➡ Um estudo do Instituto Pólis mostrou que pessoas negras e de baixa renda são maioria nas áreas com menos infraestrutura e serviços ambientais, sendo as mais impactadas por desastres ambientais no Brasil. ➡ No Rio Grande do Sul, o Núcleo do Observatório das Metrópoles apontou que as comunidades mais empobrecidas sofreram os maiores impactos. As enchentes atingiram 30 mil indígenas, afetando 70% de seus territórios. As mudanças climáticas afetam a todos, mas o racismo ambiental atinge desproporcionalmente os mais vulnerabilizados. O mundo que queremos depende de ações coletivas. Faça uma doação e fortaleça iniciativas autônomas que lutam por justiça climática. Faça uma doação ainda hoje: https://lnkd.in/diATh3hZ
Publicação de Fundo Brasil
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E a Chamada de Projetos mais sonhada do ano saiu hoje!💚 A juventude desempenha um papel fundamental nas discussões sobre o clima, pois são os jovens que herdarão o planeta e enfrentarão as consequências das decisões tomadas hoje. Sua voz traz uma perspectiva única e vital para o debate, uma vez que são eles que estarão mais diretamente impactados pelas mudanças climáticas no futuro. Além disso, a juventude têm demonstrado um comprometimento cada vez maior com a proteção do meio ambiente e a adoção de práticas sustentáveis, mobilizando-se globalmente para pressionar por ações urgentes contra as mudanças climáticas. A inclusão da juventude nas discussões sobre o clima é essencial para garantir soluções reais para os desafios ambientais que enfrentamos. Sua participação não apenas traz novas ideias e perspectivas inovadoras, mas também inspira e motiva outros setores da nossa sociedade a agir. Ao envolver os jovens no processo decisório, não apenas estamos capacitando a próxima geração de líderes ambientais, mas também garantindo que suas vozes sejam ouvidas e que contribuam significativamente para a criação de um futuro sustentável para todos. Com essa abordagem e com esperança no coração 💜 trazida pela Juventude Brasileira o Fundo Casa Socioambiental lança mais uma Chamada de Apoio a Projetos e dessa vez para a Juventude. #fundocasa #filantropiaclimática #filantropia
✊🏿O Fundo Casa Socioambiental lança a chamada "Fortalecendo juventudes no enfrentamento ao racismo ambiental - Apoio a soluções climáticas justas lideradas por juventudes periféricas e de comunidades tradicionais", com o objetivo de ampliar e fortalecer o protagonismo de movimentos e organizações lideradas por juventudes no desenvolvimento de ações locais para combater no território o racismo ambiental e as injustiças que as emergências climáticas causam. 🤝🏾Serão apoiados 35 projetos no valor de até R$50 mil cada. O valor total da chamada soma R$1.75 milhão. 📍Área de abrangência: Nacional 🌎Público: Organizações sem fins lucrativos de todo o Brasil, formadas por juventudes (18 a 29 anos) de comunidades locais, tradicionais, rurais e periféricas. 📆Inscrições: De 18 de abril a 20 de maio de 2024. Acesse a página oficial da chamada: https://lnkd.in/dcN7h_6h
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A combinação das mudanças climáticas com as desigualdades sociais no Brasil tem impactado severamente a vida das populações negras. Nesse contexto, a filantropia negra é essencial para mitigar esses impactos e promover a justiça ambiental – um dos temas centrais do Mês da Filantropia Negra 2024. Saiba mais aqui: https://lnkd.in/dCDBs5Ps #MêsDaFilantropiaNegra2024 #BPM2024 #justiçaambiental
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Escuta ativa: com a cacica Culung Teié, do povo Xokleng, um dos que, há milênios, ocupa o Sul do Brasil. Para além da distribuição de donativos e atendimento em saúde, nosso trabalho também envolve a coleta de dados sobre as comunidades. Entender demandas e posibilidades é um passo fundamental para planejarmos nossas ações e pensar, para além das questões emergenciais, em soluções a longo prazo. Isso tudo só é possível porque contamos com empresas parceiras sensíveis à causa dos povos que mantém a floresta de pé e que também estão sofrendo com os impactos da crise climática. A responsabilidade social corporativa tem sido uma grande aliada nessas missões. Seguimos💪 #povosoriginarios #esg #riograndedosul #meioambiente #responsabilidadesocial
