Do Réveillon de São Miguel dos Milagres para o happy hour dos faria limers. Antes lembrada quase que unicamente pelos momentos de relaxamento na praia, a Corona virou a principal aposta da Ambev na disputa pelo mercado de cervejas premium.
Por muito tempo, a concorrente Heineken liderou o segmento com folga — mas, nos últimos cincos anos, ele também tem se tornado o carro-chefe de crescimento da dona da Skol e da Brahma. Desde 2019, os rótulos de maior valor agregado triplicaram em vendas.
Em 2024, a cerveja mexicana é o rótulo de maior crescimento da Ambev. Apenas no primeiro trimestre o salto foi de 70% em comparação com o mesmo período do ano passado. Agora, o Brasil se tornou o maior mercado da Corona fora do México, seu país de origem. Há três anos, era apenas o quinto mercado.
“Em dez anos no Brasil, nunca vendemos tanta Corona quanto agora”, diz Felipe Cerchiari, diretor de marcas globais da Ambev, divisão que reúne os rótulos internacionais, como Stella Artois, Becks e Spaten.
Com patrocínio de eventos e bares decorados com temática da Corona nos bairros mais boêmios das capitais, parte importante desse salto veio com a embalagem em lata, lançada no Carnaval deste ano.
“Vendeu em seis dias o mesmo volume de dois meses do ano passado.” No começo deste ano, na esteira do anúncio como patrocinadora dos Jogos Olímpicos de Paris, também lançou no Brasil a Corona Cero, versão sem álcool da cerveja — é o terceiro rótulo zero da Ambev, ao lado de Brahma Zero e Budweiser 0.0.
A companhia fez mais um movimento de sua estratégia nesta sexta-feira, 21, e passou a vender em São Paulo a versão de 600 ml da Corona, para ser compartilhada na mesa do bar. Ainda em testes, a garrafa maior da cerveja tem sido vendida também no Rio de Janeiro e tem gerado situações curiosas.
Leia a matéria completa em #EXAME
🔗 https://bit.ly/4bd3qqF
🖋️ Raquel Brandão
📸 Ambev/Divulgação
WhatsApp: (11) 98134-0681 | 65 Anos Inovando em Tecnologia Qualidade e Eficiência.
8 m👏 👏 👏 👏 👏