O Fundo Brasil de Direitos Humanos convida grupos, comunidades e organizações indígenas que atuam na defesa e promoção dos direitos dos povos indígenas no Brasil a apresentarem propostas para apoio no âmbito do Edital Povos Indígenas Lutando por Justiça Climática. O objetivo geral desta chamada é fortalecer povos indígenas e seus modos de vida na Amazônia e fora dela, reconhecendo a importância e protagonismo dos povos originários e de seus conhecimentos tradicionais para o enfrentamento da crise climática global e promoção de soluções baseadas na natureza. A justiça climática é um desafio global, que requer a participação ativa de toda a sociedade. O edital “Povos Indígenas Lutando por Justiça Climática” é o segundo edital do Raízes, linha do Fundo Brasil que apoia as lutas por justiça climática e direitos socioambientais em todo o país, reconhecendo povos indígenas, comunidades tradicionais e seus modos de vida como centrais na preservação da biodiversidade, das águas, florestas e recursos naturais em todos os biomas, na busca por um futuro mais sustentável e justo. Serão no mínimo 25 projetos apoiados, totalizando R$ 1.500.000,00 em doações em três eixos distintos, detalhados no edital. Poderão ser apoiadas propostas em todo o país, sendo ao menos 12 necessariamente na Amazônia e no Cerrado. As propostas podem ser enviadas a partir de 13 de março de 2024, até as 23:59 horas (horário de Brasília) de 07 de maio de 2024. Leia o edital completo no site: https://lnkd.in/eVkEdyG6
Publicação de Fundo Brasil
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[DICA FICAS] O Fundo Brasil de Direitos Humanos convida grupos, comunidades e organizações indígenas que atuam na defesa e promoção dos direitos dos povos indígenas no Brasil a participarem do Edital Povos Indígenas Lutando por Justiça Climática. O objetivo é fortalecer e reconhecer a importância e protagonismo dos povos originários e de seus conhecimentos tradicionais para o enfrentamento da crise climática global e promoção de soluções baseadas na natureza. Serão apoiados, no mínimo, 25 projetos, sendo ao menos 12 necessariamente na Amazônia e no Cerrado. Há três eixos de apoio: 1. Alternativas produtivas e sociobioeconomia 2. Monitoramento e gestão territorial 3. Articulação e incidência detalhados no edital. ▶️ Inscrições até 7/maio: https://lnkd.in/eVkEdyG6
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Em 2024, a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab) celebra 35 anos de existência e durante o evento de aniversário, foi anunciado o "Projeto Redes Indígenas da Amazônia". O projeto, aprovado pelo Fundo Amazônia, é uma parceria da TNC com a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), suas 9 regionais e a Umiab, com o objetivo de fortalecer a participação e o acesso dos indígenas a fundos e iniciativas governamentais de clima. A TNC foi convidada pela Coiab para ser a proponente do projeto e dará apoio técnico e financeiro à entidade durante os quatro anos de execução. Alguns dos resultados esperados são o fortalecimento da incidência dos Povos Indígenas sobre as políticas de clima e de etnodesenvolvimento nos nove estados da Amazônia Legal, como políticas de REDD+ (desmatamento evitado) e da PNGATI (gestão territorial e ambiental de Terras Indígenas). Dessa forma, as organizações indígenas passarão a contar com estrutura, ferramentas e capacidades institucionais e técnicas, para atuar de forma efetiva e autônoma por uma repartição de benefícios mais justa dos recursos envolvidos nessas políticas, além de ajudar a construí-las a partir das suas vivências e conhecimento. O Redes Indígenas da Amazônia será também uma oportunidade para que as organizações indígenas entendam como acessar e gerenciar recursos de fontes públicas, como o Fundo Amazônia. #projetoredes #abrilindigena #atl2024
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O Fundo Brasil de Direitos Humanos divulga nesta terça-feira, 23 de julho, o resultado da seleção de projetos do edital Povos Indígenas Lutando por Justiça Climática. Foram selecionados 25 projetos, que receberão valores de até R$ 50 mil ou R$ 100 mil, a depender do eixo do edital em que se enquadra o trabalho a ser desenvolvido. Este é o segundo edital do Raízes – Fundo de Justiça Climática para Povos e Comunidades Tradicionais, linha do Fundo Brasil dedicada a apoiar a luta desses povos e comunidades por justiça climática, com garantia de direitos territoriais e modos de vida. Os apoios deste edital serão feitos em três eixos, com um olhar prioritário, mas não exclusivo, para Amazônia e Cerrado. O Eixo 1, que apoiará 10 iniciativas com até R$ 50 mil cada, é voltado a alternativas produtivas e sociobioeconomia, e conta com parceria do Instituto Itaúsa. No Eixo 2, o enfoque é para monitoramento e gestão territorial, também com 10 propostas de até R$ 50 mil. O Eixo 3 é para articulação e incidência, e vai selecionar 5 propostas de até R$ 100 mil cada. Do total, pelo menos 12 projetos apoiados serão da Amazônia e do Cerrado. Acesse o site e veja os selecionados!
