Viridis avança no licenciamento do projeto Colossus em Minas Gerais: um marco para a mineração sustentável A Viridis Mining and Minerals Limited deu um passo crucial no licenciamento ambiental do projeto de terras raras Colossus, em Poços de Caldas (MG). A empresa protocolou o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) na FEAM, base para solicitar a Licença Prévia (LP). O documento, resultado de 8 meses de análises técnicas, incluiu avaliações de flora, fauna, recursos hídricos e estudos socioeconômicos, além de modelagens para minimizar impactos operacionais. Destaques do processo: - Certidão de Regularidade de Uso do Solo obtida em Poços de Caldas, confirmando alinhamento com diretrizes municipais; - Investimento previsto de R$ 1,35 bilhão, com início da construção em 2026 e operação até 2027; - Colaboração com consultorias especializadas e autoridades locais para garantir conformidade com as melhores práticas ambientais. Segundo Rafael Moreno, CEO da Viridis Mining and Minerals Limited, a conclusão do EIA/RIMA reforça o compromisso da empresa com a sustentabilidade: “Desenvolvemos medidas robustas para preservar um dos ecossistemas mais vitais do Brasil”. Reflexão para o setor: Como equilibrar a demanda por minerais críticos (como terras raras) com a preservação ambiental? A abordagem da Viridis, focada em transparência e diálogo com comunidades, pode ser um modelo? Dados que impressionam: - Minas Gerais concentra 70% das reservas de terras raras do Brasil; - O projeto Colossus está entre os 10 maiores empreendimentos do setor em desenvolvimento no país. Próximos passos: A Viridis segue para as etapas de Licença de Instalação (LI) e Operação (LO), mantendo o cronograma alinhado com o Memorando de Entendimento assinado com o governo de MG. Você já participou de projetos que integraram inovação e sustentabilidade? Compartilhe sua experiência nos comentários! #femto #femtomining #MineraçãoSustentável #LicenciamentoAmbiental #TerrasRaras #Inovação #DesenvolvimentoRegional #MinasGerais #MineracaoBrasileira #Sustentabilidade Fonte: BN Americas - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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- São Paulo, SP
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- Empresa privada
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Localidades
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Atualizações
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Brazil Potash Corp se Reúne com Governador do Amazonas e Conselho Indígena Mura para Discutir Projeto Potássio Autazes Em uma agenda estratégica para o desenvolvimento do Projeto Potássio Autazes, o Presidente do Conselho Administrativo da Brazil Potash Corp, Mayo Schmidt, e a liderança da empresa, se reuniram com o Governador do Amazonas, Wilson Lima, o Prefeito de Autazes, Thomé Neto, e o Conselho Indígena Mura (CIM). O encontro, realizado a pedido do povo Mura, teve como objetivo discutir o andamento do projeto e reforçar o compromisso da Brazil Potash com o desenvolvimento social, a geração de empregos e a preservação do meio ambiente. A Brazil Potash tem orgulho de sua parceria com a comunidade indígena Mura. Desde o início do projeto, a empresa tem trabalhado em conjunto com o povo Mura para garantir que o projeto seja desenvolvido de forma sustentável e respeitosa à cultura e aos direitos da comunidade local. Essa parceria é fundamental para o sucesso do Projeto Potássio Autazes e para o desenvolvimento social e econômico da região. O Governador Wilson Lima destacou o apoio do Governo do Estado do Amazonas ao projeto e o seu potencial para tornar o estado uma potência na produção de fertilizantes, o que contribuirá para a segurança alimentar do Brasil e do mundo. A Brazil Potash, por sua vez, reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento das comunidades indígenas locais e o respeito à cultura e aos direitos do povo Mura. Quer saber mais sobre o Projeto Potássio Autazes e o compromisso da Brazil Potash com o desenvolvimento social e a preservação do meio ambiente? #Mineracao #Potassio #Investimento #Sustentabilidade #MeioAmbiente #Amazonas #Brasil #femto #femtomining Fonte: Potassio do Brasil - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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La Mancha indica novo Diretor para Belo Sun Mineração Ltda. Após a alteração do licenciamento de Volta Grande pela justiça, a La Mancha Investments indica um novo diretor para a Belo Sun Mineração Ltda..: Jack Lunnon, geólogo com mais de 15 anos de experiência em mineração e investimentos. O projeto de ouro Volta Grande, no Pará, avaliado em US$ 380 milhões, teve seu licenciamento alterado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), que determinou que o processo seja feito pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) do Pará, e não mais pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama. A nomeação de Lunnon, um geólogo renomado com experiência em projetos de grande porte, é vista como um trunfo para a Belo Sun. A empresa, que busca destravar o processo de licenciamento do projeto Volta Grande, vê em Lunnon a chave para o sucesso do projeto. Com a nova decisão judicial, a Belo Sun espera avançar o licenciamento do projeto e desenvolver a maior mina de ouro a céu aberto do país. Essa mudança representa uma grande oportunidade para a Belo Sun e para o setor mineral brasileiro, que busca crescimento e investimento. Quer saber mais sobre o projeto Volta Grande e a Belo Sun Mining? Acesse o site da empresa e conheça mais sobre essa grande oportunidade! #Mineracao #Ouro #Investimento #Sustentabilidade #MeioAmbiente #Tecnologia #Inovacao #ResponsabilidadeSocial #Carreira #SetorMineral #Pará #Brasil #femto #femtomining Fonte: Belo Sun - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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Rastreabilidade e Transparência: A Nova Era do Comércio de Commodities Brasileiras Em um mercado global cada vez mais exigente, a rastreabilidade e a transparência na cadeia de suprimentos são essenciais para garantir a confiança do consumidor e o sucesso dos negócios. E é nesse cenário que a Ybyrá Capital S/A, holding brasileira com mais de US$ 1 bilhão em gestão, e a Security Matters (SMX), empresa irlandesa de tecnologia B2B, se uniram para revolucionar o rastreamento de commodities brasileiras. A nova empresa, sediada na Irlanda, combinará a expertise da SMX em blockchain e marcação molecular com a robusta infraestrutura da Ybyrá, que inclui instalações de fertilizantes, terminais portuários e outros ativos estratégicos. Essa parceria inovadora visa impulsionar a rastreabilidade e transparência em setores como mineração, agricultura e fertilizantes, abrangendo produtos como metais, café, soja e carne bovina. Com a tecnologia da SMX, cada produto recebe uma "impressão digital" molecular única e inviolável, registrada em blockchain. Isso garante a autenticidade e origem do produto em cada etapa da cadeia, desde a produção até o consumidor final. Mas quais os benefícios para o Brasil? A parceria entre Ybyrá e SMX abre portas para o país se destacar no comércio global de commodities, atendendo às demandas por sustentabilidade e procedência confiável, especialmente em mercados rigorosos como a União Europeia. Além disso, a iniciativa promete aumentar a competitividade dos produtos brasileiros, gerar novas oportunidades de negócios e fortalecer a imagem do país como fornecedor de commodities de alta qualidade. E você, como enxerga o impacto da tecnologia blockchain no comércio de commodities? Compartilhe sua opinião nos comentários! Marque também os profissionais que se interessam por esse tema! #femto #femtomining #blockchain #rastreabilidade #commodities #sustentabilidade #brasil #irlanda #investimento #negocios #futuro #securitymatters #ybyra #uniaoeuropeia Fonte: Investing - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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Brasil: Gigante Global da Mineração e Protagonista na Transição Energética O Brasil se destaca como um dos líderes mundiais na produção e