No Quênia, cientistas descobriram que larvas, com a ajuda de bactérias presentes em seus intestinos, conseguem degradar cerca de 11,7% do poliestireno consumido em testes. Mais do que curiosidade científica, essa pesquisa abre caminho para soluções escaláveis, utilizando enzimas produzidas por microrganismos para tratar resíduos plásticos de forma eficiente e sustentável. Essa descoberta reforça a necessidade de explorar soluções inovadoras e regionais para os desafios da poluição plástica. Em outras palavras, a ideia é aprender com a natureza e transformar grandes problemas em oportunidades sustentáveis. 🌿 #Sustentabilidade #EconomiaCircular #Inovação #PoluiçãoPlástica #Biotecnologia #Reciclagem
Publicação de eureciclo
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🍀 BRASILEIROS INOVAM COM TEIAS DE ARANHA PARA MONITORAR MICROPLÁSTICOS: Pesquisadores brasileiros estão utilizando teias de aranha em uma inovadora abordagem para estudar a poluição por microplásticos no ar. Este método, que se beneficia das ... 👉 Saiba mais aqui https://lnkd.in/dNYJbdp2 #Bioeconomia #Sustentabilidade #Inovação #Engenharia
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"A decomposição de plásticos ganha aliados poderosos" - Um texto didático que escrevi comentando sobre a problemática do plástico e como os fungos podem auxiliar nesse processo de decomposição a partir de enzimas por ele produzidas. O uso de enzimas advindas de microrganismos pode tornar o processo de degradação muito mais eficiente e permite a obtenção dos monômeros do plástico de maneira sustentável. É neste contexto que meu projeto de doutorado está inserido, buscamos e caracterizamos novas enzimas com o objetivo de trazermos novas ferramentas para impulsionar o avanço na reutilização desses polímeros.
Associate Professor in Biochemistry | Scientific Advisor @ UpDairy | Fungal Engineering | Microbial Biomanufacturing | Precision Fermentation
Seguindo com a parceria com o Blogs de Ciência da Unicamp e a Profa. Ana Arnt, um novo texto sobre biologia de fungos e biotecnologia foi publicado. Os textos tem como objetivo disseminar o tema para o público em geral. Se você se interessa pelo assunto, segue o link para o texto "A decomposição de plásticos ganha aliados poderosos", escrito pelo Iara Ciancaglini, aluna de Doutorado pelo PPG-Biologia Molecular e Morfofuncional e bolsista FAPESP. https://lnkd.in/dRnrHMA2
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Pesquisadores quenianos fizeram uma descoberta promissora: a larva-do-besouro Tenebrio molitor, conhecida como larva-da-farinha, possui a capacidade de digerir resíduos plásticos, especialmente o poliestireno, popularmente chamado de isopor. Essa descoberta traz esperança para enfrentar um dos maiores desafios ambientais: a decomposição de plásticos duráveis. Como funciona o processo? 👉As larvas se alimentam exclusivamente de poliestireno, um plástico amplamente usado em embalagens devido à sua leveza e resistência, mas que é extremamente difícil de decompor. 👉Dentro do intestino das larvas, bactérias como Proteobacteria e Firmicutes desempenham um papel essencial, transformando o poliestireno em componentes mais simples. 👉 Essa adaptação bacteriana demonstra um potencial único para quebrar substâncias complexas como o plástico, indicando uma evolução surpreendente no processo digestivo das larvas. O impacto dessa descoberta: Segundo a pesquisadora principal da Universidade do Quênia, essas bactérias podem ser isoladas e aplicadas em métodos biológicos para a degradação do plástico em larga escala. Essa abordagem pode revolucionar o tratamento de resíduos plásticos e trazer uma solução sustentável para um dos maiores problemas ambientais do nosso tempo. Curta e compartilhe com seus amigos! #ResíduosPlásticos #poliestireno #decomposiçãodeplásticos #sustentabilidade #reciclagem #plásticos #setorplástico