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Diretor da Comtexto Comunicação e Pesquisa, consultoria na área de Comunicação Corporativa/ Jornalismo Especializado
“Reflorestar mentes”, a missão das mulheres indígenas O protagonismo das mulheres indígenas está sendo, pouco a pouco, reconhecido, embora não se constitua uma novidade para quem conhece a cultura das comunidades que habitam as nossas florestas. As ameaças constantes oriundas do mundo externo, com invasões de suas terras, a agressão aos seus representantes, em particular às próprias mulheres, como expõe de maneira dramática a realidade vivida pelos Yanomami face à ganância truculenta dos garimpeiros ilegais, têm provocado reações importantes. A Anmiga (Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade), como enfatiza a sua diretora executiva Braulina Baniva, promove a ampliação deste movimento, respaldado na convicção de que é preciso “reflorestar as mentes para a cura da terra, nós precisamos aldear todos os espaços possíveis com nossos corpos-territórios e nós precisamos estar cada vez mais juntas com a sociedade”. A articulação das mulheres indígenas se consolidou a partir de 2021, com a formalização da Anmiga, constituída por representantes dos seis biomas brasileiros – Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pampa e Pantanal. Juntas as mulheres biomas da Associação buscam “fortalecer a luta pelo bem viver e pelos territórios indígenas, a partir do protagonismo das mulheres e da valorização de seu conhecimento tradicional. “ Em 2023, a Anmiga organizou a terceira Marcha das Mulheres Indígenas que conseguiu reunir, em Brasília, oito mil pessoas, com ampla cobertura da imprensa, o que permitiu o levantamento e o debate de temas urgentes que tratam da luta e da sobrevivência dos povos indígenas, como o impacto das mudanças climáticas e o debate sobre o marco temporal, dentre muitos outros. Que a mobilização das mulheres biomas desperte o olhar das autoridades e da sociedade para os problemas por elas enfrentados e para a sua imediata solução. Confira: https://lnkd.in/dT7_hdRT
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Semana da Amazônia: Justiça e sustentabilidade! Os povos indígenas e as comunidades tradicionais da Amazônia, embora sejam os que menos contribuem para a mudança climática, são os mais impactados por seus efeitos devastadores. Essa vulnerabilidade não só ameaça suas vidas e culturas, mas também desestrutura os biomas e ecossistemas da região. Diante desse cenário crítico, a Rede Liberdade está fortalecendo sua presença na Amazônia com a criação do seu escritório de litigância estratégica na região. 🤝Este espaço é dedicado a proteger os direitos constitucionais e humanos, assegurar a titulação dos territórios, combater a insegurança jurídica das comunidades e mitigar as violências e violações que enfrentam. Este é mais um passo na nossa missão de garantir que a Amazônia continue a ser um lugar de vida, diversidade e resistência. A Sitawi Finanças do Bem, com sua expertise na gestão financeira, atua como gestora do Fundo Filantrópico para assegurar que os recursos sejam aplicados de forma eficiente e transparente. #DiadaAmazonia #Direitoshumanos #Povosindigenas
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Saberes ancestrais, cuidados com o meio ambiente, manejo e manutenção de água e solo. São tantas experiências que os povos indígenas podem compartilhar com setores empresariais e industriais. 🪶Quantas pessoas indígenas trabalham na sua empresa? No dia de hoje, trouxemos essa reflexão e alguns dados que mostram o quão longo é o caminho que precisamos percorrer para que pessoas indígenas possam ser cada vez mais contempladas com trabalho e salário dignos. O Pacto Global da ONU - Rede Brasil, através do Movimento Impacto Amazônia, conduz um diálogo aberto com comunidades ancestrais para debater iniciativas e projetos que assegurem que a operação e cadeia de valor das empresas participantes não contribuam com o desmatamento, além de promover ações para manter a floresta em pé até 2030. 🪶As Nações Unidas trazem os seguintes questionamentos: quem são os povos indígenas? Quais são as suas características, desafios e contribuições sociais, culturais, econômicas e políticas? Precisamos ampliar cada vez mais esse debate. 🪶 Acompanhe os nossos canais de comunicação e saiba mais sobre o Movimento Impacto Amazônia e os diálogos com povos da região. “É preciso aprender com os povos indígenas a ter uma relação mais respeitosa com a natureza.” Sonia Guajajara, Ministra dos Povos Originários do Brasil
