A prata está no centro de uma revolução global. E o futuro da mineração depende dela. Desde painéis solares até dispositivos eletrônicos, a prata é essencial para o futuro da tecnologia e da sustentabilidade. Mas a produção global está em declínio. Em 2024, a produção de prata em minas deve cair 1%, atingindo 823,5 milhões de onças, segundo o The Silver Institute. Essa tendência de queda persiste desde 2016, quando o setor atingiu o pico de 900,1 milhões de onças. Enquanto isso, a demanda por prata supera a oferta há três anos consecutivos, com projeções de um novo déficit no mercado em 2024. O que está impulsionando essa demanda? A energia solar é um dos principais motores. A prata é um componente essencial na fabricação de painéis fotovoltaicos, e seu uso nesse segmento saltou de 60 milhões de onças em 2015 para 232 milhões de onças em 2024. Além disso, a indústria eletrônica também contribui para o crescimento, com um aumento de 213 milhões para 254 milhões de onças no mesmo período. No entanto, nem todos os setores apresentam crescimento. O investimento físico em prata, como barras e moedas, caiu de 309 milhões para 212 milhões de onças entre 2015 e 2024, refletindo mudanças nas preferências de investimento. Top 20 países produtores de prata em 2023 O México lidera a produção global, com 202,2 milhões de onças, seguido por China (109,3 milhões) e Peru (107,1 milhões). Outros países, como Chile, Bolívia e Polônia, também se destacam. No entanto, a maior parte da prata mundial (70–80%) é obtida como subproduto da mineração de metais como cobre, chumbo e zinco. E as empresas? No terceiro trimestre de 2024, as maiores produtoras de prata enfrentaram cenários diversos. Enquanto FRESNILLO PLC, KGHM Polska Miedź S.A. e Newmont Corporation registraram quedas na produção, empresas como Hindustan Zinc, Pan American Silver Corp. e Boliden Electro AB apresentaram crescimentos significativos. A Boliden AB, por exemplo, registrou um aumento de 32,21% na produção, graças a melhorias operacionais na mina de Garpenberg, que atingiu um recorde de processamento de minério. Reflexão: Com a demanda por prata crescendo em setores estratégicos como energia renovável e tecnologia, como os países e empresas produtoras podem equilibrar oferta e demanda? E você, como enxerga o futuro da mineração de prata diante desses desafios? Deixe seu comentário e vamos discutir os desafios e oportunidades desse setor! #mineração #prata #energiasolar #mercado #inovação #femto #femtomining Fonte: Silver Institute - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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🔔 EXPOSIBRAM 2024: Mineração em debate! Na próxima semana, entre os dias 09 e 12 de setembro, Belo Horizonte sediará a EXPOSIBRAM 2024, um dos maiores e mais relevantes eventos de mineração da América Latina. O encontro promete discutir as principais tendências e desafios do setor que movimenta a economia brasileira. Eu estarei por lá para acompanhar as discussões e trocar experiências com os profissionais do setor. Alguns dados do setor: 💡 A relevância do setor mineral no Brasil: Em 2023, o setor mineral (excluindo petróleo e gás) registrou: • Faturamento: R$ 248,2 bilhões • Exportações: US$ 42,98 bilhões, contribuindo com 32% do saldo da balança comercial • Arrecadação: R$ 85,6 bilhões, beneficiando mais de 2.700 municípios com a CFEM ⚠️ Desafios para 2024: O setor mineral enfrenta grandes desafios: • Queda na demanda chinesa por minério de ferro devido ao arrefecimento do setor imobiliário e de construção, que pressionou o preço da tonelada de US$ 120,11 (2023) para US$ 91,30. • Sustentabilidade: A crescente adoção de tecnologias mais verdes e o uso de sucata na produção de aço estão reformulando a demanda. 📊 Crescimento do consumo e a perspectiva para 2024: • De 2022 a 2023, o consumo global de minério de ferro cresceu 12%, saltando de 2,25 para 2,51 bilhões de toneladas. • Em 2024, espera-se uma estabilização ou até redução no consumo, devido aos desafios econômicos, principalmente na China. Além do minério de ferro, que representou 59,6% do faturamento do setor em 2023, outros minerais também têm destaque: • Ouro (8,5%) • Cobre (6,5%) • Bauxita (2,3%) • Níquel (1,2%) • Nióbio (0,5%) #Mineração #EXPOSIBRAM2024 #Economia #Sustentabilidade #MinériodeFerro #SetorMineral #Inovação
