No âmbito da rubrica "Conheça os Nossos Associados", seguimos com a divulgação e apresentação dos nossos associados. O nosso associado de hoje é a dst group. PT “Mais do que uma visão, mais do que uma estratégia, mais do que um princípio, queremos que nos sintam para sentirem além do que se vê. Mas como dizer o que somos, tão profundamente? Como pintar o quadro da nossa identidade com as cores da nossa essência, se é a nossa alma que queremos mostrar? Ser assim, tão desesperadamente, implica (in)temporalidade. Implica reconhecer o passado e o que fizeram outros de nós, viver o presente perto de tudo e ter fé que os caminhos que escolhemos nos levam ao futuro desejado. Da fusão dos traços característicos desta (in)temporalidade, emerge o nosso core, o núcleo duro onde existe o que somos e se promete o que seremos para além de todas as coisas. Somos, intensamente, em construção. Construímos paixões, construímos ideias e construímos cultura. Porque a cultura não é a redutora expressão de um povo, de uma forma de estar e de ser. A cultura é esse povo, a cultura é identidade, a cultura é constante construção. Não é fácil definir uma alma nem ouvir o que fala o nosso coração, mas, neste grupo, somos o que fazemos: Uma cultura de construção que constrói cultura. Saber mais: https://lnkd.in/dEGxyrEd EN "More than a vision, more than a strategy, more than a principle, we want you to feel us to feel beyond what you see. But how can we say what we are, so deeply? How can we paint the picture of our identity with the colors of our essence, if it is our soul that we want to show? To be like this, so desperately, implies (in)temporality. It involves acknowledging the past and what others of us have done, living the present close to everything, and having faith that the paths we choose lead us to the desired future. From the fusion of the characteristic traits of this (in)temporality, our core emerges, the hard core where what we are exists and what we will be beyond all things is promised. We are, intensively, under construction. We build passions, we build ideas, and we build culture. Because culture is not the reductive expression of a people, of a way of being and being. Culture is this people, culture is identity, culture is constant construction. It is not easy to define a soul or listen to what our heart speaks, but in this group we are what we do: A culture of construction that builds culture." Know more: https://lnkd.in/dEGxyrEd #TICEPT #Tecnologia #Informacao #Comunicacao #Eletronica #Cluster #ConhecaOsNossosAssociados #Associados #Empresas #GrandesEmpresas #dstgroup
Publicação de TICE.PT
Publicações mais relevantes
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Head de Gente e Gestão | Consultora As a Service de Alta Performance para Empresas, Equipes e Pessoas | Bem-Estar Corporativo | Gestão da Felicidade no Trabalho
O recorte que julgo importante dessa notícia #licençadainfelicidade é o quanto as organizações podem contribuir para uma #gestaodafelicidadenotrabalho e pode começar fomentando uma "cultura sem medo de ser vulnerável". Acolher que está tudo bem assumir quando percebemos infelicidade não significa fraqueza e sim ajuda a mensurar os indicadores do que pode ser feito para caminhar para um lugar de #maiscontentamento, #equilibrio e #bemestar. E quando as organizações apoiam essa transição #dainfelicidadeparaafelicidade, não só a própria empresa e o sistema familiar, mas o mundo todo caminha a ficar bem melhor! Importa destacar que infelicidade não é tristeza e felicidade não é alegria. Alegria e tristezas são emoções, elas passam por nós mesmo quando temos construído em nós forte felicidade. Quem é feliz sente tristeza em alguns momentos e quem é infeliz sente alegria em alguns momentos. Felicidade é uma escolha com práticas diárias. É democrática, é pra todos, exige disciplina e continuidade. Felicidade se constrói dia-após-dia. Felicidade é gestão e contagia. Felicidade é um legado que se compartilha, é impacto positivo na vida das pessoas e, quando íntegra e genuína, tem como consequência #criatividade #inovaçao #alegrias #sucesso #prosperidade #sustentabilidade #etica #saude e tudo mais que conhecemos como o bom e o melhor da vida! :D Uma definição famosa e que eu gosto muito da querida professora Dra. Sonja Lyubomirsky é: "Felicidade é a experiência de contentamento e bem-estar combinada à sensação de que a própria vida possui sentido e vale a pena.”
