🤓 Um olho na telona e outro no celular? Streaming? 🏅 E o esporte faz com que o mundo inteiro volte os seus olhos para Paris a partir desta semana. E a tecnologia segue cada vez mais inserida neste contexto: desde a forma como é aplicada para os atletas desempenharem melhor e com mais segurança suas funções e também na nossa relação com o evento que mudou muito ao longo dos anos, pela maneira como consumimos a experiência. 👁️🗨️ Um estudo da IBM, realizado pela Morning Consulting, destaca justamente o último ponto no que diz respeito à #IA. Informações de mais de 18 mil pessoas de 10 países mostram insights sobre como seguem e interagem com o conteúdo da modalidade de seu interesse, incluindo cobertura ao vivo, destaques, bem como futuras preferências de consumo. As descobertas confirmam que os fãs estão priorizando a personalização e as informações que economizam tempo. Chama atenção que a #IA é percebida como aliada por diferentes gerações. Os fãs de esportes mais jovens são mais propensos a preferir recursos aprimorados por #IA à medida que usam cada vez mais plataformas digitais. Os torcedores entre 18 e 29 anos preferem usar um celular ou tablet como dispositivo principal para assistir a eventos esportivos, ao contrário dos mais velhos. Assim, a transmissão de partidas, competições e corridas ao vivo por assinatura é a opção mais popular entre este grupo. Enquanto isso, os entrevistados com mais de 30 anos permanecem fiéis aos métodos tradicionais de consumo e o streaming é o mais popular entre os fãs com mais de 45 anos. Um fato surpreendente? 40% dos fãs pesquisados com mais de 55 anos acreditam que a #IA terá um impacto positivo nos esportes. Como fã do esporte, já tenho bem definidas quais modalidades vou acompanhar. Para as que mais gosto costumo ter uma tela na frente e o celular nas mãos para acompanhar os dados em tempo real. Foi assim que acompanhei o Tour de France e será assim que acompanharei o que mais me interessar nas Olimpíadas também. E vocês, já definiram qual a melhor forma para acompanhar esta edição? #IAeesportes #IBMLA #IA
Publicação de Joaquim Campos (He/Him)
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GOTAS OLÍMPICAS: ESPORTES INFINITOS. Em um mundo em constante transformação, o aparecimento de inovações tecnológicas e soluções tem o poder de revolucionar mercados e converter rapidamente empresas e instituições tradicionais em obsoletas. É necessário entender como torná-las ilimitadas e estabelecer novos ciclos de perpetuidade que possibilitam manter a importância no mercado e obter uma posição de destaque em relação aos concorrentes. Assim é no esporte. Vão sobreviver as organizações e as modalidades que conseguem se renovar continuamente, manter seu propósito, satisfazer seus fãs e conquistar espaço, independente da forma; entendem o passado, estão atentas ao futuro, mas seu foco é o presente, o agora. A tecnologia está mudando muito rápido, e vai fazer uma grande diferença em nossas vidas. Coisas como Internet super-rápida (5G), maneiras especiais de manter informações seguras (cadeia de blocos), armazenamento de informações on-line (computação em nuvem), computadores inteligentes que podem pensar e mundos virtuais (realidade virtual aumentada) já estão sendo trabalhados. A computação quântica terá entrado no estágio avançado, permitindo formas muito mais poderosas, como a Inteligência Artificial. Isso significa que terá um impacto em basicamente qualquer coisa. Certamente, os esportes não escaparão. Seja o técnico, o torcedor, o espectador, o estádio, a internet, o atleta, os negócios, a genômica, o doping ou qualquer outra coisa relacionada aos esportes, o impacto será enorme. A humanidade é obcecada por progresso e melhoria. O esporte é a prova viva disso. Adoramos quando vemos um atleta quebrando o recorde mundial em uma determinada modalidade. Considerando todos esses fatores, os Jogos Olímpicos do futuro ocorrerão em uma sociedade com atletas muito mais desenvolvidos. Para a natação, presente nos Jogos Olímpicos desde 1896, uma das inovações simples pode ser a introdução das provas de 50 metros, nos estilos costas, borboleta e peito, no programa olímpico. Medalhas decididas em segundos, que atraem a atenção, promovem a emoção, aumentam a visibilidade e os números estatísticos importantes na disputa com outras modalidades.
