Publicação de Jose carlos Montenegro

Mercearia do bolhão (Esta é uma opinião contra a corrente) Imaginem um proprietário de uma loja histórica que queria reformar- se com todo o direito, e os descendentes não se entendiam, ou não tinham interesse em dar continuidade ao negócio. O negócio teve melhores dias, a baixa estava deserta, os edifícios velhos, e ninguém, mesmo ninguem, nem mesmo os proprietários tinham interesse no seu património, porque com rendas congeladas, só davam despesa. É então que o Porto, de nenúfar em nenúfar se torna um destino turístico de topo. A mercearia ganhara um novo ânimo. Mas a idade do proprietário avançava e os descendentes não tinham interesse... As grandes cadeias de supermercados também começaram a invadir a baixa do Porto. E todos nós adorámos fazer compras nas cadeias de supermercados. Tem queijos, pão, enchidos e outras cenas variadas com descontos que vão para um cartão e é só vantagens... Ao Porto chegaram também as multinacionais, que com o turismo atrai negócios, e dos grandes! Até que uma dessas empresas grandes oferece uma grande quantia de dinheiro ao proprietário da mercearia. E todos se indignaram... Contra o turismo (?), contra o presidente da câmara, contra o AL (?). E não somos todos culpados por comprar nos hipermercados e nos supermercados? E não somos todos culpados porque compramos na Ale - Hop? E somos todos culpados porque deixamos que destruam todos os dias lojas históricas e edifícios seculares, com escadas de madeira do séc 18, tectos estucados, ferros forjados e clarabóias únicas que só o Porto tem, porque não passou por guerras, nem foi afetado por terramotos como na capital. E todos os dias permitimos que se façam demolições e se destrua património único no mundo. E esta é uma oportunidade que nos está a escapar, a de sermos únicos de nos distinguirmos de todas as outras cidades porque resistimos ao tempo. Até hoje... O turismo não é inimigo, porque não faltam turistas em Óbidos ou em Monsaraz, ou em Guimarães, ou aqui ao lado em Santiago de Compostela. O turismo é compatível com a cultura e património, pois podemos partilhar com o mundo o quão únicos nos tornamos ao longo dos séculos.

Grupo Pão de Açúcar vende imóveis de sua sede em São Paulo por R$ 218 milhões O Grupo Pão de Açúcar (GPA) afirmou nesta quinta-feira, 2, ter celebrado uma transação para a venda dos imóveis que compõem a sua sede administrativa localizada na Avenida Brigadeiro Luis Antônio, na capital paulista. No terreno, no Jardim Paulista, fica também a loja de número 1 da rede de supermercados. O montante acordado totalizou R$ 218 milhões, sendo 82% do recebimento em 2024, e 18% em parcelas até março de 2026. Segundo a companhia, a transação faz parte do “plano de redução da alavancagem financeira da companhia, iniciado em 2023, contribuindo para a redução da dívida líquida e reforço da sua estrutura de capital”. O acordo inclui uma operação de Sale and Leaseback (venda seguida de aluguel do imóvel), representado apenas pela torre administrativa que compõem os imóveis, totalizando R$ 109 milhões, onde permanecerá a sede administrativa da companhia por meio de um contrato de locação pelo prazo inicial de 15 anos e um cap rate (taxa de capitalização) aproximado de 9%. Contempla também a celebração de Instrumento Particular de Compromisso de Compra e Venda no qual o GPA se comprometeu em vender, definitivamente, a parte da área anexa à torre administrativa, no valor total de R$ 109 milhões. Compradores A transação abrangeu o terreno de 5.200 metros quadrados e a torre que abriga a sede do grupo GPA — o imóvel da loja de número 1 ficou de fora da negociação. O empresário Frederico von Ihering Azevedo, presidente do grupo GVI, comprou o terreno por cerca de R$ 109 milhões. Já o fundo Tellus comprou a torre por outros R$ 109 milhões. A transação total ficou em R$ 218 milhões. O objetivo da GVI é construir no terreno prédios residenciais de alto padrão, cujo projeto será desenvolvido pelo arquiteto Felipe Aflalo, que foi responsável pela própria sede do GPA. A ligação do grupo GVI com o grupo Pão de Açúcar é de longa data. Há 30 anos, a empresa foi responsável pela construção de uma das primeiras lojas da rede na zona leste de São Paulo. Recentemente, o grupo GVI assinou contrato para construção de uma nova loja de 5.000 m² na estação Oratório, da Linha 15–Prata, na Vila Ema, que será alugada por 20 anos. O início das obras está previsto para janeiro de 2025. Fonte: Estadão #mercadoimobiliario #direitoimobiliario #vendaecompra

