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A próxima eleição presidencial dos EUA será uma fonte de incerteza para os mercados globais em 2024, o que dificultará o planeamento estratégico de longo prazo para as empresas internacionalizadas. Os dois prováveis candidatos, o atual presidente e o seu antecessor no cargo, têm visões opostas sobre o comércio, a carga fiscal e o papel dos EUA no cenário mundial. #eua #eleições #mercadoglobal #insightnews #iberinform #creditoycaucion

As eleições presidenciais dos EUA em 2024 prometem agitar os mercados globais e a estratégia empresarial devido à incerteza política e às opostas visões económicas dos candidatos. A decisão eleitoral definirá a abordagem dos EUA em conflitos geopolíticos e em políticas comerciais, afetando diretamente as cadeias de abastecimento globais e a economia mundial. #creditoycaución #economia #geopolítica #políticacomercial #cadeiasdeabastecimento https://lnkd.in/dRQJSBTV

Todos os mercados globais estão de olho em um possível aumento na instabilidade política na segunda metade deste ano, que deve ser impulsionado por um evento que afeta a todos: as eleições presidenciais dos Estados Unidos em 2024. A importância dessas eleições vai além das fronteiras dos EUA, impactando a segurança, a estabilidade e as perspectivas econômicas globais. O resultado afetará a vida das 8 bilhões de pessoas no mundo, apesar de apenas 160 milhões de americanos participarem da votação. Segundo as pesquisas mais recentes, Donald Trump e Joe Biden estão empatados no âmbito nacional, mas isso não importa. Há 7 estados-chave onde a disputa segue acirrada e, se Trump sair vitorioso neles, como as projeções mais recentes apontam, ele será o próximo presidente. Esse cenário desafiará instituições políticas fundamentais dos EUA, como a integridade das eleições, a transferência pacífica de poder e o equilíbrio dos poderes. Nesse contexto tenso, o primeiro debate presidencial entre Joe Biden e Donald Trump, agendado para esta quinta-feira (27), está gerando grande expectativa. Na mais recente coluna do analista Matheus Spiess, CNPI, ele explica o que esperar da eleição mais importante do mundo. Vale a pena conferir: 👉 https://lnkd.in/d8qYeGCJ

Conversa boa com a CNN Brasil sobre as eleições mexicanas. A economia do México e o seu bom momento se devem, em parte, à sua forte integração à economia americana. Qualquer cenário sobre o futuro governo deve incluir essa variável. Também destaquei, em outra entrevista ao canal, os riscos de uma super-maioria, particularmente para os órgãos de controle, transparência e eleitorais. Ressalto: qualquer cenário de recrudescimento institucional deve passar pelos impactos ao bom momento da economia mexicana (i.e., USMCA). https://lnkd.in/dgjfuB35 https://lnkd.in/daFqceKM

Julho foi marcado por acontecimentos históricos no cenário político dos EUA. O atentado ao ex-presidente e candidato republicano e a desistência da candidatura à reeleição do atual presidente, sugerindo a candidatura de sua vice, intensificaram novamente a corrida presidencial. Do lado macroeconômico o mês destacou-se pela resiliência da economia americana. No Brasil, o tema central permanece sendo o desafiador equilíbrio fiscal. A economia europeia manteve um ritmo moderado de crescimento, com sinais de desaceleração em setores-chave. Confira em detalhes os principais eventos econômicos nacionais e internacionais e os comentários dos nossos gestores na edição de julho da nossa Carta Mensal. Acesse a carta na íntegra e não deixe de compartilhar conosco as suas impressões. #CartaMensal #WealthManagement #MercuryWealthManagement #Economiaglobal

As Eleições Presidenciais dos Estados Unidos (EUA) estão se aproximando e, com isso, a preocupação com a política internacional aumenta.  Não muito diferente do cenário eleitoral do Brasil em 2022, internamente, os EUA enfrentam uma divisão eleitoral que reflete uma sociedade extremamente dividida nos posicionamentos políticos, religiosos e civis. Entretanto, externamente, o que preocupa é o declínio na liderança mundial, que por muito tempo foi ocupada pelo país. Somam-se também nos últimos anos as medidas protecionistas do governo Trump, que não foram mitigadas no governo Biden. Nosso sócio-fundador Welber BARRAL analisa as expectativas e impactos dessas movimentações para os demais países e, principalmente, para a América Latina, em sua coluna no Estadão.  Leia na íntegra em: https://lnkd.in/dA9Tdk53  