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Professor e Doutor da Universidade Ghent e Executivo de Relações Internacionais da Low Lands Assessment Systems | Consultor e Palestrante
Interested in interests? LOLA helps! Understanding and assessing vocational interests in career counseling and human resource applications in Brazil? Read the post below by our colleague Dr. Juliana Seidl. Great memories of the ABRAOPC conferene in Porto Alegre! See you again in 2024! #lola #career #skills #interests #education #employability #hr #assessment #atitus #learning #counseling
Psicóloga • Doutora em Psicologia Social e do Trabalho • Palestrante • Orientadora de Carreira e para Aposentadoria • LinkedIn Creator • Idealizadora da Longeva • Pós-Doutorado em Inclusão Etária
Congresso da ABRAOPC e parceria com a LLAS . Faltam 20 dias para o final do ano e vale a pena compartilhar retrospectivas sobre como 2023 foi especial para a Longeva! 💙 . O Congresso da Associação Brasileira de Orientação Profissional e de Carreira em Porto Alegre foi super rico, assim como os de 2019 (em Maceió) e o 2021 (virtual). Entre os 3 trabalhos apresentados, um deles foi sobre a parceria com a equipe da Low Lands Assessment Systems, que desenvolve e oferece o teste de interesses LOLA. Temos aplicado-o em nossos processos de orientação de carreira, assim como nos Programas de Educação para Aposentadoria e Longevidade. 🙂 . O Filip De Fruyt, idealizador do teste ao lado do Sjoerd Dingemanse e do Bart Wille, ministrou uma das conferências internacionais do evento e no dia seguinte explicamos sobre a aplicabilidade e análise do relatório. Desde o evento, já temos novos profissionais parceiros no Brasil que passaram a utilizá-lo. . E você, já conhece seus interesses? Consegue expressá-los em suas atividades profissionais, de hobbie e lazer? 😎 . . #retrospectiva #abraopc #congresso #lola #testelola #modeloriasec #riasec #carreira #aposentadoria #longevidade #longeva
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Herdeiros, sucessores ou guardiões? Nas empresas familiares, costuma-se referir aos membros da próxima geração como herdeiros. Este é um termo que, a mim, remete uma noção de (excessiva) passividade, alguém que está à espera de receber algo, uma herança. Pode, também, estar associado a uma atitude de se sentir no direito de ter algo, sem necessariamente fazer um esforço correspondente para conquistá-lo ou mantê-lo. A nomenclatura de sucessores traz mais uma ideia de protagonismo, de alguém que está se preparando ou já no caminho de se desenvolver e assumir um novo papel, seja na gestão, nos fóruns de governança ou como futuro sócio. Muitas famílias empresárias, especialmente as mais longevas, têm adotado e buscado desenvolver nos membros da próxima geração uma noção de guardião (steward, em inglês). Uma definição de guardião é "a pessoa moralmente responsável pelo uso cuidadoso do dinheiro, tempo, talentos e outros recursos, especialmente, em respeito aos princípios ou necessidades de um grupo" (Aronoff e Ward, Family Business Ownership, p. 27). É um conceito voltado a uma visão de longo prazo, de contribuir para a construção, manutenção e ampliação de um ou mais negócios, de um legado, a ser passado à geração seguinte. Para o fortalecimento da empresa familiar e da família empresária faz sentido refletir sobre qual a noção mais se adequa aos seus valores, contexto e visão de futuro. #empresasfamiliares #sucessaoempresarial #fundadores #sucessores #sucessaofamiliar #familiasempresarias
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Neste mês de agosto iniciei uma jornada de conhecimento e formação no ambiente dos Conselhos Consultivos nas Empresas Familiares pelo Instituto Empresariar Estou apenas começando, mas algumas verdades começam a ser consolidadas. Na verdade, um grupo de profissionais se uniram nesta jornada. Muitas vezes, olhamos para uma empresa e vemos apenas metas, processos, resultados, bens, …. e portanto, vemos que estamos diante de uma organização. Todavia, são as pessoas que alimentam e participam de toda esta cadeia, e portanto, se tem gente, tem pensamentos, emoções e sentimentos, portanto é um organismo. Empresa familiar é, pensando assim, um organismo vivo, existe vida. O método BFB que nos está sendo apresentado, clarifica toda esta caminhada integrando a organização e organismo, o que nos torna mais completos. É nesta perspectiva que nesta formação de Conselheiro Consultivo ou melhor, CR - Conselheiro de Resultados, estamos ampliando nossa visão e formação para o melhor desempenho do nosso papel. Começando pelo correto entendimento do papel e posição dos Indivíduos Chaves nas organizações, que são guardiões dos valores e da cultura da empresa e direciona a caminhada empresarial, poderemos avançar trazendo harmonia nas Famílias, que cuidarão adequadamente dos Negócios da família, e por fim, impactando na adequada gestão do Patrimônio. Com a correta compreensão de todo ecossistema das empresas familiares, celebraremos, pelos seus resultados, sua longevidade e perpetuação. É apenas o começo, somos gratos Cícero Rocha 🦉✨