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Especialista em Sustentabilidade | ESG | Responsabilidade Social Corporativa | Gerenciamento de projetos de impacto social
O que significa o dia dos povos indígenas no contexto corporativo? A inclusão dos povos indígenas no contexto corporativo traz uma riqueza cultural inestimável para o ambiente de trabalho. Não só pela representação do dia 19 de Abril, mas ao longo de todo o ano. Suas perspectivas únicas, conhecimentos tradicionais e valores ancestrais enriquecem o tecido corporativo, promovendo um ambiente mais criativo, inovador e inclusivo. Ao reconhecer e valorizar suas contribuições, é possivel fortalecer as conexões com as comunidades locais e ampliar a compreensão das complexidades culturais e ambientais em que o mundo corporativo opera. Além disso, representa um passo crucial em direção à justiça social e ao combate ao preconceito e à discriminação. Ao oferecer oportunidades de inclusão e desenvolvimento profissional a esses talentos, as organizações desempenham um papel ativo na promoção da equidade e no empoderamento. A presença e participação ativa dos povos indígenas nas empresas são essenciais não apenas para promover a diversidade e a inclusão, mas também para fortalecer a sustentabilidade e a responsabilidade social corporativa. Ao reconhecer e valorizar suas contribuições únicas, as organizações podem não apenas enriquecer sua cultura corporativa, mas também impulsionar seu desempenho e impacto positivo no mundo. Representa o fortalecimento de uma relação de troca de saberes. Luciene kaxinawá obrigado pelas trocas em nosso trabalho e por me inspirar em escrever esse texto.
Saberes ancestrais, cuidados com o meio ambiente, manejo e manutenção de água e solo. São tantas experiências que os povos indígenas podem compartilhar com setores empresariais e industriais. 🪶Quantas pessoas indígenas trabalham na sua empresa? No dia de hoje, trouxemos essa reflexão e alguns dados que mostram o quão longo é o caminho que precisamos percorrer para que pessoas indígenas possam ser cada vez mais contempladas com trabalho e salário dignos. O Pacto Global da ONU - Rede Brasil, através do Movimento Impacto Amazônia, conduz um diálogo aberto com comunidades ancestrais para debater iniciativas e projetos que assegurem que a operação e cadeia de valor das empresas participantes não contribuam com o desmatamento, além de promover ações para manter a floresta em pé até 2030. 🪶As Nações Unidas trazem os seguintes questionamentos: quem são os povos indígenas? Quais são as suas características, desafios e contribuições sociais, culturais, econômicas e políticas? Precisamos ampliar cada vez mais esse debate. 🪶 Acompanhe os nossos canais de comunicação e saiba mais sobre o Movimento Impacto Amazônia e os diálogos com povos da região. “É preciso aprender com os povos indígenas a ter uma relação mais respeitosa com a natureza.” Sonia Guajajara, Ministra dos Povos Originários do Brasil
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Gerente Sênior de Comunicação. Expertise em Comunicação Corporativa, Comunicação Externa & Comunicação de Marketing. Head l Diretor
Quantas pessoas indígenas você já conheceu em sua vida? Seja no círculo profissional, social, estudantil. Vivemos em meio a uma crise climática, e é fundamental reconhecer o papel crucial dos povos indígenas como guardiões da biodiversidade. Não deveria ser difícil construirmos uma sociedade onde aprendemos com eles. É essencial valorizar suas culturas, tradições e direitos. Neste 19 de abril, Dia dos Povos Indígenas, é uma oportunidade para refletir sobre a importância da preservação das terras indígenas e o respeito à sua autonomia e dignidade. É preocupante observar que poucas empresas consideram vagas afirmativas para indígenas. Entendo que tais políticas são vitais para promover a igualdade de oportunidades e combater o histórico de exclusão e marginalização enfrentado por esses grupos. Elas visam garantir a representatividade e a participação dos povos indígenas em diversos setores da sociedade, contribuindo para a diversidade e o enriquecimento cultural. Além disso, promovem a valorização da identidade e dos conhecimentos tradicionais dessas comunidades. Se a empresa em que você trabalha já implementou processos semelhantes, ficaria grata em conhecê-los e entender como foram desenvolvidos.