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Essa é uma ótima notícia. Estava lendo um artigo do periódico ScienceAlert e me deparei com outro falando sobre como acabar com o plástico que não é reciclado. Cientistas do Centro Internacional de Fisiologia e Ecologia de Insetos (Nairobi, Quênia), fizeram uma descoberta fascinante: larvas de um besouro-das-farinhas encontrado no Quênia, podem consumir e degradar poliestireno (isopor), oferecendo uma solução inovadora para a poluição plástica! Alguns pontos importantes: - Primeira espécie de inseto africano capaz de quebrar plástico - Consumiram aproximadamente 11,7% do poliestireno em testes - Bactérias em seu intestino são fundamentais no processo de degradação O poliestireno, comumente conhecido como isopor, é um material plástico amplamente utilizado em embalagens de alimentos, eletrônicos e industriais. É difícil de quebrar e, portanto, durável. Os métodos tradicionais de reciclagem, como processamento químico e térmico, são caros e podem criar poluentes. Agora, os pesquisadores consideram usar as enzimas produzidas em larga escala (depois que eles isolarem essas enzimas produzidas no intestino das larvas) para reciclagem em alto volume, especialmente em países africanos com altos níveis de poluição plástica, ao invés de liberar insetos em lixões. Imagine essa nova tecnologia sendo espalhada pelo mundo. Vai resolver muitos problemas de poluição, entupimentos, deterioração de terras, etc. A natureza tem a solução, sempre traz para aluz aquilo que é oculto. Basta pesquisar, procurar, testar, que ela ajuda, concorda? Aproveite o fim de semana!!! #miguellopes #conselheiro #mentor #palestrante #inovacao #tecnologia #governanca #carreira #MeioAmbiente #Reciclagem
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A realidade é que existem tecnologias para solução dos problemas ambientais como a questão do tsunami de plástico no mundo. Falta vontade política e engajamento do setor público, e do privado, e a destinação dos recursos necessários para resolução desses. https://lnkd.in/dYuiiy7w
Pesquisadores da USP desenvolveram uma nova tecnologia para remover micro e nanoplásticos da água, problema crescente no meio ambiente. Esses plásticos, encontrados em diversos ambientes e até no interior de organismos vivos, são difíceis de filtrar devido ao seu tamanho. Utilizando nanopartículas magnéticas revestidas com polidopamina, os cientistas conseguem capturar e remover essas partículas por meio de um campo magnético. Além da remoção, a equipe trabalha na degradação dos plásticos. Com enzimas específicas, como a lipase, o plástico PET é quebrado em componentes básicos, possibilitando a reciclagem sustentável. O objetivo é não apenas limpar a água, mas também viabilizar o reuso desses resíduos na produção de novos materiais. Fonte: Agência FAPESP. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #tecnologia #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #inovacao #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento
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A Holland Bioplastics publicou um importante estudo realizado pela HYDRA Marine Sciences, resumindo pesquisas atuais sobre o poliácido lático (PLA) e suas interações ambientais. O estudo concluiu que o PLA, na presença de água ou umidade, hidrolisa-se completamente sem deixar nano ou microplásticos persistentes no meio ambiente. 💧 Isso é diferente dos plásticos convencionais, que produzem microplásticos duradouros, levantando preocupações ambientais e de saúde, reforçando o PLA como uma alternativa sustentável. Leia o resumo do estudo: https://bit.ly/3RGYjbm Nos últimos anos, a preocupação com os riscos ambientais e de saúde dos nano e microplásticos tem aumentado. Tudo no mundo natural, seja orgânico ou inorgânico, se decompõe ao longo do tempo. As plantas se biodegradam em húmus, que eventualmente se transforma em dióxido de carbono e água, fechando os ciclos naturais. No entanto, quando materiais sintéticos, como os plásticos convencionais, se desgastam, produzem nano e microplásticos persistentes que são prejudiciais ao meio ambiente. À medida que começamos a entender os efeitos dos microplásticos na saúde humana e ambiental, os polímeros de base biológica e compostáveis, como o ácido polilático (PLA), são cada vez mais vistos como uma alternativa sustentável a longo prazo. Saiba mais sobre nossas soluções sustentáveis na ERT BIOPLASTICS.
