Em meio às Olimpíadas de Paris 2024, a boxeadora argelina Imane Khelif enfrenta desinformação nas redes sociais, que afirmam erroneamente que ela é transgênero. Importante esclarecer: Imane não é trans e nunca declarou ser intersexo, como alegado por alguns. . . . 🔍 Entenda a diferença: ➡️ Pessoas intersexo nascem com características sexuais que não se enquadram nas normas típicas de corpos masculinos ou femininos, podendo ter cromossomos XY e níveis de testosterona elevados. ➡️ Pessoas transgênero, por outro lado, não se identificam com o sexo atribuído ao nascimento. Imane Khelif pode competir na categoria feminina segundo o comitê olímpico, pois sua condição não interfere na sua identidade de gênero. Leia mais sobre essas diferenças e acabe com a desinformação! 🌈💪 #Paris2024 #Intersexo #Transgenero #DireitosHumanos #LutaContraDesinformação #Olimpiadas #Respeito #Inclusão
Publicação de Free-Equal
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Imane Khelif, uma boxeadora nos Jogos Olímpicos, tornou-se o foco de uma controvérsia devido à sua suposta identidade intersexo. Primeiramente, é crucial diferenciar ser intersexo de ser transgênero, especialmente em plataformas globais como as Olimpíadas. Pessoas intersexo nascem com características sexuais (anatômicas, cromossomiais ou hormonais) que não se alinham às definições convencionais de masculino ou feminino. Indivíduos transgêneros, por outro lado, têm uma identidade de gênero que não corresponde ao gênero atribuído ao nascer. Confusões entre essas identidades podem gerar estigmatização. O debate sobre a elegibilidade de Khelif para competir na categoria feminina destaca as dificuldades das organizações esportivas em balancear inclusão e justiça competitiva. Esse caso reacende discussões importantes sobre como incluir atletas intersexo em competições que são historicamente divididas por gênero. Críticas frequentemente baseadas em desconhecimento das realidades intersexo contribuem para estigmatização. É vital que políticas esportivas mais sensíveis sejam implementadas e que a educação sobre diversidade de gênero seja ampliada, visando um ambiente esportivo e social mais inclusivo e justo. #ImaneKhelif #Olimpiadas2024 #Olympic #Intersexo| https://lnkd.in/gKVxziE #paratodosverem: Card com fundo preto e imagem de Imane Khelif e uma oponente lutando. Ao lado de Imane, várias manchetes falando sobre seu gênero e controvérsias em torno disso nas Olímpiadas de 2024.
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Especialista Sênior em Comunicação, Marketing e Gestão Estratégica no Setor de Saúde e Bem-Estar | Consultoria para Profissionais Liberais e Empresas | Criadora do Método FC
Até Quando? A situação em que a lutadora italiana Ángela Carini enfrentou com uma mulher trans (ou mulher XY a qual apresenta uma diferença de desenvolvimento sexual (DDS)), em uma competição oficial e abandonou a luta após 46 segundos trouxe à tona um debate triste e essencial sobre a equidade no esporte. A decisão da confederação de permitir essa competição reflete as discussões em andamento sobre inclusão e justiça nos esportes de alto nível. Como profissional da área, fico indignada ao ver que ainda estamos debatendo essa questão. O esporte deve ser um espaço inclusivo para todos, mas é fundamental lembrar das questões de equidade. É inegável que existem diferenças biológicas e fisiológicas entre corpos masculinos e femininos, que podem influenciar aspectos como força, velocidade e resistência. Essas diferenças, derivadas de fatores como genética, hormônios e fisiologia, são geralmente consideradas ao criar categorias de gênero nos esportes, visando garantir uma competição justa. Homens e mulheres, em média, apresentam características físicas distintas que afetam seu desempenho atlético. A questão de mulheres cisgênero competirem contra mulheres transgênero é complexa, englobando aspectos científicos, éticos e políticos. O debate não se limita à biologia, mas também envolve inclusão, direitos humanos e a criação de um ambiente esportivo que respeite todos os participantes. Contudo, é importante lembrar que o esporte é muito mais do que diferenças físicas; trata-se também de habilidade, técnica, estratégia e espírito competitivo. As regras e regulamentos das confederações esportivas precisam equilibrar justiça e inclusão, assegurando que todos os atletas tenham uma oportunidade