Saberes ancestrais, cuidados com o meio ambiente, manejo e manutenção de água e solo. São tantas experiências que os povos indígenas podem compartilhar com setores empresariais e industriais. 🪶Quantas pessoas indígenas trabalham na sua empresa? No dia de hoje, trouxemos essa reflexão e alguns dados que mostram o quão longo é o caminho que precisamos percorrer para que pessoas indígenas possam ser cada vez mais contempladas com trabalho e salário dignos. O Pacto Global da ONU - Rede Brasil, através do Movimento Impacto Amazônia, conduz um diálogo aberto com comunidades ancestrais para debater iniciativas e projetos que assegurem que a operação e cadeia de valor das empresas participantes não contribuam com o desmatamento, além de promover ações para manter a floresta em pé até 2030. 🪶As Nações Unidas trazem os seguintes questionamentos: quem são os povos indígenas? Quais são as suas características, desafios e contribuições sociais, culturais, econômicas e políticas? Precisamos ampliar cada vez mais esse debate. 🪶 Acompanhe os nossos canais de comunicação e saiba mais sobre o Movimento Impacto Amazônia e os diálogos com povos da região. “É preciso aprender com os povos indígenas a ter uma relação mais respeitosa com a natureza.” Sonia Guajajara, Ministra dos Povos Originários do Brasil
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Hoje celebramos o Dia dos Povos Indígenas, uma data para reconhecer e honrar a rica diversidade cultural, histórica e espiritual das comunidades indígenas ao redor do mundo. Na SDW, entendemos a importância vital de preservar e respeitar os conhecimentos tradicionais dos povos indígenas, especialmente quando se trata do manejo sustentável dos recursos hídricos. Como parte de nossa missão de garantir o acesso universal à água limpa e saneamento básico, reconhecemos a profunda conexão que os povos indígenas têm com a água e a terra. Reconhecemos que os desafios enfrentados por essas comunidades, incluindo o acesso limitado à água limpa e segura, são reflexo de sistemas históricos de injustiça e desigualdade que continuam a existir hoje. Hoje e todos os dias, honramos e celebramos os povos indígenas e seu papel fundamental na proteção e preservação do nosso planeta. #SDW #Aguaparatodos #povosindigenas #aguadequalidade
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No Dia Nacional da Luta dos Povos Indígenas, celebramos a rica diversidade cultural e ancestralidade desses povos que tanto contribuem para a identidade brasileira. Reconhecemos, também, os desafios que enfrentam diariamente, como a invasão de terras, o desmatamento e a violação de seus direitos. Mais do que palavras, acreditamos na força transformadora da ação. É por isso que unimos forças junto aos nossos clientes parceiros na iniciativa Business with Empathy com projetos concretos para levar energia renovável à comunidades indígenas e ribeirinhas da Amazônia Legal. No final do ano de 2023, a empresa Energilétrica apoiou uma entrega de lanternas solares em São Gabriel da Cachoeira/AM, a cidade mais indígena do Brasil que abriga 23 diferentes etnias indígenas correspondendo a 90% da população (em sua maioria Yanomamis). Essa ação impactou 1.400 pessoas indígenas em diversas localidades, visto que os impactados que receberam as lanternas vivem nas proximidades e vão até São Gabriel da Cachoeira em busca de assistência médica, compras de mantimentos, além de receber seus benefícios. Nosso objetivo é reduzir as emissões de carbono na região, combater as mudanças climáticas e proteger a floresta, promovendo o desenvolvimento sustentável e a autonomia dos povos originários. Que não somente hoje, mas diariamente possamos cultivar o respeito e reconhecimento aos povos indígenas, trabalhando juntos para construir um futuro mais justo e inclusivo para todas as pessoas! 🤝💚 #ESG #Amazônia #ODS #ODS7 #Sustentabilidade #DiaNacionaldaLutadosPovosIndígenas #LifeIsOn #SchneiderElectric #A2E
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