A cerca de cem dias da eleição mais importante do ano, a pergunta que ronda os mercados no mundo todo é: quais seriam os impactos de uma vitória republicana (Donald Trump) ou democrata (Kamala Harris) para a economia global? No programa de hoje do Giro do Mercado, a jornalista Paula Comassetto conversa com Robert Balestrery, CIO e sócio fundador do Grupo SWM | Solutions Wealth Management, para responder isso. Para ele, uma vitória de Kamala Harris tende a favorecer o Brasil, já que as políticas protecionistas esperadas de Donald Trump prejudicariam os emergentes. "Os republicanos ficarão mais voltados para a economia deles. Isso significa mais impostos contra a China, restrições à imigração, diminuição dos impostos das empresas americanas. Isso tudo gera inflação", explica no programa que vai ao a todos os dias às 12h no canal do YouTube do Money Times. Por outro lado, os democratas abririam a economia. Ou seja, mais impostos nas companhias americanas, com menores restrições aos estrangeiros. Também, sem tantos bloqueios aos imigrantes, a mão de obra ficaria mais barata. "Esse cenário, para os emergentes e o mundo como um todo, será mais positivo". No papo, ele também fala sobre as perspectivas para o dólar e a política fiscal do Brasil. Confira no link logo abaixo e se inscreva no canal: ➡️ O giro do mercado vai ao ar de segunda a sexta às 12h, inscreva-se no nosso canal para receber alertas sempre que formos ao ar. Link para a live completa: https://lnkd.in/dKAUSWFm #eleições #trump

🌎🇺🇸🇧🇷✨ Impacto Eleições EUA ✨🌎🇺🇸🇧🇷 🔍 Descubra como as eleições nos EUA podem influenciar diretamente o cenário econômico e empresarial no Brasil. 📈 Fique por dentro das possíveis mudanças e oportunidades que podem surgir com a definição do novo presidente americano. 🤝 As eleições nos Estados Unidos têm um impacto significativo nos negócios no Brasil, uma vez que as duas economias estão interligadas de várias maneiras. 🤔 A política econômica adotada pelo novo governo americano pode afetar diretamente o comércio exterior, investimentos e o mercado financeiro brasileiro. 💼 Mudanças nas relações comerciais entre os dois países, acordos bilaterais e decisões sobre tarifas e impostos podem impactar diretamente as empresas brasileiras que têm negócios com os Estados Unidos. 📊 Além disso, a estabilidade econômica e política nos EUA influencia a confiança dos investidores estrangeiros no Brasil. 💰 É essencial estar atento às propostas dos candidatos e às possíveis repercussões no cenário internacional para se preparar e identificar oportunidades de negócios. 🌐 Esteja informado e acompanhe de perto as eleições americanas para tomar decisões estratégicas para o seu empreendimento. 🚀 Juntos, vamos analisar e compreender como as eleições nos EUA podem moldar o futuro dos negócios no Brasil. 🌟 #EleiçõesEUA #NegóciosBrasil #EconomiaGlobal #Oportunidades #ComércioExterior #Investimentos #MercadoFinanceiro #Empreendedorismo

As eleições para o parlamento no Reino Unido e na França marcaram uma significativa mudança no cenário político europeu. Na França, uma frente de esquerda conquistou a maioria do parlamento, surpreendendo as previsões que indicavam uma vitória iminente da ala de direita. Enquanto isso, no Reino Unido, o Partido Trabalhista retornou ao poder após 14 anos de liderança dos conservadores. Com as mudanças de governo, surgem novas questões sobre o futuro econômico e fiscal dessas duas importantes economias europeias. O que as novas lideranças europeias prometem e como planejam lidar com os desafios econômicos à frente? Ouça também no novo episódio de Macro Review: sinais positivos para os juros nos EUA, um leve alívio na inflação brasileira e o impacto das chuvas no Rio Grande do Sul na atividade econômica.

💬 Perspectivas para a semana, por André Barbosa Esta semana deve repercutir os recentes acontecimentos políticos internacionais. Começando com os mercados europeus reagindo positivamente hoje aos resultados do primeiro turno das eleições na França. O partido de direita conseguiu mais de 33% dos votos. Nos Estados Unidos há muitas especulações depois do debate que aconteceu na quinta-feira passada (27/06). A performance de Joe Biden foi bastante criticada e existem dúvidas no Partido Democrata se ainda é possível trocar de candidato até a eleição. Ainda sobre os EUA, teremos a divulgação da ata da recente reunião do Banco Central americano na próxima quarta-feira (03/07), o feriado de Independência, no quatro de julho, e na sexta-feira (05/07) os dados de emprego Payroll. No Brasil continuamos acompanhando de perto as incertezas em relação às questões fiscais, principalmente no aspecto de corte de despesas, e também a divulgação dos dados de produção industrial, na quarta-feira (03/07). Ouça agora no detalhe o comentário de André Barbosa, sócio-diretor da Toro, sobre as perspectivas para o mercado nesta semana.