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A SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DIANTE DAS ENCHENTES NO RIO GRANDE DO SUL 📍Nas últimas semanas o Brasil e o Mundo acompanha as enchentes e inundações que devastaram o estado do Rio Grande do Sul, causando mortes e deixando milhares de moradores desabrigados. De acordo com o governo gaúcho essa foi “a maior catástrofe climática” da história do Estado. O destaque é que essas enchentes, resultantes da atual “crise climática”, revelaram o cenário de vulnerabilidade das comunidades quilombolas historicamente marginalizadas e vítimas do racismo ambiental que expõe a população negra aos impactos negativos do crescimento econômico. 📊 De acordo com a Coordenação Nacional da Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ) 15 das 70 comunidades quilombolas existentes no Rio Grande do Sul ficaram em completo estado de isolamento, sem acesso à água potável, luz e alimento. Ainda de acordo com a CONAQ, em torno de 6,8 famílias foram afetadas e se encontram em extrema vulnerabilidade e existem relatos de descaso com essa população, o que é reflexo do racismo estrutural e institucional. ✊🏾O Ministério da Igualdade Racial (MIR) anunciou no último dia 06 de maio ações prioritárias para as famílias quilombolas, ciganas e comunidades tradicionais de matriz africana e terreiros. ⚠️ Todo este cenário denuncia os impactos do racismo ambiental que afeta diretamente a população negra marginalizada que mais sofre com os desastres naturais, deslizamentos e enchentes no Brasil. Se faz necessário a urgência da implementação de políticas de desenvolvimento sustentável que promovam além da conservação e preservação ambiental com a garantia que as comunidades quilombolas tenham o direito de subsistir dignamente em seus territórios através dos seus saberes e fazeres tradicionais. 🟣 Esta publicação faz parte das ações do Programa Mulheres Negras em Ação e Fortalecimento no RJ, realizado pela Rede de Mulheres Negras do Rio de Janeiro em parceria com o IFRJ Nilópolis, através do TED SIMEC 12692, da Emenda Parlamentar 13100014 da Deputada Federal Benedita da Silva. ✍🏾Texto: Ana Paula da Silva, doutora em Ecologia e Recursos Naturais pela UENF. Bolsista do Edital Fortalecimento e ativista da Rede MN/RJ Ana Paula da Silva. 📲Curta e compartilhe ▪️Instagram https://bit.ly/3x3QF3H ▪️Facebook https://bit.ly/3yDIRGu
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"O objetivo desta chamada é ampliar e fortalecer o protagonismo de movimentos e organizações lideradas por juventudes, em todos os estados do Brasil, no desenvolvimento de ações locais para combater no território o racismo ambiental e as injustiças que as emergências climáticas causam. Reconhecemos que no campo do financiamento climático os recursos destinados à mitigação e adaptação dificilmente chegam às comunidades de base, e quando pensamos em iniciativas coordenadas por jovens, o número é ainda menor. Elegibilidade 1. Organizações sem fins lucrativos: a) de todo o Brasil; b) com orçamento anual de até R$ 250 mil; c) com a documentação institucional em dia e enviada juntamente com o formulário narrativo e o orçamento do projeto; d) formadas por juventudes (18 a 29 anos) de comunidades locais, tradicionais, rurais e periféricas. Exemplo de comunidades locais e tradicionais: • povos indígenas, quilombolas, ribeirinhos, pescadores e pescadoras artesanais, marisqueiras, quebradeiras de coco, povos ciganos, caiçaras, extrativistas, comunidade de fundo e fecho de pasto; • comunidades periféricas urbanas, coletivos ativistas locais, entre outros. 2. Projetos: a) devem estar enquadrados em no mínimo duas das seguintes linhas temáticas: • Fortalecimento Institucional, • Fortalecimento de ações e trabalho em rede, • Fortalecimento da comunicação comunitária, • Educação ambiental. b) devem ser de até R$50.000,00 (cinquenta mil reais) cada. 3. Cada organização poderá apresentar somente um projeto, elegendo no mínimo duas das linhas temáticas oferecidas. Organizações que não possuam CNPJ também são elegíveis e podem apresentar projetos nesta chamada por meio de uma organização parceira. Veja as orientações sobre organização parceira no Formulário de Inscrição e nas dúvidas frequentes no item 12 desta chamada de projetos. Prazo para recebimento das propostas: 20/05/2024." Para mais informações favor acessar https://lnkd.in/dmdeU_QC #RacismoAmbiental #juventudes #FundoCasaSocioambiental #OSCs #JuventudesPerifericas #OrganizacoesDeBaseComunitaria #JusticaClimatica #ComunidadesTradicionais #officiopontoambientegmailcom - Repost por OFFICIO & Ambiente Ltda. - http://goo.gl/uzCCSz