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🚀 IA nas Olimpíadas de Paris 2024... O futuro chegou ou estamos apenas com mais uma distração tecnológica? 🤖 Paris 2024 promete não ser mais um show de habilidades atléticas, mas também uma vitrine para as novas tecnologias. Agora, as câmeras rastreiam cada movimento dos atletas e os algoritmos já podem prever o vencedor antes mesmo das provas começarem. Qual é a grande promessa desta vez? IA para melhorar a experiência do espectador! Imagine assistir a uma partida de basquete com estatísticas em tempo real que te dizem a probabilidade de um jogador acertar o próximo arremesso. Agora você pode pagar uma fortuna para ver os jogos ao vivo e ainda receber notificações constantes sobre como cada atleta está performando. Quem não ama ser bombardeado por chuvas de dados durante um evento esportivo? E onde a realidade entra nisso tudo? Por mais que a tecnologia seja empolgante, ela também pode transformar tudo em uma competição entre humanos e máquinas. Então, prepare-se para ver árbitros sendo substituídos por IAs que em tese nunca erram... E, claro, há a promessa de melhorar a segurança com drones patrulhando os céus. Afinal, nada diz "relaxamento olímpico" ao saber que você está sendo vigiado o tempo todo. Mas e os atletas? A IA vai 'ajudar' os atletas a evitar lesões, aprimorar suas técnicas e talvez até mesmo prever seus próprios limites. Tudo isso enquanto os coaches humanos tentam entender o jargão tecnológico para ajustar seus treinos. Porque treinar para as Olimpíadas já não era estressante o suficiente, certo? E o público? Os espectadores terão a chance de experimentar a última moda em tecnologia... Realidade Aumentada para seguir cada detalhe dos eventos. Sim, você pode assistir a um salto triplo enquanto vê medições precisas de altura e distância diretamente no seu celular. A emoção de ver a ação ao vivo? Quem precisa disso quando você pode ter gráficos sobrepostos? Quanto custa tudo isso? Paris 2024 está investindo pesado para tudo ficar em ordem. E quem paga por isso? Parte dos custos serão cobertos pelos ingressos e pelos produtos oficiais com preços astronômicos. Afinal, nada é mais olímpico do que pagar três vezes mais por um refrigerante, sabendo que está financiando a revolução tecnológica que você não pediu. Mas e o futuro? A IA promete mudar o esporte de várias maneiras, mas também levanta a questão: estamos perdendo algo humano nessa corrida pela inovação? Então, se você está animado para ver robôs e algoritmos assumirem o controle, Paris 2024 será um evento imperdível. Para o resto de nós, é uma oportunidade perfeita para refletir sobre até onde vamos deixar a tecnologia ditar nossas tradições mais antigas. #Paris2024 #Olimpíadas #InteligênciaArtificial #TecnologiaNoEsporte #Inovação #FuturoDoEsporte #RealidadeSarcástica
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GOTAS OLÍMPICAS: GÊMEOS DIGITAIS. Os países com mais medalhas nas Olimpíadas e Paralimpíadas combinam talento e tecnologia. Nos últimos anos, os atletas australianos e americanos se prepararam para competir em Paris, Los Angeles e Brisbane. Novas tecnologias, como inteligência artificial e sensoriamento quântico, estão sendo criadas por cientistas esportivos para melhorar o desempenho. Ferramentas assistidas por Inteligência Artificial (IA) estão sendo utilizadas por atletas em todo o mundo. Ao personalizar o treino, alimentação e competição, a inteligência artificial pode se tornar uma parte essencial do esporte. Os dados podem ser combinados com IA para melhorar o desempenho, prevenir lesões de longo e curto prazo e melhorar o treinamento. Os cientistas da área esportiva estão criando gêmeos digitais de atletas, que podem ser testados em diferentes ambientes para prever o desempenho. A réplica digital também pode ser adaptada para orientar sobre nutrição, técnica e estratégia. Por exemplo, um gêmeo digital pode ser capaz de testar diferentes técnicas para encontrar a forma ideal para o corpo de um nadador se mover na água. A matemática, a física e a tecnologia revolucionaram a natação. A ideia é que os detalhes biomecânicos e hidrodinâmicos sejam variáveis de um problema físico e matemático complexo. Ao otimizar essas “variáveis”, os nadadores podem atingir quase a perfeição. Hoje, o advento da tecnologia de sensores transformou essa ideia em uma realidade na qual a matemática e a física produzem informações úteis para que os treinadores possam “treinar com precisão” os aspirantes olímpicos. Desde 2015, equipes de pesquisadores da Emory University e da University of Virginia vêm equipando nadadores com dispositivos chamados unidades de medição inercial para registrar a aceleração, orientação e força de seus corpos. Ao contrário do vídeo digital típico, que registra 24 quadros por segundo, esses sensores capturam informações 512 vezes por segundo.
