Publicação de Humana Brasil

Mobilidade segura: um direito que precisa ser garantido.

👵🏼👴🏼 No dia 1º de outubro, comemora-se o “Dia Internacional do Idoso”, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1990, e o “Dia Nacional do Idoso”, estabelecido pela Lei n° 11.433 em 2006. O tema da campanha da ONU deste ano é “Envelhecer com Dignidade: a importância de reforçar os sistemas de cuidados e de apoio aos idosos em todo o mundo”. O objetivo desse tema é conscientizar sobre a importância de promover o acesso à assistência, garantindo, assim, a participação dos idosos na sociedade. ⚠️ Cuidar dos idosos vai além de um compromisso moral com aqueles que nos criaram: é também uma responsabilidade legal de toda a família. Assim como o Estado, a família não pode deixar de apoiar e de fornecer assistência àqueles que estão em situação de vulnerabilidade. #DiaNacionaldosIdosos #DiaInternacionaldosIdosos #neovitafisioterapia

A APN foi uma das ONGPD (Organização Não Governamental de Pessoas com Deficiência) convidada para participar numa das primeiras reuniões conjuntas, com a Secretaria de Estado da Ação Social e da Inclusão. Este encontro com a Ex.ª Sr.ª Secretária de Estado teve como principal objetivo uma auscultação generalizada sobre a execução de alguns projetos em curso, tais como a ENIPD e os projetos que decorrem no seu âmbito e, por outro lado, de nos ouvir sobre as nossas principais preocupações. Mais uma vez, quisemos deixar clara a nossa preocupação relativamente a matérias muito importantes tais como: - Acessibilidades - O SAVI, os CAVI e o muito que ainda temos que fazer para chegarmos a mais pessoas com a Assistência Pessoal de que tanto necessitam. - O drama dos Produtos de Apoio. - O acesso às respostas sociais E algumas outras. Como nos foi prometido, este foi o primeiro de outros encontros que, segundo a Dr.ª Clara Marques Mendes, deverão marcar a diferença na vontade de fazer mais pelas pessoas. Obrigado por nos ter recebido. A APN, estará sempre do lado construtivo, e das pessoas! #inclusaosocial #apneuromusculares #INR

A Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) soou o alarme: são precisos mais 20 mil lugares em lares de idosos para responder às necessidades de uma população que envelhece a um ritmo avassalador. Porém, a gravidade da situação não se esgota nesta cifra alarmante. É preciso olhar para além dos números e ver as histórias individuais de cada idoso que, na ausência de uma vaga digna, é empurrado para a marginalidade dos lares ilegais, onde o cuidado é frequentemente substituído pela negligência e a dignidade pessoal se perde nas malhas da clandestinidade. Este défice crónico de respostas adequadas não é obviamente uma novidade. Trata-se de um problema que persiste há décadas e que é perpetuado por uma legislação que, em vez de servir a realidade, a ignora ou, pior ainda, a agrava. A complexidade burocrática que circunda a criação de novos lares torna o processo quase inviável e paralisa qualquer tentativa de expandir a rede de apoio à terceira idade. E, assim, o nosso país caminha em contramão, sem capacidade para responder ao envelhecimento acelerado da sua população. Mas a construção de lares não é, por si só, a panaceia para todos os males. Um lar não é apenas um espaço físico; é, ou deveria ser, um lugar onde a vida continua com dignidade, respeito e carinho. E, para isso, é imprescindível uma força de trabalho qualificada, vocacionada e devidamente remunerada. No entanto, o panorama atual revela uma escassez preocupante de profissionais preparados para este tipo de cuidados especializados. Nesta encruzilhada, muitos dos Municípios portugueses poderiam e deveriam desempenhar um papel bem mais ativo. A descentralização das competências em saúde, se devidamente articulada entre o Poder Local e o Estado Central, poderia abrir portas para soluções inovadoras e eficazes. Tal como em outras áreas da administração pública, a proximidade das autarquias às realidades locais permitir-lhes-ia agir de forma mais célere e adaptada às necessidades específicas de cada comunidade. Os idosos, na sua fragilidade, são o espelho do que somos enquanto coletivo. Ignorar as suas necessidades é ignorar a nossa própria humanidade. Urge, por isso, uma reflexão profunda e uma ação decisiva que vá além da construção de infraestruturas. É preciso reconfigurar o próprio conceito de envelhecimento e promover um paradigma onde a velhice seja vivida com dignidade, cuidado e respeito. Não basta alargarmos as vagas; é também necessário transformar a maneira como vemos e tratamos os idosos, reconhecendo o seu valor intrínseco e garantindo que os seus últimos anos sejam, verdadeiramente, os seus melhores anos. #opinião_Sérgio_S