justa de competir. Enquanto buscamos uma forma justa de estruturar as competições, é essencial manter o respeito por todos os atletas, independentemente de sua identidade de gênero. Nosso objetivo deve ser promover um ambiente esportivo que celebre a diversidade, respeite as diferenças e assegure a equidade. Vamos continuar explorando soluções que sejam justas e inclusivas, respeitando tanto as diferenças biológicas quanto a dignidade de todos os atletas envolvidos. Comitê Olímpico do Brasil Comitê Paralímpico Brasileiro Comitê Brasileiro de Clubes - CBC Comité Olímpico de Portugal Paris 2024 - Comité d'organisation des Jeux Olympiques et Paralympiques de 2024 COMITÉ OLÍMPICO ESPAÑOL #EsporteJusto #InclusãoNoEsporte #AngelaCarini #EquidadeNosEsportes #DireitosHumanos #DiversidadeNoEsporte
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As Olimpíadas de Paris estão trazendo a luz um tema que a sociedade tem desde a antiguidade muita dificuldade na compreensão: 𝗮 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝘀𝗲𝘅𝘂𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲! 𝗜𝗻𝘁𝗲𝗿𝘀𝗲𝘅𝘂𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 é um termo “guarda-chuva” ☂️contemplando diferentes espectros para pessoas que nascem com características sexuais físicas ou anatômicas de ambos os gêneros. Existem centenas de variantes intersexos: 𝑎𝑙𝑡𝑒𝑟𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑛𝑎 𝑎𝑛𝑎𝑡𝑜𝑚𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑔𝑒𝑛𝑖𝑡𝑎́𝑙𝑖𝑎, 𝑛𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑜́𝑟𝑔𝑎̃𝑜𝑠, 𝑜𝑢 𝑛𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑟𝑒𝑎𝑔𝑒 𝑎𝑜𝑠 ℎ𝑜𝑟𝑚𝑜̂𝑛𝑖𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑠𝑐𝑢𝑙𝑖𝑛𝑜𝑠 𝑒 𝑓𝑒𝑚𝑖𝑛𝑖𝑛𝑜𝑠. A condição ganhou destaque nos últimos dias devido à polêmica envolvendo a boxeadora argelina Imane Khelif. Ela foi autorizada a participar dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 mesmo após ser reprovada no teste de gênero em 2023 por apresentar anomalias nos níveis de testosterona. A boxeadora Lin Yu-ting, de Taiwan também despertou o debate sobre a participação de mulheres intersexo nas competições femininas. 🥊 Não há consenso científico ou político sobre a questao de atletas intersexo nas olimpíadas. Nas redes sociais, o debate sobre a atleta ser uma pessoa intersexo ou transgênero ganhou força ao ser revelado que ambas haviam sido reprovadas no teste de gênero da Associação Internacional de Boxe (IBA). A polêmica ganhou ainda mais força após J. K. Rowling e Elon Musk expressaram publicamente sua oposição à competição das lutadoras nas Olimpíada. 🤼♀️ Khelif e Lin são mulheres cisgênero, ou seja, não sao mulheres trans, possuem sua identidade de gênero alinhada. com o sexo que lhes foi atribuído no nascimento. Inclusive, as duas têm participado em competições internacionais a anos na categoria feminina. A comunidade intersexo busca combater o estigma e a discriminação!Pessoas intersexo existem e devem ser respeitadas! Somos iguais nas diferenças! 🟰👯♀️🥊 #diversidade #D&I #inclusion
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60+ | Dir. Jornada Colaborativa | Consultor Processos/Projetos TI | Líder10X | Comunica10X | Mentoria10X | Voluntário IIBA Brasil e PodCast Pipoca Àgil | CTFL | SFPC | CEO da Própria Carreira | Aprendedor Profissional
PARABÉNS ÀS FEMINISTAS | REPÚDIO! Jogos Olímpicos de Paris 2024 - BOXE FEMININO 🥊 👄 Todas as mulheres foram derrotadas, onde dois HOMENS BIOLÓGICOS disputarão a Medalha de Ouro 🥇 no Boxe Feminino 🚺 Para termos uma disputa justa as Mulheres Trans deveriam passar por uma Terapia Hormonal, que envolve um bloqueador de testosterona e um suplemento de estrógeno. Quando os níveis do ‘hormônio masculino’ se aproximam do esperado para a transição, a paciente percebe uma diminuição na massa muscular, densidade óssea e na proporção de células vermelhas que carregam o oxigênio no corpo. A inclusão de pessoas transexuais na sociedade deve ser respeitada, mas essa apressada e irrefletida decisão de incluir biologicamente homens, nascidos e construídos com testosterona, com altura, força e capacidade aeróbica de homens, sai da esfera da tolerância e constrange, humilha e exclui mulheres. O Movimento Feminista Mundial deveria ter mais consciência e respeito com todos os gêneros. Créditos: https://lnkd.in/dWkdjbpb PS. O que eu não entendo, é que vejo conexões aqui achando engraçada a publicação.