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Fala pessoal, essas Olimpíadas estão dando muito o que falar para além dos esportes, né? Do uso massivo de Inteligência Artificial ao fenômeno das redes sociais, dá para notar alguns movimentos que vão ter impacto direto nos negócios daqui para frente. Sobre inteligência artificial, no episódio publicado ontem do podcast Lab de Tendências, eu e Isabela Petrosillo, falamos sobre a Agenda Olímpica de IA. Uma novidade que faz parte de um compromisso do Comitê Olímpico Internacional (COI) e reforça o potencial dos esportes como uma plataforma de inovações tecnológicas que refletem em diversas áreas da sociedade. Já sobre a creatoreconomy, muito legal notar os números absurdos de impacto da influência nessa edição, como esse divulgado pelo Globo nessa semana: O "Paris é Brasa", projeto da Play9 em parceria com o COB e YouTube para cobertura das Olimpíadas com influenciadores, ultrapassou 500 milhões de visualizações nas redes sociais em apenas uma semana de operação. Falamos sobre esse projeto antes de ser lançado há 3 episódios atrás com o Gustavo Serra, cofundador da Play9. Novas tecnologias, novos comportamentos e o que você precisa saber hoje para estar cada vez mais preparado para o futuro. Vai lá dar o play! Link dos episódios nos comentários 😉 #olimpiadas #inteligenciaartificial #ia #influenciadores #redessociais
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GOTAS OLÍMPICAS: PARIS E A INTELIGENCIA ARTIFICIAL. O Comitê Olímpico Internacional anunciou que as Olimpíadas de Paris serão marcadas por um avanço tecnológico, com a utilização de inteligência artificial em diversas áreas. A parceria com a Omega (Swiss Timing) visa fornecer informações precisas sobre o desempenho dos atletas, com vídeos gerados por IA mostrando movimentos detalhados e imagens em 3D. O programa de cronometragem foi desenvolvido a partir de eventos esportivos anteriores para identificar com precisão o movimento dos atletas. No entanto, assim como todos os sistemas de computador, a inteligência artificial não é infalível. Afirmam estar no início dessa evolução na cronometragem esportiva, e a Omega tem um plano claro de ação para os futuros Jogos Olímpicos, como Milan and Cortina d'Ampezzo, Itália, e Los Angeles, 2028. Alain Zolbrist, chefe da Swiss Timing da Omega — uma equipe de 400 funcionários da Omega que lida com qualquer coisa que cronometre, meça ou monitore quase todos os esportes. Zolbrist afirma: “Usamos um número diferente de câmeras para cada esporte, dependendo do que queremos medir. Portanto, com mais ou menos câmeras no local, isso muda o número de computadores de que precisamos”. “Por exemplo, eventos de natação têm quatro câmeras em jogo, enquanto o vôlei de praia tem até 16. O aspecto único do nosso sistema, no entanto, não é o poder computacional, mas o software que desenvolvemos. Desenvolvemos algoritmos para cada esporte e treinamos modelos de IA para os casos de uso individuais, e esse é realmente o coração da nossa tecnologia de visão computacional. Os próprios computadores são dispositivos padrão”, afirma Zolbrist. Esses dados também devem permitir que os juízes vejam a distância entre o mergulhador e a plataforma ou trampolim — uma distância específica que foi previamente julgada a olho nu e que, se não for mantida, é motivo para diminuição de pontos. O novo sistema tem a tendência de diminuir drasticamente o número de juízes em vários esportes, incluindo a natação.