exportação de minerais, com um faturamento de US$ 49,7 bilhões em 2023. O país é o maior produtor de nióbio, essencial para ligas de alta resistência, e ocupa o segundo lugar no ranking global de minério de ferro. Esses minerais são cruciais para tecnologias como baterias de lítio, painéis solares e turbinas eólicas, fundamentais na agenda climática global. Em 2023, o setor mineral brasileiro alcançou um faturamento de aproximadamente US$ 49,7 bilhões, com o minério de ferro representando cerca de 59,6% desse total. Conforme dados do IBRAM - Instituto Brasileiro de Mineração, o Brasil ocupa posições estratégicas no ranking global de produção de minerais essenciais: - 1º lugar em Nióbio: metal utilizado em ligas de alta resistência para setores como aeronáutica e energia nuclear; - 2º lugar em Minério de Ferro: principal commodity de exportação do país e base da indústria siderúrgica; - 3º lugar em Vermiculita: mineral aplicado em construção civil e agricultura; - 4º lugar em Grafita (empatada com Vanádio e Bauxita): - Grafita: essencial para baterias e componentes eletrônicos; - Vanádio: usado em sistemas de armazenamento de energia e ligas metálicas; - Bauxita: matéria-prima para produção de alumínio; - 5º lugar em Lítio: elemento-chave para baterias de veículos elétricos; - 8º lugar em Caulim: mineral crítico para indústrias de papel e cerâmica. Esses números reforçam a importância do setor mineral para a balança comercial brasileira e seu papel central no cenário internacional. Enquanto o minério de ferro mantém sua hegemonia em valor financeiro, minerais como Nióbio e Lítio ganham destaque na transição energética global, abrindo oportunidades para investimentos em tecnologia e sustentabilidade. Quer entender melhor o impacto da mineração brasileira e explorar suas oportunidades? A diversidade de recursos e a posição estratégica do país oferecem um cenário promissor para inovação e parcerias globais. Fonte: IBRAM. - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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A prata está no centro de uma revolução global. E o futuro da mineração depende dela. Desde painéis solares até dispositivos eletrônicos, a prata é essencial para o futuro da tecnologia e da sustentabilidade. Mas a produção global está em declínio. Em 2024, a produção de prata em minas deve cair 1%, atingindo 823,5 milhões de onças, segundo o The Silver Institute. Essa tendência de queda persiste desde 2016, quando o setor atingiu o pico de 900,1 milhões de onças. Enquanto isso, a demanda por prata supera a oferta há três anos consecutivos, com projeções de um novo déficit no mercado em 2024. O que está impulsionando essa demanda? A energia solar é um dos principais motores. A prata é um componente essencial na fabricação de painéis fotovoltaicos, e seu uso nesse segmento saltou de 60 milhões de onças em 2015 para 232 milhões de onças em 2024. Além disso, a indústria eletrônica também contribui para o crescimento, com um aumento de 213 milhões para 254 milhões de onças no mesmo período. No entanto, nem todos os setores apresentam crescimento. O investimento físico em prata, como barras e moedas, caiu de 309 milhões para 212 milhões de onças entre 2015 e 2024, refletindo mudanças nas preferências de investimento. Top 20 países produtores de prata em 2023 O México lidera a produção global, com 202,2 milhões de onças, seguido por China (109,3 milhões) e Peru (107,1 milhões). Outros países, como Chile, Bolívia e Polônia, também se destacam. No entanto, a maior parte da prata mundial (70–80%) é obtida como subproduto da mineração de metais como cobre, chumbo e zinco. E as empresas? No terceiro trimestre de 2024, as maiores produtoras de prata enfrentaram cenários diversos. Enquanto FRESNILLO PLC, KGHM Polska Miedź S.A. e Newmont Corporation registraram quedas na produção, empresas como Hindustan Zinc, Pan American Silver Corp. e Boliden Electro AB apresentaram crescimentos significativos. A Boliden AB, por exemplo, registrou um aumento de 32,21% na produção, graças a melhorias operacionais na mina