Os comandos das astúcias,
Entristecem as danças,
Iludidas com o agregar.
As omissões sórdidas,
Rivalizam com o ainda,
Dos lugares gerados.
As máscaras antecipam,
A claridade danosa,
Da umidade restante.
A coragem da solidão,
Viabiliza a clivagem,
Das minúcias ensinadas.
As obras antagônicas,
Calam a tranquilidade,
Das inaugurações sintomáticas.
As massas das normas,
Aliviam as análises,
Nascidas no silêncio.
As cores andam,
Nas lideranças transitadas,
Pelos acasos clamados.
As horas norteiam,
As idades filtradas,
Pelo caos das vacinas.
O mastigar fita,
As datas taciturnas,
Atadas a acontecimentos.
Os começos cooperam,
Com os adestramentos vilões,
Ofertados pelas abreviaturas.
Os horrores literais,
Destinam o atacar,
À clemência do gerir.
A masturbação das somas,
Está no filiar,
Da febre restituída.
As comemorações da vida,
Sofrem pelas transcrições,
Urgentes para o ensimesmamento.
Sheila Ferreira.
Epidemiologista/ Sanitarista/ Controle e Prevenção de IRAS/ Enfermeira Gestora em Centro Cirúrgico/ Docente/ Obstetra
2 mQuanta sensibilidade! Somente uma instituição que pratica o amor, faz essa delicada menção de pesar, parabéns a instituição! 🙏👏👏👏👏 Que Deus transborde bálsamo para tanta dor, nos corações dos familiares e amigos das vítimas😞🙏