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Olimpíadas de Paris 2024 são um marco no equilíbrio de gênero. Pela primeira vez, o Comitê Olímpico Internacional destinou o mesmo número de vagas para homens e mulheres em todas as categorias desportivas, são 5.250 atletas de cada sexo. Apesar da representatividade, a disparidade salarial dos atletas profissionais por gênero reflete na arena a desigualdade de valorização entre homens e mulheres com os mesmos cargos e atribuições na sociedade. É comum, por exemplo, que integrantes de uma equipe feminina tenham um rendimento financeiro muito inferior a uma equipe masculina de um mesmo esporte. No futebol, as mulheres ganham 4 vezes menos que os homens. Todos precisamos estar atentos e trabalhar para mudar esta realidade dentro e fora das arenas olímpicas. Na Aldeia Consultoria, apoiamos empresas no desenvolvimento de ambientes onde a inclusão e a equidade são estimuladas e comemoradas. Vamos juntos construir mais essa vitória na sociedade. #EquidadeDeGênero #Olimpíadas2024 #Inclusão #IgualdadeSalarial #AldeiaConsultoria
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Empreendedora | Sócia e CPO @AngelUs Network | Consultora de Carreira | Liderança | Recolocação | Planejamento e Transição de Carreira | Mentora de Mentoras | Sócia fundadora @Trilogie
Todos unidos para celebrar as atletas brasileiras que continuam brilhando em Paris 2024, responsáveis, até ontem, pela conquista de 9 das 13 medalhas ganhas até agora. Essa conquista histórica pode ir muito além do esporte, e pode nos ajudar na batalha diária pela equidade de gênero. Como? A visibilidade das atletas empodera mulheres em todas as áreas, questionando vieses inconscientes e abrindo mais portas para carreiras antes inacessíveis, de áreas tradicionalmente dominadas por homens. Isso impulsiona a equidade de gênero. Paris 2024 está se firmando como um marco, mas a jornada continua. Que o exemplo dessas atletas nos desafie a perseguir nossos sonhos, e inspire a sociedade e as empresas a investirem no potencial feminino, e que todos juntos criemos um futuro mais igualitário. #OlimpíadasParis #EquidadeDeGênero #EmpoderamentoFeminino #carreirafeminina #sheforshe #heforshe Vamos #Mulherar
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Os Jogos Olímpicos de Paris começam hoje e aproveitamos para destacar dois marcos importantes relacionados ao nosso propósito: igualdade de gênero. Você sabia que nesta edição, a delegação brasileira se apresenta majoritariamente feminina (55% do time)? Além disso, esta Olimpíada é a que chegou mais perto da paridade entre gêneros. Embora seja uma diferença de quase 200 atletas homens a mais, proximidade no número de atletas homens e mulheres já se configura como um marco histórico. Apesar de considerar essa conquista tardia, ela reforça a importância de olharmos com mais atenção para os direitos de meninas e mulheres e cobrarmos avanços nas políticas e iniciativas voltadas para esse público! Segundo Ana Nery Lima, Especialista em Gênero e Inclusão da Plan International Brasil, “Garantir acesso e possibilidades para que meninas e mulheres estejam em todos os espaços que quiserem é de fundamental importância para acelerarmos o relógio da igualdade de gênero e construirmos uma sociedade com mais justiça social.” Leia a publicação completa em nosso site:
Jogos Olímpicos de Paris: dois marcos importantes em relação à igualdade de gênero - Plan International Br...