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Supporting executives has been my life! From being a simple internal auditor, or a finacial analyst working with the board, a project manager or even a Chief of staff. Since I was a junior, and many, many times during my career I heard : "Welcome to "company's " family"! The first time was weird listen from someone that I even didn't know well! Sooner I found that due strategic guidelines what soever, a lay off was needed in the organization. And I asked myself, but I am part of this family, why is that? I am pretty sure that with many years of experience a few of us experienced, or knows about someone who was impacted by a layoff and that's ok, as it is part of this new global and competitive world but we as leaders must be mindful in how we empower, support and respect our teams, is our responsability. Thank you Ricardo Costa to embrace your role in a such brighter way to tell your peers that: - We don't fire, promote or select families - A company is not a family; It is a team, with respect, collaboration, integrity and values. - Claiming that a company is a family, is toxic and outdated. - A family is based on love, it does not make distinctions, does not select, nor does it have positions. Let’s be realistic and avoid being toxic. #leadership #powerofteams #globalworld #corporateexecutives #bestplacetowork #respect #empowerment
180K+ Seguidores | 55M+ de impressões por ano | Chairman Grupo Bernardo da Costa | Autor do Livro “A Felicidade é Lucrativa” | Cônsul Honorário do Kosovo | Criador Departamento da Felicidade | Cronista | Keynote Speaker
Para todos os CEO’S: - As famílias não despedem, não promovem, nem selecionam. - Uma empresa não é uma família; é uma equipa, com respeito, colaboração, integridade e valores. - Afirmar que uma empresa é uma família é tóxico e desatualizado. - Uma família baseia-se no amor, não faz distinções, não seleciona, nem tem cargos. Sejamos realistas e evitemos ser tóxicos. Inspirado no Eric Parkaker.
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Diretor Executivo | Conselheiro de Administração certificado pelo IBGC | Especialista em infraestrutura | Estratégia, Comercial, Operações, Novos Negócios | Decisor em mundo Volátil, Incerto, Complexo e Ambíguo (VUCA)
#TBT março de 2010, 14 anos atrás, me juntava à Rioforte, empresa familiar do Grupo Espírito Santo, onde fui do "céu ao inferno". Vi que grupos centenários também falham, sem aviso e de forma catastrófica. Vi contratos e acordos de acionistas irem do “casamento ao divórcio”. Senti as dificuldades de um grupo desacreditado. Lições que levo até hoje. Quando entrei, era o maior grupo familiar português. O GES (que incluía o BES e a Tranquilidade e outras empresas) tinha 145 anos, estava na 4ª geração e o líder era conhecido em Portugal como “o dono disto tudo”. Como responsável pela operação na América Latina (12 empresas no Brasil e Paraguai com R$2bi em ativos), tive a minha primeira experiência executiva depois de consultoria e a primeira participação em Conselhos de Administração. Abrimos escritório em SP, contratamos um time espetacular (Pedro Mateus, Paula Torre A Pilão, @mariananascimento, José Alberto da Cruz Jr., Thiago Aragão, Rafael Vieira, Felipe Cavalcante, Szabi Baranyi, Rui Lopes, entre outros sob a liderança corporativa de João Rodrigues Pena, Gonçalo Cadete e Carlos Gamboa), gerenciamos um portfólio em agribusiness, energia, O&G, imobiliário, logística, turismo. Construímos empresas do zero, otimizamos outras. Trabalhamos com parceiros como BNDESpar, FI-FGTS, Mantiq, Óscar Americano, DEG (KfW), entre outros. Eram dias repletos de vitórias, risadas e alegrias. Até julho de 2014, quando o fim fúnebre do GES começou. O que mais medo dava era ler o Valor Econômico (como essas matérias na imagem) porque sempre tinha alguma notícia para acabar com o nosso dia. Todos os dias. As dificuldades se tornaram públicas e resultaram na falência do GES em Luxemburgo, em 2014. Enquanto isso, no Brasil, passamos a reportar ao tribunal lux, que não conhecia o Brasil e achava que mentíamos ao explicar as leis (sobretudo trabalhistas). Aperfeiçoamos a arte de ser paranóicos, do war gaming para antecipar problemas. Fomos parte ativa e passiva de processos e arbitragens. Fechamos escritórios e demitimos. Aprendi que o que interessa é o caixa, tudo o resto é conversa. E que confiança pessoal, mesmo em um grupo que já não inspira confiança, vale muito. No final, tudo deu certo. Alineamos sem perder valor os maiores ativos, ganhamos a confiança do tribunal e de parceiros, pagamos as dívidas sem execução. Uma lição de humildade e gestão de crise. Um dia escreverei um livro sobre isso. Mas para já, estou relendo as notícias para ver o quanto mudou o mundo desde esses tempos...
