A Brookfield Asset Management lançou o seu segundo fundo bilionário focado em transição climática. Denominado de Brookfield Global Transition Fund (BGTF II), o novo fundo já teria levantado US$ 10 bilhões até fevereiro de 2024. Saiba mais no #AlémDaEnergia: https://lnkd.in/du3HXCkm #ParaTodosVerem Com o título “Brookfield lança novo fundo para transição climática”, a imagem mostra, em primeiro plano, uma lâmpada com uma plantinha na parte interna dela, como se estivesse plantada em uma terra fértil. O fundo é uma área verde, desfocada.
Publicação de ENGIE Brasil
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Quer saber mais sobre o evento #ClimateBondsCONNECT2024? Confira a matéria abaixo - por Funds Society Brasil 👇
JV da BB Asset Management com a JGP vai acessar empresas via private equity para ampliar estratégia de investimentos sustentáveis. O movimento foi relevado pelo presidente da gestora, Denísio Liberato, no evento Climate Bonds Initiative - Latin America, realizado num espaço da UBS Brasil, em São Paulo, nesta quarta
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Com R$ 190 bilhões em ativos sob gestão no Brasil, sendo R$ 30 bilhões voltados à energia renovável, a Brookfield Asset Management, que tem em seu portfólio a Elera Renováveis, está de olho nas oportunidades do mercado brasileiro, considerado estratégico para a empresa. Connor Teskey, head global Brookfield Renewable Power & Transition, destaca as oportunidades e projetos interessantes no Brasil relacionados à transição energética. Saiba mais sobre as perspectivas da empresa na matéria completa do Valor Econômico!
Brasil está na rota de investimento da Brookfield
valor.globo.com
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Estamos focados em promover a inovação em nossas soluções e oferecer aos nossos investidores estratégias que alinhem performance com sustentabilidade dos investimentos. Por isso, lançamos recentemente o BB Espelho JGP Institucional IS Crédito Privado, em parceria com a JGP, uma das maiores gestoras independentes do país. O novo fundo, voltado para investidores institucionais, é uma alternativa para quem busca a diversificação dos investimentos em renda fixa por meio de uma carteira de ativos ESG, que financiam iniciativas de impacto positivo no meio ambiente e na sociedade. Um dos exemplos de ativos adquiridos pelo fundo são as debêntures da empresa Orizon, que atua no tratamento do lixo de 16 ecoparques brasileiros. Além de realizar a destinação ambientalmente correta dos resíduos, a companhia utiliza-os como matéria-prima para geração de energia renovável, como o biogás. O fundo possui um portfólio diversificado composto por títulos de dívida corporativa e financeira de baixo risco de crédito no mercado local. É possível investir com aplicação inicial de R$ 100,00. Quer saber mais sobre a estratégia? Acesse bb.com.br/fundoespcpjgp #esg #investimentos #investimentosustentável
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Pedro Silveira Assis, Managing Partner da Baluarte Wealth Advisors, quando questionado pela Funds People sobre se os mercados privados capturam uma parte importante da rentabilidade que há para extrair do tema, o gestor explicou que “há espaço para todos, mas que há também oportunidades claras fora dos mercados públicos”. “Vemos que a rentabilidade que se tem obtido diretamente nesses projetos nem sempre transporta diretamente para a rentabilidade dos títulos das empresas cotadas que têm este objeto de investimento, entre outros”, disse. Deixando, ainda, claro que o pilar de Corporate Finance e M&A da Baluarte Wealth Advisors tem permitido capturar algum desse potencial em benefício dos investidores institucionais. #baluartewealthadvisors #ESG #sustentabilidade
Renováveis e transição energética: a melhor forma de materializar o investimento - FundsPeople Portugal
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INVESTIMENTOS E NEGÓCIOS | O banco BTG Pactual é o credor integral da operação, que contou com a assessoria da Watt Capital. Leia a matéria completa: https://lnkd.in/eQsSTdvT Imagem: Albioma/Divulgação #Albioma #Investimentos #ProjetosFotovoltaicos #EnergiaSolar #MercadoSolar
Albioma conclui estruturação de R$ 200 mi para projetos de GD
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Estamos vivenciando uma era de transformações significativas no setor energético, com a transição para fontes mais limpas e sustentáveis se tornando não apenas uma necessidade ambiental, mas também uma oportunidade econômica sem precedentes. A recente notícia da Brookfield sobre a arrecadação de US$ 10 bilhões para o BGTF II é um marco que ressalta essa tendência. Pontos-chave: Compromisso com a Sustentabilidade: A Brookfield levantou US$ 10 bilhões para o BGTF II, destacando um forte compromisso com a transição para uma economia líquida zero. Liderança e Estratégia: O fundo é co-liderado por Marcos Carney e Connor Teskey, focando em investimentos que aceleram a transição energética e oferecem retornos ajustados ao risco. Continuidade e Inovação: O BGTF II continua a abordagem do BGTF I, investindo em energia limpa e na transformação sustentável de empresas. Objetivos Ambiciosos: Existe uma meta de superar a captação do BGTF I, com uma visão otimista sobre a aceleração das oportunidades de transição global. Impacto Ambiental Significativo: O BGTF I já demonstrou impacto ao evitar emissões superiores às anuais de grandes cidades globais. Visão de Futuro: A demanda por descarbonização e energia limpa está remodelando o futuro dos negócios e do meio ambiente, com um foco particular no setor de dados e tecnologia. Conclusão: Este momento é um testemunho do apetite crescente entre os principais investidores globais para capitalizar nas tendências de sustentabilidade e transição energética. Estou otimista sobre o que isso representa para o futuro do nosso planeta e a economia global. Fonte: https://lnkd.in/dwinw9zS