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Há cerca de dois meses, as cidades gaúchas amanheciam e anoiteciam debaixo de água, lama e tristeza, após serem atingidas por uma das maiores catástrofes climáticas já registradas no Brasil. O cenário de caos foi instaurado fazendo com que milhares de pessoas tivessem que abandonar as suas casas e encarar a vida dentro de abrigos disponibilizados pelas instituições públicas e privadas. Foram cerca de 471 cidades atingidas, 170 pessoas mortas e mais de 600 mil pessoas desabrigadas e desalojadas nesse período.O estado viveu e vive uma situação de instabilidade em busca da recuperação para retomar a vida normal. Nesse momento, ações de solidariedade tiveram seu valor, tanto durante o caos, como agora, após o recuo dos rios e águas que invadiram as cidades. Muitas vezes, instituições de apoio social não recebem seu devido valor e lutam frequentemente por verba privada e pública para manter suas atividades e, como consequência, trazer um impacto positivo para as comunidades e pessoas que vivem nelas. Foi pensando nisso que a equipe da redação Start conversou com Nina Cardoso, CEO do Instituto Ascendendo Mentes, e com Vinicius da Silva Alves - Leis de Incentivo Fiscal 🎯, presidente da AESPE, que têm atuado na linha de frente para apoiar as famílias atingidas. #InstituiçõesSociais #EnchentesRS #RioGrandedoSul
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A SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE DAS COMUNIDADES QUILOMBOLAS DIANTE DAS ENCHENTES NO RIO GRANDE DO SUL 📍Nas últimas semanas o Brasil e o Mundo acompanha as enchentes e inundações que devastaram o estado do Rio Grande do Sul, causando mortes e deixando milhares de moradores desabrigados. De acordo com o governo gaúcho essa foi “a maior catástrofe climática” da história do Estado. O destaque é que essas enchentes, resultantes da atual “crise climática”, revelaram o cenário de vulnerabilidade das comunidades quilombolas historicamente marginalizadas e vítimas do racismo ambiental que expõe a população negra aos impactos negativos do crescimento econômico. 📊 De acordo com a Coordenação Nacional da Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ) 15 das 70 comunidades quilombolas existentes no Rio Grande do Sul ficaram em completo estado de isolamento, sem acesso à água potável, luz e alimento. Ainda de acordo com a CONAQ, em torno de 6,8 famílias foram afetadas e se encontram em extrema vulnerabilidade e existem relatos de descaso com essa população, o que é reflexo do racismo estrutural e institucional. ✊🏾O Ministério da Igualdade Racial (MIR) anunciou no último dia 06 de maio ações prioritárias para as famílias quilombolas, ciganas e comunidades tradicionais de matriz africana e terreiros. ⚠️ Todo este cenário denuncia os impactos do racismo ambiental que afeta diretamente a população negra marginalizada que mais sofre com os desastres naturais, deslizamentos e enchentes no Brasil. Se faz necessário a urgência da implementação de políticas de desenvolvimento sustentável que promovam além da conservação e preservação ambiental com a garantia que as comunidades quilombolas tenham o direito de subsistir dignamente em seus territórios através dos seus saberes e fazeres tradicionais. 🟣 Está publicação faz parte das ações do Programa Mulheres Negras em Ação e Fortalecimento no RJ, realizado pela Rede de Mulheres Negras do Rio de Janeiro em parceria com o IFRJ Nilópolis, através do TED SIMEC 12692, da Emenda Parlamentar 13100014 da Deputada Federal Benedita da Silva. ✍🏾Texto: Ana Paula da Silva, doutora em Ecologia e Recursos Naturais pela UENF. Bolsista do Edital Fortalecimento e ativista da Rede MN/RJ Ana Paula da Silva.