O encerramento da Mercearia do Bolhão é mais do que o fim de um simples estabelecimento comercial. É o encerramento de um capítulo da história viva do Porto, uma perda que ecoa além das prateleiras vazias e das portas fechadas. Por mais de um século, esta mercearia foi mais do que apenas um lugar para comprar mantimentos, era um símbolo de tradição, de resistência contra as mudanças implacáveis do tempo. Seu fecho no próximo dia 30 de Abril é um marco não apenas na história comercial do Porto, mas também na narrativa da cidade como um todo. Por décadas, este local foi um ponto de encontro para os habitantes locais, um lugar onde as histórias se entrelaçavam com os produtos frescos e os sorrisos dos funcionários. Assistir à sua despedida é testemunhar a transformação de uma comunidade, onde as raízes culturais cedem lugar à pressão dos gigantes corporativos. No entanto, mesmo com a sombra da multinacional que se ergue sobre o seu espaço, a Mercearia do Bolhão deixará uma marca indelével nas memórias daqueles que a frequentaram. É um lembrete poderoso da importância de preservar e valorizar as pequenas joias que compõem o tecido único de uma cidade, antes que se percam para sempre no mar da homogeneidade comercial. Que o fecho da Mercearia do Bolhão nos inspire a honrar e proteger as preciosas heranças que moldam a identidade de nossas comunidades. 🇵🇹 #Porto #Portugal

Valorize o mercadinho do seu bairro, a ferragista da sua região, a padaria do "Seu Manuel". Assim como a sua empresa de inventário de estoque. Fale diretamente com o proprietário da franquia, empresa que valorize seus funcionários e investe incansavelmente em novas tecnologias. Hoje temos as melhores ferramentas (coletores modernos e software robusto) e com a melhor equipe que consegue aliar a assertividade com agilidade, deixando o processo de inventário mais leve para todos os envolvidos. PS: Hoje já não somos mais pequenos. Iniciamos pequenos e sonhávamos grandes. Hoje somos grandes, e os sonhos? Ah, o céu é o limite. #inventariodeestoque #stockzerogoiania #varejo #roupas #cosmeticos #farmacia #balanco

Importante salientar que, confirmando esse fato, o Guanabara faz uma estratégia muito mais forte de proteção de território do que de expansão. Note que a 2km dessa loja que será inaguarada na antiga Leroy, há uma loja na Estrada do Cafunda (tanque) e a 5km da mesma Leroy tem o Guanabara Campinho. Porém o risco de deixar concorrentes fortes como o dom atacadista e demais redes entrarem naquele território é muito relevante. Ganham com isso o consumidor final, nós representantes comerciais, as indústrias e distribuidores. #estrategia #varejo #protegerterritorio

Grupo Zaffari prevê investimentos de R$ 1,5 bi em 9 empreendimentos O Estado de S. Paulo TALITA NASCIMENTO O Grupo Zaffari, com sede no Rio Grande do Sul, projeta nove empreendimentos até o fim de 2025, com um total estimado de mais de R$ 1,5 bilhão em investimentos. Desses, o grupo já desembolsou R$ 410 milhões. Serão oito lançamentos no Estado gaúcho e um em Taboão da Serra (SP). Além disso, a companhia ainda terá dois estabelecimentos de apoio para sustentar as operações. O primeiro desses lançamentos, uma loja de atacado e varejo, deve ser aberta em Porto Alegre (RS) na próxima quinta-feira. O diretor do grupo, Claudio Zaffari, disse ao Estadão/Broadcast que a companhia deve seguir focada no Estado do Rio Grande do Sul, inclusive com o intuito de reconstruir economicamente a região. “Temos de começar a pensar na economia. Acreditamos em novos empreendimentos para buscar empregos, tributos e relações de qualidade para que, gradativamente, nos afastemos da memória negativa (da tragédia das enchentes na região)”, afirmou. A rede teve o seu abastecimento afetado pelas enchentes, além de duas lojas fechadas no início da crise e horários de funcionamento modificados na fase crítica. Agora, porém, a empresa diz acreditar que é momento de olhar para o futuro. “Esse é o nosso caminho. Temos que fazer nossa parte, que é continuar investindo”, disse Zaffari. Os lançamentos até o fim de 2025 devem gerar, nas contas da companhia, 2,3 mil empregos. Outro lançamento dentro desse investimento é o complexo multiúso formado pelo Bourbon Shopping Carlos Gomes e as torres comerciais Z Tower. Localizado na Avenida Carlos Gomes, o empreendimento está recebendo um investimento de R$ 356 milhões e tem inauguração prevista para o primeiro semestre de 2025. Sobre o Estado de São Paulo, que terá uma das novas lojas previstas da marca, Zaffari explica que, além dos dois pontos de venda já existentes e o terceiro que está por vir, a rede vê espaço para mais dois ou três empreendimentos, para aproveitar a malha logística. Hoje, as lojas existentes são possíveis pela rota de produtos importados, que passam pelo Estado de São Paulo, e pela parceria da rede com fornecedores da região paulista. O grupo Zaffari tem 37 lojas com as bandeiras Zaffari e Bourbon e dez shopping centers. Ao todo, o grupo tem mais de 12 mil funcionários. TALITA NASCIMENTO Estadão #imoveis #direitoimobiliario #investimentos

