimento previsto no setor está fixado em cerca de 49,5% ao ano em termos de implantações totais de rede ao longo do período (de quatro anos). O setor será responsável por mais de uma em cada quatro (27% das) implantações até 2028. isso implica que o mercado privado total de 4G/5G totalizará cerca de 18.500 redes em 2028. O setor de energia e serviços públicos é, e continuará sendo, o segundo maior para redes privadas 4G/5G em termos de implantações e gastos. O mercado de energia terá cerca de 4.000 (“mais de 1.000 a menos”) implantações em 2028. Seu crescimento será mais lento,relativamente lento, devido a ciclos mais longos de atualização de tecnologia e produto. Juntos, os setores de manufatura e energia serão responsáveis por metade dos gastos (cerca de US$ 3,5 bilhões) nos próximos quatro anos. A flexibilidade da arquitetura 5G permitirá uma variedade de tipos de implantação, à medida que os modelos de negócios e as colaborações entre parceiros mudam ao longo do tempo. A arquitetura modular do 5G permite diferentes componentes de diferentes provedores, conforme necessário. O setor viu uma grande quantidade de inovação no modelo de negócios, impulsionada por MNOs buscando recuperar o investimento [em 5G] e [também] fornecedores de redes privadas especializadas buscando modelos inovadores que atraiam os clientes. O ponto de inflexão para o 5G virá em 2027, quando o 5G usurpará o 4G-LTE para estar em mais da metade das implantações de redes privadas; até 2028, o 5G será completamente dominante, existindo em 66% das implantações. A inovação do modelo de negócios no mercado significará um crescimento anual (CAGR) de 56% em gastos operacionais contabilizados como OPEX em comparação com o crescimento em gastos de capital (crescimento do CAPEX) de 33%. #telecom #mundo #5g
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
-
Acredito que as redes neutras podem desempenhar um papel fundamental na implementação de redes privativas 5G, oferecendo uma infraestrutura compartilhada que pode ser utilizada por múltiplos operadores e empresas. Isso permite otimizar recursos, reduzir custos e acelerar a implementação das redes privativas. Vamos aguardar.
Empresas gastarão US$ 7 bilhões por ano em 18.000 redes privadas 4G/5G até 2028. A empresa de pesquisa de mercado Kaleido Intelligence publicou uma pesquisa onde pontua que: as empresas gastarão mais de US$ 7 bilhões por ano em redes privadas 4G/5G até 2028. O que parece muito; mas a medida-chave, que torna o número grande, é que o gasto total crescerá em 36% ao ano, em média, de cerca de US$ 2 bilhões em 2024. Ela espera cerca de 18.000 redes privadas 4G/5G até 2028. Estima-se que o mercado superará sua fase de experimentação no período, por causa do valor da tecnologia, que poderá ser provado pela flexibilidade da mesma. O setor de manufatura, abrangendo manufatura de processo discreta baseada em montagem e baseada em receita, superará todos os outros setores industriais em termos de gastos e adoção de tecnologia privada 4G/5G. A Industria será responsável por 5.000 redes privadas 4G/5G em 2028, o que significa que o crescimento previsto no setor está fixado em cerca de 49,5% ao ano em termos de implantações totais de rede ao longo do período (de quatro anos). O setor será responsável por mais de uma em cada quatro (27% das) implantações até 2028. isso implica que o mercado privado total de 4G/5G totalizará cerca de 18.500 redes em 2028. O setor de energia e serviços públicos é, e continuará sendo, o segundo maior para redes privadas 4G/5G em termos de implantações e gastos. O mercado de energia terá cerca de 4.000 (“mais de 1.000 a menos”) implantações em 2028. Seu crescimento será mais lento,relativamente lento, devido a ciclos mais longos de atualização de tecnologia e produto. Juntos, os setores de manufatura e energia serão responsáveis por metade dos gastos (cerca de US$ 3,5 bilhões) nos próximos quatro anos. A flexibilidade da arquitetura 5G permitirá uma variedade de tipos de implantação, à medida que os modelos de negócios e as colaborações entre parceiros mudam ao longo do tempo. A arquitetura modular do 5G permite diferentes componentes de diferentes provedores, conforme necessário. O setor viu uma grande quantidade de inovação no modelo de negócios, impulsionada por MNOs buscando recuperar o investimento [em 5G] e [também] fornecedores de redes privadas especializadas buscando modelos inovadores que atraiam os clientes. O ponto de inflexão para o 5G virá em 2027, quando o 5G usurpará o 4G-LTE para estar em mais da metade das implantações de redes privadas; até 2028, o 5G será completamente dominante, existindo em 66% das implantações. A inovação do modelo de negócios no mercado significará um crescimento anual (CAGR) de 56% em gastos operacionais contabilizados como OPEX em comparação com o crescimento em gastos de capital (crescimento do CAPEX) de 33%. #telecom #mundo #5g
Entre para ver ou adicionar um comentário
-