plan.org.br
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GIRLS POWER MAIS ON DO QUE NUNCA! Ao todo, 276 atletas brasileiros estarão em Paris, competindo em 39 modalidades diferentes. Pela primeira vez na história, mulheres serão maioria na delegação, com 153 representantes – 55% do número total (para efeito de comparação, o índice foi de 47% em Tóquio, há três anos). De acordo com o Comitê Olímpico do Brasil (COB), a projeção é de que as mulheres não sejam só maioria na delegação verde e amarela, como também conquistem mais medalhas do que os homens em Paris: – Existe, sim, uma chance real de termos mais medalhistas mulheres do que homens pela primeira vez em Jogos Olímpicos. No Pan de Santiago, foi a primeira vez em um evento multiesportivo que isso aconteceu. E a chance de ocorrer isso em Paris também é grande, porque temos mais mulheres na delegação e muitas delas com histórico recente de grandes desempenhos em nível internacional – comentou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB e chefe da Missão Paris 2024. “Vamos garotas mulheres! Pra cima!! 🚀” #Olimpiadas2024 #jogosolimpicos Fonte: Globo.com
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GOTAS OLÍMPICAS: PREJUÍZO TRANS(CEDENTAL). Um relatório recente das Nações Unidas, "Violência contra mulheres e meninas nos esportes” alertou a comunidade mundial sobre questões relacionadas à competição esportiva feminina e paridade de gênero. Conforme o relatório, mais de 600 atletas femininas em 29 esportes perderam medalhas, gerando mais debates acirrados sobre inclusão de gênero nos esportes. Atletas transgênero ganharam cerca de 900 medalhas em diferentes esportes femininos em vários eventos, substituindo atletas mulheres. O fato de um número muito expressivo (mais de 600 atletas femininas) que perderam para indivíduos que nasceram homens. Essas declarações formais destacam lacunas significativas nas políticas do Comitê Olímpico Internacional, que continuam a afetar atletas em todo o mundo, levantando questões sobre o futuro da inclusão de gênero nos esportes. Durante os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, a neozelandesa Laurel Harvard marcou a história ao se tornar a primeira atleta transgênero a competir em uma olimpíada. Laurel iniciou a transição de gênero aos 30 anos, em 2013. Segundo as exigências da época, ela teve que manter seus níveis de testosterona no sangue abaixo de 10 nano moles por litro por um período de 12 meses para se tornar capaz de competir. Desde 2021, o Comitê Olímpico Internacional (COI) atribui às federações desportivas internacionais a responsabilidade de estabelecer critérios específicos para que mulheres transgêneros ou com variação intersexual possam participar de eventos de nível de elite de cada esporte. Algumas entidades esportivas, como rugby, natação e atletismo, foram as primeiras a estabelecer suas diretrizes. Lia Thomas, uma nadadora mulher trans, questionou alguns critérios estabelecidos pela World Aquatics que limitam a participação de atletas transgêneros em competições femininas de elite. Perdeu. Com a decisão, a atleta não pôde participar das seletivas olímpicas e, portanto, não esteve presente nos Jogos Olímpicos de Paris. Mas, ainda existem órgãos que aguardam as decisões das entidades maiores para acatá-las. A falta de coragem faz a “empurra com a barriga”.
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Paris 1900: 22 mulheres competiram em 5 esportes. Berlim 1936: Primeira participação de mulheres negras nos Jogos Olímpicos. Londres 1948: Primeira mulher negra a ganhar uma medalha de ouro olímpica. Paris 2024: Quase metade do corpo de atletas é composto por mulheres presentes em 32 esportes. A delegação brasileira conta com 274 atletas, com maioria feminina pela primeira vez. Até o momento, entre nossos medalhistas, temos uma mulher negra medalhista de prata na ginástica individual, uma mulher negra gorda medalhista de ouro no judô, uma mulher LGBT+ medalhista de bronze no boxe, uma garota de 16 anos medalhista de bronze no skate, uma mulher que buscava o pódio desde 2008 agora medalhista de bronze na ginástica por equipes, e uma mulher negra LGBT+ que já quase desistiu do esporte e é medalhista de bronze no judô por equipes mistas. Diversidade e inclusão não são apenas sobre promover a inovação do ponto de vista de negócios. É sobre entender que muitos grupos foram privados de acesso, oportunidades e incentivos ao longo da história, e que é imprescindível reparar todas essas lacunas. No século passado, cientistas e treinadores eugenistas propagavam a ideia de que mulheres negras teriam ossos mais pesados e, por isso, eram inadequadas para a ginástica. No futebol, entre 1941 e 1979, as mulheres brasileiras foram proibidas por lei de praticar o esporte por prejudicar a “natureza feminina”. Tantas barreiras promoveram um legado de desigualdade, discriminação e atraso. Mesmo diante de tantas dificuldades, nós mulheres seguimos lutando para conquistar acesso, segurança e estrutura para alcançarmos o topo. Paris 2024 é um marco na história. E tem que ser daqui pra frente. No esporte, no corporativo e também na sua roda de amizades. #diversidade #inclusão #diversidadeeinclusão #igualdadedegênero #JogosOlimpicos #Paris2024 #mulheresnoesporte #esporte #TimeBrasil #ilustração #sustentabilidade
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