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O #sextou de hoje vem com a dica da EXPOSIBRAM 2024, que acontece aqui em Belo Horizonte entre os dias 09 e 12 de setembro, já na próxima semana. Gustavo Monferrari Viana trouxe dados interessantes e relevantes sobre o setor da mineração. Tome nota e já se prepara para o evento! ;) Becomex #grupobecomex #mineração #comex #importação #exportação #regimesespeciais #economia #evento
Estratégia Tributária | Legal Services | Estratégia Aduaneira | Regimes Especiais | Controladoria | Planejamento Financeiro | FP&A | Economista
🔔 EXPOSIBRAM 2024: Mineração em debate! Na próxima semana, entre os dias 09 e 12 de setembro, Belo Horizonte sediará a EXPOSIBRAM 2024, um dos maiores e mais relevantes eventos de mineração da América Latina. O encontro promete discutir as principais tendências e desafios do setor que movimenta a economia brasileira. Eu estarei por lá para acompanhar as discussões e trocar experiências com os profissionais do setor. Alguns dados do setor: 💡 A relevância do setor mineral no Brasil: Em 2023, o setor mineral (excluindo petróleo e gás) registrou: • Faturamento: R$ 248,2 bilhões • Exportações: US$ 42,98 bilhões, contribuindo com 32% do saldo da balança comercial • Arrecadação: R$ 85,6 bilhões, beneficiando mais de 2.700 municípios com a CFEM ⚠️ Desafios para 2024: O setor mineral enfrenta grandes desafios: • Queda na demanda chinesa por minério de ferro devido ao arrefecimento do setor imobiliário e de construção, que pressionou o preço da tonelada de US$ 120,11 (2023) para US$ 91,30. • Sustentabilidade: A crescente adoção de tecnologias mais verdes e o uso de sucata na produção de aço estão reformulando a demanda. 📊 Crescimento do consumo e a perspectiva para 2024: • De 2022 a 2023, o consumo global de minério de ferro cresceu 12%, saltando de 2,25 para 2,51 bilhões de toneladas. • Em 2024, espera-se uma estabilização ou até redução no consumo, devido aos desafios econômicos, principalmente na China. Além do minério de ferro, que representou 59,6% do faturamento do setor em 2023, outros minerais também têm destaque: • Ouro (8,5%) • Cobre (6,5%) • Bauxita (2,3%) • Níquel (1,2%) • Nióbio (0,5%) #Mineração #EXPOSIBRAM2024 #Economia #Sustentabilidade #MinériodeFerro #SetorMineral #Inovação
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Dia Mundial da Mineração⛏️🏔️ World Mining Day Hoje é um dia de celebração: o Dia Mundial da Mineração. Esta data não apenas nos convida a reconhecer a importância vital desse setor em nossas vidas, mas também a refletir sobre seu papel intrínseco em nosso bem-estar e progresso. Desde os materiais que compõem nossas moradias até os minerais que impulsionam as tecnologias que fazem parte do nosso cotidiano, a mineração está entrelaçada com nossa existência. No contexto brasileiro, a indústria da mineração desempenha um papel crucial em nossa economia. Além de gerar empregos, ela é um motor do desenvolvimento e um agente de transformação social em diversas regiões do país. À medida que avançamos rumo a um futuro mais sustentável, a mineração emerge como protagonista no desenvolvimento de novas tecnologias. Especialmente notáveis são aquelas voltadas para a transição energética. Dos minerais essenciais para as baterias dos veículos elétricos aos metais utilizados em turbinas eólicas, a mineração está na vanguarda da inovação, impulsionando nossa sociedade em direção a um futuro mais limpo e verde. #ESG #Mining #Mineração #DiaMundialdaMineração #MineraçãoSustentável #ANM #MineradorasBrasileiras #FPMin Governo do Brasil
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▶️ LÍTIO 💲 O BRASIL NECESSITA INCREMENTAR PRODUÇÃO E AGREGAR VALOR AO METAL No dia 9 de outubro do corrente a mineradora anglo-australiana Rio Tinto – segunda maior do mundo – pagou US$ 6,7 bilhões pela compra da Arcadium Lithium, valor esse que representou um ágio de 90%, sinal inconteste que o citado metal terá papel de destaque nas próximas décadas. A Rio Tinto tem sede em Londres e opera em mais de 20 países de cinco continentes, incluindo América do Norte, Oceania, América do Sul, África e Europa. A empresa produz desde minério de ferro passando por cobre, alumínio, carvão, dióxido de titânio, boro, talco, urânio e diamantes. Com a compra da Arcadium, a empresa passará a ser uma das maiores mineradoras de lítio do mundo e obterá acesso a minas desse metal e instalações de processamento e depósitos na Argentina, Austrália, Canadá, China, Japão, Reino Unido e Estados Unidos, o que lhe assegurará reservas suficientes para muitos