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SBCB - Divulgação Científica https://sbcb.inf.ufrgs.br O problema do plástico: enzimas que o degradam! 🌱♻️ Você sabia que a poluição por plástico está se tornando uma ameaça irreversível para a saúde humana e a biodiversidade? 😰 Felizmente, a ciência está buscando soluções inovadoras para combater esse problema, e uma delas é o uso de enzimas que degradam o plástico! 🤩 Um estudo recente investigou a dinâmica da enzima PET30, extraída da bactéria Kaistella jeonii, e sua capacidade de degradar o PET, um dos plásticos mais comuns em embalagens. 🔬🦠 Entender o mecanismo da PET30 pode nos ajudar a desenvolver enzimas ainda mais eficazes no futuro. 🧬💡 A pesquisa utilizou simulações computacionais para analisar a interação entre a PET30 e o PET, revelando detalhes importantes sobre como essas enzimas funcionam. 💻 Quer saber mais sobre essa pesquisa promissora? Acesse o artigo completo em https://lnkd.in/dkqCTcbU e descubra como a ciência está contribuindo para um futuro mais sustentável! 🌿💚 #Biotecnologia #Sustentabilidade #MeioAmbiente #Plástico #Biodegradação #PesquisaCientífica #Inovação
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Pesquisadores da USP desenvolveram uma nova tecnologia para remover micro e nanoplásticos da água, problema crescente no meio ambiente. Esses plásticos, encontrados em diversos ambientes e até no interior de organismos vivos, são difíceis de filtrar devido ao seu tamanho. Utilizando nanopartículas magnéticas revestidas com polidopamina, os cientistas conseguem capturar e remover essas partículas por meio de um campo magnético. Além da remoção, a equipe trabalha na degradação dos plásticos. Com enzimas específicas, como a lipase, o plástico PET é quebrado em componentes básicos, possibilitando a reciclagem sustentável. O objetivo é não apenas limpar a água, mas também viabilizar o reuso desses resíduos na produção de novos materiais. Fonte: Agência FAPESP. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #tecnologia #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #inovacao #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento
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Do Brasil para o mundo!
Pesquisadores da USP desenvolveram uma nova tecnologia para remover micro e nanoplásticos da água, problema crescente no meio ambiente. Esses plásticos, encontrados em diversos ambientes e até no interior de organismos vivos, são difíceis de filtrar devido ao seu tamanho. Utilizando nanopartículas magnéticas revestidas com polidopamina, os cientistas conseguem capturar e remover essas partículas por meio de um campo magnético. Além da remoção, a equipe trabalha na degradação dos plásticos. Com enzimas específicas, como a lipase, o plástico PET é quebrado em componentes básicos, possibilitando a reciclagem sustentável. O objetivo é não apenas limpar a água, mas também viabilizar o reuso desses resíduos na produção de novos materiais. Fonte: Agência FAPESP. Siga-nos: @ibsustentabilidade #meioambiente #agroecologia #economia #engenharia #tecnologia #engenhariaambiental #biologia #amazonia #agro #sustentabilidade #gestaoambiental #sustentabilidadeambiental #mudançasclimáticas #engenhariaflorestal #clima #inovacao #direitoambiental #consultoriaambiental #residuos #desmatamento
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Biorremediação: Microrganismos mais usados na biorremediação. A biorremediação é uma tecnologia inovadora que utiliza microrganismos para degradar contaminantes em solos e águas. Mas quais microrganismos são os mais utilizados nessa técnica? Bactérias: as campeãs da limpeza As bactérias são as grandes protagonistas da biorremediação. Gêneros como Pseudomonas, Bacillus e Azoarcus são conhecidos por sua capacidade de degradar uma variedade de compostos orgânicos, incluindo petróleo e seus derivados. Fungos: a força discreta Os fungos, especialmente os filamentosos, também desempenham um papel importante na biorremediação. Eles são capazes de degradar compostos mais complexos e podem penetrar em materiais sólidos, como madeira contaminada. Como funciona a biorremediação? Os microrganismos utilizam enzimas para quebrar as moléculas dos contaminantes, transformando-os em substâncias menos tóxicas ou até mesmo em biomassa. Esse processo é influenciado por diversos fatores, como tipo de contaminante, condições ambientais e características dos microrganismos. Vantagens da biorremediação: ✅ Sustentável: Utiliza recursos naturais e processos biológicos. ✅ Eficiente: Degrada uma ampla variedade de contaminantes. ✅Custo-benefício: Pode ser mais econômica que métodos tradicionais. Desafios e perspectivas Apesar de suas vantagens, a biorremediação ainda enfrenta desafios, como a necessidade de condições ambientais específicas para o crescimento dos microrganismos e a dificuldade em monitorar o processo. No entanto, com o avanço da pesquisa, a biorremediação tem um grande potencial para se tornar uma ferramenta ainda mais eficaz na recuperação de áreas contaminadas. #biorremediação #sustentabilidade #meioambiente #microrganismos #tecnologiaambiental
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Mastering Aviation Safety & Continuing Airworthiness | SMS & Human Factors Instructor | MBA Business Communication | Multicultural Skills | Luxury & Hospitality Specialist | ESG | Growth MKT| Oenology Consulting
1 semAna Clara Vieira Cangani o “Tenório”