Visitamos a sede da AMPARE na Asa Norte, em Brasília. A Associação de Mães, Pais, Amigos e Reabilitadores de Excepcionais é uma instituição fundada em 1972 no Distrito Federal com a missão de defender os direitos da pessoa com deficiência intelectual e múltipla, em especial as pessoas com síndrome de down. No espaço, a AMPARE atende atualmente cerca de 120 famílias, de segunda a sexta-feira, em tempo integral, com serviços especializados na qualificação e Proteção Social Especial; na Habilitação e Reabilitação de Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla, tendo como como público-alvo crianças, adolescentes, adultos e idosos. Dentre os objetivos da AMPARE: o acolhimento e a garantia da proteção integral; a prevenção do agravamento de situações de negligência, violência e ruptura de vínculos; o restabelecimento de vínculos familiares e/ou sociais; a convivência comunitária; a promoção de acesso à rede socioassistencial, aos demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e às políticas públicas setoriais; o desenvolvimento de capacidades adaptativas para a vida diária e prática e a convivência mista entre pessoas de diversos graus de dependência. As empresas e organizações Arnone têm construído cooperação com a Ampare, em especial numa conjuntura a envolver o Idehm - Instituto de Desenvolvimento Humanitário e o Instituto Global ESG, para viabilização de ações e iniciativas de grande relevância à sociedade, com foco no desenvolvimento sustentável e na aplicação prática do “S” do ESG como ponto fundamental para o cuidado com as pessoas, a capacitação educacional, a qualificação técnica, a promoção de oportunidades para comunidades e pessoas em vulnerabilidade e a transformação com impacto social.

Esse projeto, fruto de parceria com a Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, é um dos destaques das ações que o Rio Ônibus empreende na área de responsabilidade social! #rioonibus #defensoriapublica #responsabilidadesocial #inclusao

Um projeto que valoriza a experiência e promove a inclusão! O Projeto de Lei 1893/24 está sendo analisado e propõe a criação do Selo Parceiro da Pessoa Idosa, destinado a empresas e instituições que valorizam e respeitam os direitos dos idosos. A ideia é incentivar a contratação de pessoas com mais de 60 anos e promover programas que garantam um envelhecimento ativo e saudável. Além disso, empresas que se destacarem poderão receber benefícios fiscais e o selo de reconhecimento! Essa é uma forma de tornar nossa sociedade mais inclusiva e solidária, mostrando o valor e a contribuição dos idosos em nossa comunidade. 🧡 Vamos apoiar iniciativas que respeitam o envelhecimento com dignidade! Deixe seu comentário e compartilhe essa ideia! #InclusãoParaTodos #RespeitoAoIdoso #EnvelhecimentoAtivo

 O aumento da população idosa em situação de vulnerabilidade no mundo e no Brasil é um desafio contemporâneo que merece atenção no campo da defesa dos direitos da pessoa idosa. Neste sentido, o projeto "Velhice Vulnerável: ações interdisciplinares da UNA Cristiano Machado com idosos da comunidade" possui caráter híbrido e pretende desenvolver atividades para o conhecimento, aperfeiçoamento da assistência à saúde e da educação em saúde para idosos vulneráveis, idosos em situação de rua, idosos institucionalizados, em situação de violência e abandono. Objetivos específicos do projeto: 1.Realizar discussões sobre a Política Nacional do Idoso e da Política Nacional para a População em Situação de Rua; 2. Realizar cursos para ampliar o conhecimento acerca do envelhecimento e sobre a vulnerabilidade dos idosos, com certificação garantida; 3. Realizar oficinas educativas e de assistência à saúde com idosos domiciliados, abrigados ou que vivem em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs);. Situação: Concluído; Natureza: Extensão.

O Dia Nacional do Respeito à pessoa Idosa é comemorado em 1º de outubro. Nessa data, devemos relembrar as garantias aos direitos desse público, previstas pela Lei 10.741/2003, mais conhecida como Estatuto da Pessoa Idosa. Nela, conforme o art. 3.º, torna-se uma obrigação da família, da comunidade e do poder público garantir o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária da pessoa idosa. No Terceiro Setor são inúmeras as instituições sem fins lucrativos que acolhem idosos no formato de ILPI (Instituições de Longa Permanência para Idosos), garantindo a dignidade e a observância dos direitos sociais desse público. Na contabilidade das ILPIs muitas são as particularidades e cuidados, de modo a transformar números em demonstração dos benefícios praticados pelas instituições. Neste dia em especial, além de homenagear as pessoas idosas, também é preciso conscientizar e sensibilizar a sociedade sobre as necessidades desse público, cada vez mais crescente, representando atualmente 15% dos brasileiros, mas que, em 2030, deve superar o de crianças e adolescentes de zero a quatorze anos no Brasil. . . . #diadoidoso #contabilidade #contador #cienciascontabeis #departamentopessoal #rh #gestao #terceirosetor

O Setembro Verde lembra duas campanhas que ocorrem neste mês: o incentivo à doação de órgãos e a inclusão de pessoas com deficiência. A luta pela inclusão das pessoas com deficiência promove mais oportunidades nos estudos, no mercado de trabalho e nos espaços que elas frequentam. É essencial também entendermos mais sobre os diferentes tipos de deficiências, lembrando que muitas delas não são visíveis. A conscientização é o primeiro passo para acabar com o preconceito e o capacitismo. Quanto à importância da doação de órgãos, apesar da evolução apontada pelos números, a média de doadores segue distante de suprir a demanda de pacientes. Atualmente, conforme o Ministério da Saúde, cerca de 66,2 mil pessoas aguardam na lista de espera por um órgão no Brasil. Trata-se de uma das maiores listas dos últimos 25 anos. Avise sua família sobre sua decisão de ser doador de órgãos! Você pode ajudar a salvar vidas. 💚 #somoscoop #setembroverde