anos de crescimento. Ademais, o negócio tornará a Rio Tinto um dos maiores produtores do metal para fabricação de baterias, ao lado da Albemarle (USA) e da SQM (Chile). Para que se tenha uma ideia da importância do lítio, estima-se que 87% é direcionado para os diversos tipos de baterias; 4% para cerâmicas e vidros; 2% grassas lubrificantes, área médica, 1% e; outros usos 6%. E com o aumento gradativo dos veículos elétricos (EVs) e o desenvolvimento da BESS, sem lugar a dúvida haverá uma enorme demanda para esse metal. ▶️ PRODUÇÃO: Excluindo a produção dos Estados Unidos, em 2023 a produção anual foi de 184.300 toneladas, o que representou um aumento de 23% em relação a 2022, como consequência do aumento da demanda por baterias de íon-lítion. ▶️ MAIORES PRODUTORES: A Austrália foi disparada o maior produtor mundial de lítio, com 86.000 toneladas, seguida pelo Chile, 44.000 toneladas e China, 33.000 toneladas, sendo os três países responsáveis por 88% da produção mundial. A Argentina produziu 9.600 toneladas; Brasil, 4.900; Zimbabwe, 3.400 e; Canadá, 3.400. ▶️ RESERVAS MUNDIAIS: Como pode ser comprovado no Gráfico em anexo, as reservas mundiais estão estimadas em 104,56 milhões de toneladas. Importante observar que três países sul-americanos – Bolívia, Argentina e Chile – detêm 56,00 milhões de toneladas, o que representa 53,56% das reservas totais. ⏩ VER GRÁFICO COM A RELAÇÃO DAS MAIORES RESERVAS Fontes: U.S. Geological Survey (USGS); U.S. Energy Information Administration (EIA), Rio Tinto; Arcadium
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Hoje, celebramos um segmento que molda civilizações, impulsiona a inovação e sustenta o desenvolvimento humano: a mineração. Os minerais estão presentes em tudo em nossas vidas - da saúde ao transporte, da produção de alimentos à construção civil e continuará imprescindível no futuro. Nós, da Lundin Mining, reafirmamos nosso compromisso com a segurança e sustentabilidade, ao mesmo tempo em que contribuímos com a produção de minerais, como o cobre, que desempenham um papel fundamental na transição para uma economia limpa e circular. Que este Dia Internacional da Mineração seja um lembrete do papel que desempenha em nossas vidas e um chamado para moldar um futuro com transformações positivas, tanto para as pessoas quanto para o planeta que chamamos de lar.
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Argentina: o próximo destino global para mineração de cobre? À medida que o mundo corre para atender à crescente demanda por cobre, um mineral essencial para tecnologias de energia renovável, a Argentina surge como um grande potencial. A mina Taca Taca, de propriedade da canadense First Quantum Minerals, visa uma produção anual de 1 milhão de toneladas de concentrado de cobre. O custo? US$ 3,6 bilhões, que incluem desafios logísticos imensos: desde o desmonte de 250 milhões de toneladas de rocha até a renovação de infraestrutura precária de transporte. Por que, então, esse interesse? Além do cenário de alta demanda, uma possível escassez global de 7,7 milhões de toneladas até 2034 coloca Argentina na linha de frente para suprir essa necessidade. Grandes players como BHP e Lundin Mining Corporation já assumiram compromissos bilionários no país. Um caminho para o sucesso, no entanto, exigirá que o governo mantenha incentivos e políticas de estabilidade econômica. Pergunta: Será que o país conseguirá manter a atração de investidores e garantir uma posição de destaque no setor global de cobre? Dados principais: - Meta de produção: 1 milhão de toneladas/ano - Investimento necessário: US$ 3,6 bilhões -Exportação potencial: US$ 6 bilhões/ano até 2030 O mundo precisa de mais cobre para construir seu futuro sustentável. Argentina está pronta para atender a essa demanda? #femto #femtomining #Argentina #Mineração #EnergiaRenovável #Investimento #Economia #Infraestrutura #Cobre #MercadoGlobal Fonte: The Financial Times - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design. Foto: Lara Negro Otero / Alamy