de Garpenberg, que atingiu um recorde de processamento de minério. Reflexão: Com a demanda por prata crescendo em setores estratégicos como energia renovável e tecnologia, como os países e empresas produtoras podem equilibrar oferta e demanda? E você, como enxerga o futuro da mineração de prata diante desses desafios? Deixe seu comentário e vamos discutir os desafios e oportunidades desse setor! #mineração #prata #energiasolar #mercado #inovação #femto #femtomining Fonte: Silver Institute - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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A JZR Gold Inc. acaba de divulgar atualizações importantes sobre o Projeto Vila Nova, localizado no estado do Amapá, Brasil. O projeto, que possui um moinho gravimétrico com capacidade para processar 800 toneladas por dia, está em fase final de testes. A ECO, operadora do projeto, informou que todos os componentes do moinho, incluindo bombas e mangueiras, estão sendo testados individualmente. A expectativa é que o moinho entre em operação assim que os testes forem concluídos. Além disso, a JZR anunciou uma oferta privada de até 2,4 milhões de unidades, com o objetivo de captar até US$ 600 mil. Cada unidade inclui uma ação ordinária e um warrant, que permite ao titular adquirir uma ação adicional a um preço pré-determinado nos próximos três anos. Os recursos serão destinados ao financiamento das operações do moinho e a futuros trabalhos de exploração no Projeto Vila Nova. Por que isso importa? O Projeto Vila Nova representa uma oportunidade significativa para a mineração de ouro no Brasil, com potencial para impulsionar a economia local e gerar retornos expressivos. A captação de recursos reforça o compromisso da JZR em avançar com o projeto de forma estratégica e sustentável. Reflexão: Como a mineração de ouro pode contribuir para o desenvolvimento econômico de regiões como o Amapá? O Projeto Vila Nova é um exemplo de como a mineração responsável pode transformar vidas e impulsionar o desenvolvimento regional. Você acredita que projetos como o Vila Nova podem equilibrar desenvolvimento econômico e sustentabilidade? Compartilhe suas perspectivas nos comentários! #mineração #ouro #Amapá #JZRGold #VilaNova #investimentos #desenvolvimentosustentável #economiaverde #femto #femtomining Fonte: JZR Gold - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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O que acontece quando duas gigantes da mineração travam uma batalha silenciosa por ativos estratégicos? A BHP, uma das maiores mineradoras do mundo, parece ter congelado seus planos de aquisição da rival Anglo American. Após uma oferta inicial de US$ 49,6 bilhões em 2024, que foi rejeitada, a BHP avalia que a valorização das ações da Anglo American tornaria uma nova proposta inviável no curto prazo. Por que a BHP desistiu? - As ações da Anglo American acumulam alta de 40% nos últimos 12 meses. - As ações da BHP caíram 17%, impactadas pela queda no preço do minério de ferro e pelo enfraquecimento do mercado imobiliário chinês. O plano da Anglo American: A empresa lançou um plano de reestruturação radical, que inclui a venda de ativos de carvão, platina e diamantes. Esse movimento já rendeu US$ 4,9 bilhões com a venda de operações de carvão na Austrália. E agora? Em um mercado global cada vez mais volátil, como as grandes mineradoras devem equilibrar estratégias de crescimento orgânico e aquisições? Será que a BHP está perdendo uma oportunidade única ao não adquirir os ativos de cobre da Anglo American? Compartilhe sua opinião: Você acredita que a BHP deveria reconsiderar uma nova oferta pela Anglo American após a conclusão da reestruturação? Ou o foco em investimentos internos é o caminho mais seguro? Deixe seu comentário abaixo e compartilhe este post com sua rede para ampliar a discussão! #mineração #mercadofinanceiro #cobre #BHP #AngloAmerican #fusõeseaquisições #femto #femtomining Fonte: Financial Times - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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Alcoa