Brookfield anuncia U$$ 10 bilhões em novo fundo global para acelerar transição energética
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Nosso Gestor de Equities, Eduardo Morais, participou do programa Super Clássicos da Bolsa, da XP Investimentos, falando mais sobre a posição da Principal Claritas em Serena (SRNA3) e sua aposta em um mercado em transformação, que está sendo cobrado pela implementação de energia limpa. Na matéria abaixo, você pode conferir um resumo do debate. Mas não deixe de conferir a live completa, também disponível no link. https://lnkd.in/dscxTwaG
Serena (SRNA3) ou Eneva (ENEV3)? Veja qual está na frente na preferência de gestores
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Comentário Mensal - Maio/2024 - STK Long Only FIA. Nesta carta comentamos o resultado do STK Long Only em maio e um pouco mais sobre nossa tese de Energisa. STK Capital #investimentos #assetmanagement #energisa
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Serena (SRNA3) ou Eneva (ENEV3)? Veja qual está na frente na preferência de gestores https://ift.tt/RNsQ19z Conteúdo XP O mercado de energia está em transformação, com governos e a sociedade cada vez mais cobrando a implementação de indústrias menos poluentes. Com isso, algumas companhias viram seus negócios ameaçados. Outras, no entanto, ao menos de acordo com as teses de investidores, ainda têm muito espaço para crescer. É o caso da Serena (SRNA3) e da Eneva (ENEV3), que foram tópicos de discussão do programa Super Clássicos da Bolsa 2024, programa da XP Investimentos, dessa terça-feira (11). Eduardo Moraes, analista da Principal Claritas, e Roberto Gomes, da HIX Capital, explicaram durante o programa o que baseia as posições que suas casas têm — a primeira na Serena e a segunda na Eneva. Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de crescimento para os próximos meses e anos Leia também Ibovespa Ao Vivo: Confira o que movimenta Bolsa, Dólar e Juros nesta quarta Índices futuros dos EUA sobem antes da decisão do Fed Dow Jones futuro sobe antes da decisão do Fed e inflação; serviços no Brasil e mais Presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, concede entrevista, logo após a divulgação da decisão No caso da Serena, a Principal Claritas enxerga que a companhia deve surfar na demanda por energia limpa, já que tem boa parte da sua geração provindo de usinas eólicas e solares. “Tem o melhor conjunto de energia renovável do Brasil. Sob o aspecto qualitativo. É muito interessante.”, diz Moraes. Mas além disso, a visão da casa também engloba o fato de a companhia ter acabado de encerrar um ciclo de investimentos. “A alavancagem está em um múltiplo de 5x a relação entre dívida líquida e Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, na sigla em inglês), o que é alto. Mas agora o investimento cessou. Vamos entrar na fase de geração de caixa do crescimento, com forte desalavancagem”, fala o analista. Ele menciona que no último ano a empresa viu sua receita avançar 43%. “Se não tiver nenhum gasto extra nos próximos anos, gerando esse caixa, o valor de ação vai subir cerca de 17% ao ano”, expõe. Leia mais: Dividendos atraentes ou avaliação barata: qual é a melhor ação de energia na Bolsa? Serena ou Eneva? Energia renovável é destaque Ainda há a questão de a Serena estar com sua energia contratada em R$ 220, um valor que a casa enxerga como positivo, até 2032. A renegociação, para eles, ainda se dará em um momento positivo, quando, de acordo com as projeções, a oferta estará crescendo menos do que a demanda. “É um portfólio de qualidade, taxa de retorno que não fica a dever para ninguém e, agora, colhendo fruto do último ciclo de investimento”, defende Moraes. Já a Eneva, na tese da HIX Capital, também deve surfar na demanda por energia renovável, mas por outro motivo. A companhia, que tem boa parte do seu portfólio em gás natural, deve se benef...
Serena (SRNA3) ou Eneva (ENEV3)? Veja qual está na frente na preferência de gestores https://ift.tt/RNsQ19z Conteúdo XP O mercado de energia está em transformação, com governos e a sociedade cada vez mais cobrando a implementação de indústrias menos poluentes. Com isso, algumas companhias viram seus negócios ameaçados. Outras, no entanto, ao menos de acordo com as teses de investidores, ai...
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Business Development | Parecer de Acesso | GD e GC Venda de Projetos Solar e Eólico I Ativos e Green Field
Segundo estudo da CELA (Clean Energy Latin America), foram mapeados mais de 50 GW de projetos e empresas entre 2014 e 2023, envolvendo R$ 50 bilhões em transações, dos quais 16 GW e R$ 10,7 bilhões de ativos fotovoltaicos. Desde 2021, o segmento de GD concentra o maior número de transações, enquanto a geração eólica centralizada concentra o maior volume financeiro transacionado.
Fusões e aquisições de geração renovável movimentaram R$ 25 bilhões no Brasil entre 2022 e 2023
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