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✔ 07 de Maio. Dia Mundial da Mineração. No Brasil estava centrado a extração de ouro e diamantes, com o ouro representando mais da metade de todas as exportações. No entanto, no início do século XX, o declínio das reservas e o aumento dos custos de produção levaram a um declínio na produção. A descoberta de enormes depósitos de minério de ferro na década de 1950 revitalizou a indústria de mineração brasileira, e hoje o Brasil é um dos principais produtores de metais como alumínio, manganês e estanho. Além desses metais básicos, o Brasil também é uma importante fonte de minerais de terras raras. A história da mineração nos permite visualizar o longo processo que nos trouxe para a mineração atual. Com a industrialização do setor mineral, o extrativismo predatório dos tempos coloniais dá lugar para uma atividade empresarial preocupada em movimentar a economia do país de forma responsável e minimizando impactos ambientais e sociais. Contudo isso, enfrentamos desafios significativos relacionados a questões ambientais e sociais. Uma busca incessante das melhores formar de minerar é construída a cada dia. #MineraçãoBrasil #DesenvolvimentoSustentável #EconomiadoPaís #QuestõesAmbientais
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CMOC lidera mercado global com recorde histórico de produção de cobalto em 2024 A CMOC Group Limited, gigante chinesa da mineração, alcançou um feito notável em 2024, registrando a maior produção anual de cobalto da história: 114.165 toneladas. Este número não apenas superou a produção de 55.526 toneladas em 2023, mas também ultrapassou em muito a projeção inicial de 70.000 toneladas para o ano. O resultado foi impulsionado pela expansão acelerada na mina Kisanfu, localizada na República Democrática do Congo (RDC), que começou suas operações em 2023. Este desempenho consolidou a posição da CMOC como a maior fornecedora global de cobalto, ultrapassando a Glencore. Cobalto e o futuro energético O cobalto é essencial para baterias utilizadas em veículos elétricos (EVs) e tecnologias de energia renovável. Contudo, o aumento expressivo na produção tem causado excesso de oferta, pressionando os preços para os níveis mais baixos desde 2016. Apesar de sua relevância no setor, a CMOC já destacou a tendência de redução da dependência do cobalto nas novas gerações de baterias. A RDC, responsável por 74% da produção mundial de cobalto, continua sendo o maior fornecedor, enquanto a China lidera o consumo global. Cerca de 87% do cobalto consumido no país é direcionado à produção de baterias de íons de lítio. Projeções indicam que a China controlará 46% do fornecimento global até 2030. Inovação e sustentabilidade O papel do cobalto vai além da mineração. Sua importância na transição energética e na produção de tecnologias limpas destaca a necessidade de práticas sustentáveis na cadeia produtiva. A CMOC, com sua presença marcante na África, simboliza os desafios e oportunidades de equilibrar crescimento econômico e responsabilidade ambiental. Reflexão: Como o crescimento do mercado de cobalto pode promover uma transição energética mais acessível e sustentável? #MineraçãoResponsável #Cobalto #TransiçãoEnergética #Sustentabilidade #Femto #FemtoMining Fonte: Mining.com - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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UMA COISA DE CADA VEZ. MINAS TEM LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO ÚNICA PARA O LITHIUM PRIDUZIDO, ALÉM DA PRODUÇÃO VERDE DA SIGMA E UMA QUALIDADE MELHOR DE SEU PRODUTO. O IMOORTANTE É LEVAR O DESENVOLVIMENTO A REGIÃO, ESQUECIDA PELOS GOVERNOS ANTERIORES. O RESTO É CONVERSA FIADA!! Mas o valor é irrisório quando se leva em conta a capacidade do estado, mesmo considerando a intenção da empresa de ampliar essa produção para 6.000 toneladas. Em comparação, a Sigma Lithium, Para o secretário de desenvolvimento econômico de Minas Gerais, Fernando Passalio, que lidera os esforços do governo de Romeu Zema (Novo) para atrair mineradoras de lítio para o estado, uma eventual consolidação dos atuais projetos de lítio por uma grande mineradora pode ajudar na geração de valor agregado para o mineral. "É claro que ter todos os ovos na mesma cesta é sempre ruim, mas se for para caminhar nesses passos rumo à produção de hidróxido e carbonato, esse pode ser um dos caminhos", afirma. Mas ao menos nas cidades do vale do Jequitinhonha pouco importa se o mineral tem ou não capacidade de reverter a perda de hegemonia de Minas Gerais na mineração. Em uma região marcada pela pobreza, os impostos gerados a partir dos empreendimentos minerários são aguardados com ansiedade pela classe política e econômica da cidade.
Lítio é pop, mas só extração não vai reverter perda de hegemonia de MG na mineração
www1.folha.uol.com.br
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