anuncia resultados sólidos para 2024 e projeta crescimento em 2025 A Alcoa Corporation encerrou 2024 com resultados financeiros robustos, destacando um aumento de 20% na receita do quarto trimestre, alcançando US$ 3,5 bilhões. O lucro líquido cresceu impressionantes 124% em relação ao trimestre anterior, totalizando US$ 202 milhões. Esses números refletem a forte recuperação da empresa, impulsionada pela melhoria nos preços da alumina e do alumínio, além de avanços significativos na estabilidade operacional. No segmento de alumínio, a produção aumentou 2% sequencialmente, atingindo 571.000 toneladas métricas, graças ao progresso contínuo na reinicialização da fundição Alumar, no Brasil. Já a produção de alumina teve uma leve queda de 2%, totalizando 2,39 milhões de toneladas métricas no último trimestre. Para 2025, a Alcoa projeta uma produção de alumina entre 9,5 e 9,7 milhões de toneladas métricas, uma redução em relação a 2024 devido à paralisação da refinaria de Kwinana. No entanto, a produção de alumínio deve aumentar, variando entre 2,3 e 2,5 milhões de toneladas métricas, impulsionada pelo reinício de operações em várias fundições. Bill Oplinger , presidente e CEO da Alcoa, destacou que 2024 foi um ano de conquistas estratégicas, incluindo a aquisição da Alumina Limited e a venda de participação nas joint ventures Ma'aden. Ele também reforçou o compromisso da empresa com a excelência operacional e a melhoria da competitividade global em 2025. Dados que impressionam: - Receita total de 2024: US$ 11,9 bilhões (aumento de 13% em relação a 2023). - EBITDA ajustado excluindo itens especiais: US$ 1,6 bilhão. - Produção de alumínio em 2025: previsão de 2,3 a 2,5 milhões de toneladas métricas. Reflexão: Como a retomada de operações em fundições pode impactar o mercado global de alumínio? A Alcoa está no caminho certo para fortalecer sua posição no setor? Compartilhe sua opinião sobre o desempenho da Alcoa e como você vê o futuro da indústria de alumínio nos próximos anos. Deixe seu comentário abaixo! #Alcoa #MiningIndustry #AluminumProduction #OperationalExcellence #Sustainability #Femto #FemtoMining #MarketTrends #BusinessGrowth #IndustrialInnovation Fonte: Alcoa - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.
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Anglo American lança tecnologia inovadora para reduzir emissões na produção de aço A Anglo American acaba de anunciar uma parceria estratégica com a University of Birmingham e a Cambridge Future Tech para o desenvolvimento e comercialização do PeroCycle, uma tecnologia inovadora que promete transformar a produção de aço. O projeto utiliza um material de perovskita dupla para reciclar carbono em processo, dividindo o dióxido de carbono (CO₂) em monóxido de carbono (CO) a temperaturas significativamente mais baixas do que os métodos atuais. O monóxido de carbono gerado pode ser reutilizado em um circuito fechado, substituindo o carvão ou coque tradicionalmente usados na fabricação de aço. Essa abordagem tem o potencial de reduzir drasticamente as emissões de CO₂, contribuindo para a descarbonização do setor siderúrgico, que hoje é responsável por cerca de 8% das emissões globais de carbono. Matthew Walker, CEO do negócio de Marketing da Anglo American, destacou: "Este novo investimento se alinha com nossa ambição de reduzir as emissões de Escopo 3 e catalisar uma indústria siderúrgica de menor carbono por meio da inovação e parcerias." Reflexão: Como tecnologias como o PeroCycle podem acelerar a transição para uma indústria siderúrgica mais sustentável? E qual o papel das parcerias entre empresas e universidades nesse processo? Se você atua no setor siderúrgico ou de sustentabilidade, como sua empresa está contribuindo para a redução das emissões de carbono? Compartilhe suas iniciativas nos comentários! #Sustentabilidade #Siderurgia #Descarbonização #Inovação #Tecnologia #AngloAmerican #UniversidadeDeBirmingham #CambridgeFutureTech #ProduçãoDeAço #femto #femtomining Fonte: Anglo American - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.