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🏄♂️ Verão, surf e tecnologia: uma combinação inesperada! Você sabia que o conceito de gêmeo digital também pode ajudar a aprimorar equipamentos de surf? Com simulações avançadas, é possível otimizar pranchas e equipamentos, tornando o esporte mais eficiente e sustentável. Assim como no surf, na engenharia a precisão e o conhecimento das condições fazem toda a diferença. Descubra como a tecnologia está transformando o mundo esportivo neste artigo https://lnkd.in/dvqNcTKD 📖 Leia mais e compartilhe conosco: como você enxerga a aplicação do gêmeo digital em outros esportes?
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GOTAS AQUÁTICAS: O FUTURO DOS ESPORTES ESTÁ NAS NUVENS. Os esportes estão cada vez mais orientados por dados. Do acompanhamento do público à análise do desempenho do atleta e à estratégia no jogo ou prova, os dados se tornaram fundamentais para como o mundo dos esportes opera. Na verdade, espera-se que o mercado de análise esportiva cresça de US$ 2,5 bilhões em 2021 para US$ 8,4 bilhões até 2026. Mais do que nunca, as organizações esportivas necessitam de acesso fácil e ágil a esses dados e conteúdo - que parecem ter um armazenamento inesgotável. No entanto, as abordagens tradicionais, por questões de espaço, custo e demora no processo de uso de armazenamento local não são mais suficientes. Equipes esportivas que necessitam de acesso constante aos seus dados estão começando a procurar soluções de nuvem flexíveis e sustentáveis para melhorar seus recursos de armazenamento e arquivamento de dados. Isso é geralmente apresentado como uma configuração multicloud, uma abordagem que combina nuvens públicas e privadas para diminuir despesas, evitar o bloqueio de fornecedores e otimizar o desempenho. Organizações esportivas que dependem de análise de dados para impulsionar o desenvolvimento de atletas e estratégias aplicadas precisam de acesso fácil e rápido a esses dados antes que eles se tornem obsoletos. Ser capaz de acessar dados seguros na nuvem para reunir insights práticos em tempo real pode ser a diferença entre uma vitória e uma derrota para algumas modalidades esportivas. No entanto, o excesso de dados gerado por esses sistemas de vigilância sobrecarrega as infraestruturas de TI e os orçamentos de armazenamento existentes em muitas organizações. A demanda por armazenamento em nuvem no setor esportivo aumentará à medida que o número de dados gerados no mundo esportivo continuar a crescer. Embora não se possa prever o futuro do setor de análise esportiva, sabemos que as equipes vão se afastar de sistemas tradicionais e antigos e adotar a nuvem para realmente aproveitar o poder de seus dados.