Reportagem publicada na edição de hoje do caderno Empresas & Negócios do Jornal do Comércio está imperdível! E tu, costumas comprar no mercado do teu bairro? Eu tenho a comodidade de atravessar a rua e encontrar tudo que eu preciso no @bochimercado, no #MeninoDeus.

Mercado carioca de varejo alimentar aquece mais ainda com a rede associativa Multi Market, que amplia o seu número de filiais. E com um conceito novo.

O Rei do Mate, a maior rede de casas de mate e uma das principais cafeterias do Brasil, está com um crescimento significativo em 2024. Até o dia 15 de agosto, a rede já havia firmado 24 contratos para novas lojas, com a previsão de assinar mais 12 até o final do ano, totalizando 36 novas unidades. Essa expansão reforça a estratégia da marca de consolidar sua presença em mercados diversificados em todo o país, superando a meta inicial de 20 novas lojas anunciadas no começo do ano.   No primeiro semestre de 2024, o Rei do Mate assinou 15 contratos até o final de junho. Nos meses de julho e agosto, foram fechados mais nove contratos. Já no início do segundo semestre, a rede inaugurou sete novas lojas.   Um dos destaques dessa expansão é o segmento de hospitais, em que a marca já inaugurou nove lojas neste ano e tem mais cinco inaugurações garantidas até o final de 2024, totalizando 14 unidades. Esse resultado está alinhado com a estratégia do Rei do Mate de explorar novos locais, como faculdades, hospitais, shoppings e aeroportos. A expectativa para os próximos meses é ainda mais ambiciosa, com a previsão de inaugurar 17 lojas até dezembro, além das unidades previstas nos 12 contratos ainda em negociação.   Essa expansão reflete o compromisso do Rei do Mate em oferecer produtos de alta qualidade e a tradição do mate a um número crescente de consumidores em todo o Brasil. Para Antonio Carlos Nasraui, CEO do Rei do Mate, a marca com um portfólio de quase 200 itens, incluindo combinações de mate, café gourmet, pão de queijo, açaí e coxinha, continua a inovar para atender às novas demandas do mercado e destaca a manutenção da essência brasileira da franquia.   "Atuamos em áreas com grande movimento e oportunidades comerciais inexploradas. Nossa meta combina a expansão em pontos tradicionais e em locais alternativos e menos óbvios. Seguiremos inovando não apenas em produtos, mas também na forma de alcançar nossos consumidores, onde quer que estejam", conclui Nasraui. #reidomate #expansão #crescimento #franquia #franchising #marketing #welovemkt #academiabrasileirademarketing Leia esse e diversos conteúdos sobre marketing aqui: https://lnkd.in/e542WEKf

Estamos todos chocados com mais uma destas notícias. As cidades estão a perder a essência, a tradição e a identidade. Não seremos também nós culpados?! Na azáfama do dia-a-dia procuramos o mais rápido, mais fácil, mais prático... Das mercearias da nossa rua, passamos a correr aos hipermercados. "Porque está mais à mão, porque de uma vez faço tudo, porque ali há mais variedade". Cabe-nos a nós mudar este ciclo, apoiando os comerciantes e produtores locais, o nosso artesanato, o Made in Portugal. Porque quando perdermos a nossa essência, a nossa autenticidade, perderemos também o turismo e aí, as contas já serão outras.