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“Nós temos 80 mil pessoas em abrigos públicos, mais de meio milhão fora das suas casas, desalojadas ou desabrigadas”, disse Leite. “Isso traz uma proporção de atendimento de casos que, naturalmente, o – link da matéria nos comentários Sim, o Poder Público em todos os seus âmbitos – Federal, Estadual ou Municipal tem gerado uma infinidade de ações de socorro desde o início da calamidade no Rio Grande do Sul. Contudo, quando o Governador do Estado responde o texto acima a partir das reclamações de Quilombolas – no caso, do bairro Sarandi, recorremos a alguns registros.. A exemplo do que aconteceu na pandemia, todos estão no mesmo mar, mas em embarcações muito distintas. Como exemplo, trago o Rac15mo Ambiental. Cunhado na década de 1980 pelo químico, reverendo, líder afro-americano pelos direitos civis e ainda ganhador do prêmio Nobel da Paz - Dr. Benjamim Franklin Chavis Jr. Define que a degradação do meio ambiente em seus vários níveis, nutre injustiças sociais, que recaem de forma ainda mais impactante sobre etnias e populações vulnerabilizadas. No Brasil, pretos, pobres, periféricos, indígenas, quilombolas. Então voltemos ao título. Em suas ações de ajuda, seja intencional, escolha qual roda vai ajudar a girar. Vá onde o poder público menos alcança. Ou, não na proporção que o momento exige. #sosRS #diversidade #mulheresnegras #saudefinanceira Educação, nosso primeiro investimento!
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🤝🏽Hoje o Fundo Casa divulga os projetos selecionados na chamada “Fortalecendo juventudes no enfrentamento ao racismo ambiental – Apoio a soluções climáticas justas lideradas por juventudes periféricas e de comunidades tradicionais“, que tem como objetivo ampliar e fortalecer o protagonismo de movimentos e organizações lideradas por juventudes no desenvolvimento de ações locais para combater no território o racismo ambiental e as injustiças que as emergências climáticas causam. 🌱Nesta chamada, de abrangência nacional, recebemos o total de 149 projetos das 5 regiões do Brasil, representando 23 estados e o Distrito Federal, destes, 35 foram selecionados, sendo 60% iniciativas com atuação local, 42% são coletivos, 48% organizações formadas por cidadãos ativistas e 57% são projetos liderados por mulheres. Os biomas em que os projetos estão inseridos são: Mata Atlântica, Amazônia, Caatinga e Pantanal. 👉🏽Confira a lista dos projetos selecionados, clique no link: https://lnkd.in/dnqvi2Un
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[DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE] Escute a Edite Vieira, referência comunitária da Favela City em São Paulo, contar sobre a sua experiência e trabalho com a TETO Brasil! A crise climática impacta desproporcionalmente as favelas mais precárias e marginalizadas. Precisamos urgentemente nos comprometer como sociedade com políticas publicas que priorizem estes territórios mais vulnerabilizados! #criseclimatica #meioambiente #favelas #voluntariado #cidades #sdg11 #ods11
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Comunicação para o Desenvolvimento, Educomunicação Socioambiental e Mobilização Comunitária
5 mPoderiam passar o link da pesquisa citada, por gentileza?