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Ainda no espírito olímpico, e suas inovações... 🥇 Imagina uma ferramenta capaz de mapear, analisar e direcionar qual modalidade a criança teria mais chances, aptidão, e poderia desenvolver melhores resultados esportivos e seguir uma possível carreira como atleta? 🎯 A Intel Corporation, junto ao International Olympic Committee – IOC e ao Comitê Olímpico de Senegal lançaram uma AI que auxilia nesse processo de identificação, e isso é simplesmente magnífico. 📲 Com o tempo, um celular e um app poderão fazer um scanner corporal e em segundos “direcionar” a modalidade que a criança teria mais biotipo adequado, cruzar os dados de campeões anteriores, fazer projeções, e dar um direcionamento para o futuro atleta em quais tipos de modalidade ele teria mais chances. 🤖 Esse é um impacto real, que vai mudar a maneira como países desenvolvem seu programa olímpico... It is happening! Eu como multi-atleta frustrado, praticante razoável em diversas modalidades, nunca fui o melhor em nenhuma... 😬 ... Talvez, com essa tecnologia em 1980 poderia ter me ajudado a estudar negócios no esporte desde os 10 anos, já que não seria atleta profissional mesmo... 😏 .... 🇨🇺 Se você tem uns +30 anos vai lembrar que Cuba era top 10 no quadro de medalhas. O grau de dificuldade e como leva tempo formar atletas de alta performance. Além do tempo, do investimento privado e público, existem inúmeros outros fatores que determinam o potencial de um atleta para cada modalidade, e se ele pode vir a ser de alta performance. No programa olímpico de Cuba, por exemplo, as crianças, eram mapeadas nas escolas, entre 6 e 10 anos de idade, em função de sua estatura, peso, eram direcionadas de 3 a 5 modalidades que seu biotipo se enquadrava, e depois era desenvolvida, dentro da modalidade que mais se destacava. Cuba chegou a ser 4º lugar em 1980, e ficou no Top10 entre 1976 e 2000 no ranking de medalhas. Não conheço profundamente o modelo olímpico de Cuba, mas acredito que não tenha tido o uso de tanta tecnologia e sports techs à época. Certamente um dos maiores desafios das confederações esportivas é rastrear e descobrir novos talentos para cada modalidade. Link no 1o comentário! #sportstech #investments #finance
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A capacidade de uma marca como a Corona Cero em se conectar com seu público de maneira autêntica, aliando seu patrocínio aos Jogos Olímpicos de Paris à criação de um espaço para a comunidade na região da Faria Lima, é um excelente exemplo do quão vital é uma estratégia de marketing alinhada com as tendências atuais. Isso demonstra uma compreensão das necessidades humanas de conexão, pertencimento e prazer, uma tendência crescente no marketing digital. Além disso, cria uma oportunidade para as pessoas se desconectarem do ambiente de trabalho e se reconectarem com a alegria do esporte, um ponto de vista empolgante e revitalizante sobre a relação entre marcas, esporte e comunidade. #MarketingDigital #Tendências #EsporteEComunidade #ConexãoAuthentica.
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Em 2004, o amigo Daniel Lessa me indicou para um frila no site Esporte na Globo (alguém lembra?), para ajudar na cobertura dos Jogos Olímpicos de Atenas. Na época, eu trabalhava na Agence France Presse, das 8 às 14h, e depois corria para o antigo prédio do jornal O Globo, na rua Irineu Marinho, no Centro do Rio, para a segunda jornada (que sempre acabava após a meia-noite). Ao fim das Olimpíadas, o Marcos Moura, editor-chefe do site, perguntou se eu topava cobrir férias de dois integrantes da redação (que tinha umas oito pessoas). Aceitei e, ao término do período combinado, ele veio com a pergunta: "A Globo.com vai criar um site novo de esporte no ano que vem. Quero te indicar. Quer trabalhar com a gente?". Disse que sim e, em 5 de abril de 2005, fui integrar o minúsculo time de um site de esportes que seria lançado dali a 20 dias: o Globoesporte.com (mas essa é outra história). Lembrei desse meu começo na internet hoje, após fazer uma arrumação no meu armário e encontrar o crachá que eu usava na época do Esporte na Globo. Também lembrei que nessas minhas duas décadas de "jornalismo na internet" muita coisa mudou na forma de produzir, consumir e até como encarar o digital. Mas creio que a principal mudança é que trabalhar em um site não é mais visto como uma "atividade menor" para um jornalista, como era quando o "mato era alto" na web. E ao completar 20 anos de jornalismo no digital, agradeço por ter trabalhado e aprendido muito com grandes profissionais e por ter colaborado com os melhores sites. E seguimos em frente! (Foto: arquivo pessoas) ⚠️ Este conteúdo foi relevante para você? Então curte aí e aproveita para compartilhar com a turma da faculdade, o pessoal da redação ou naquele grupo de amigos. #jornalismo #jornalismodigital #produçãodeconteúdo #mentoria #mentoriajornalística
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CMO, Communications, Marketing & Tech, Growth Leader, Board Member, Advisor, Mentor
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