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Queremos uma sociedade rica, com valores, com princípios, todos queremos a paz e alegria, até mesmo quem faz guerra está na busca de um poder para estabelecer a paz em uma visão bastante aprofundada dos estudos dessas relações político econômicas, além disso há uma tentativa de manter o respeito, e bom, a verdade é que para mim nada disso faz sentido. Querer a paz fazendo a guerra, matando pessoas inocentes em muitos casos, não é o caminho, mas isso já era dito que aconteceria, e tem que ser assim, porém aqueles que estão aqui do lado de fora do conflito, podem refletir e buscar uma ação diferente. Os convido a embarcarem comigo em uma jornada de transformação cultural, como alguém que se fundamentou em entender o ser humano eu entendo os problemas que estamos vivendo e realmente os sei solucionar, pode parecer algo distante e difícil de acreditar, mas caso você tenha dúvidas me dê a oportunidade de sentar em sua frente que lhe apresento meu projeto da GN Treinamentos Profissionais, acredite já na primeira abordagem da apresentação do projeto te mostrarei com argumentos científicos que a mudança que todos desejamos no mundo começou através dessa empresa em um massivo foco para realizar grandes obras. Existem sim muitas ações em prol de um mundo melhor, e eu valorizo todas elas, e inclusive eu abraço todos os projetos que vejo valor. Porém a GN vai além de uma transformação em um negócio, pois de acordo com a natureza do serviço prestados, nós não só somos uma transformação em nós, como também levamos ela para todo cliente por onde passamos. Algo diferente sobre a GN, por ser uma empresa de fins lucrativos, porém que não visa o lucro mas sim principalmente o impacto social positivo que é revertido através de nossas ações, é que (eu), o fundador da empresa controlo a escolha de cada cliente que será acolhido e aperfeiçoado em seus atributos de desenvolvimento. A razão pela qual a GN Treinamentos Profissionais escolhe seus clientes é muito simples, se nós temos por natureza, essência, foco em gerar uma transformação social positiva, obviamente não podemos favorecer mercados que levam o ser humano a uma perdição, visamos com essa atitude ousada, favorecer mercados que direcionam produtos e/ou serviços de grande valia, privando assim no nosso ofício o acesso ao conhecimento e ação de aprimorar empresas que levam o ser humano para as direções erradas. Pode parecer ousado e realmente é, porém os valores dessa empresa são algo inegociável, não existe pagamento que nos faça favorecer mercados que aprisionam as pessoas em dependências químicas, ou que gerem impacto social negativo de qualquer natureza. GN, a mudança.
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Celebrating Pioneering Conversations 💬 🗨 🗯 💭 This month has been a testament to the power of innovative dialogue and the exchange of groundbreaking ideas. I had the privilege of engaging in one such conversation that truly resonated with me, thanks to the insightful perspectives shared by Tiago Forjaz, a visionary in his own right. Tiago's recent discussion on the transformative potential of human networks and the future of work is a compelling narrative that underscores the importance of connectivity and collaboration in our rapidly evolving professional landscape. His thoughts serve as a beacon for those of us navigating the complexities of modern-day career development and organizational dynamics. As we stand at the crossroads of tradition and innovation, it is crucial to embrace the opportunities that come with change. Tiago's pioneering conversation is a reminder that our collective progress hinges on our willingness to listen, learn, and adapt. I am inspired by Tiago's dedication to fostering a community where ideas flourish and individuals are empowered to reach their full potential, not least so in the events promoted by The Epic Talent Society. It is conversations like these that fuel our journey towards a more inclusive and dynamic future. Let's continue to connect, inspire, and lead the change in redefining the essence of work and community. #Innovation #FutureOfWork #HumanNetworks #ProfessionalGrowth #Leadership #Longevity
Uma das conversas pioneiras que tive a semana passada foi com a Conceição Balcão Reis sobre longevidade! Ainda não li o livro que ela ofereceu à biblioteca da The Epic Talent Society mas só ouvi-la e perceber que somos todos pioneiros na perspectiva de vivermos (em média) até aos 100 anos. Aprendi com ela que esta conversa não interessa a pessoas que começam a pensar no sentido de trabalhar mais anos…interessa a todos, porque ninguém (de idade nenhuma) se dispensa de pensar e preparar para descobrir o nosso papel numa sociedade que pode não precisar de trabalhar, e de descobrir o que fará com o seu tempo. Não há séries suficientes sobre pessoas com 100 anos, nem há propostas de arquétipos de vida evidentes para nos inspirarmos. Nem todos quererão fazer vinho, ou dedicarmos-nos só aos netos. Esses capítulos finais da nossa vida podem vir a ser os que mais definem quem nós somos, sem o reconhecimento ou rendimento que o trabalho nos confere. Por tudo isto, precisei de esperar pelo fim de semana para escrever esta provocação. É uma conversa com continuidade e valor! Quem já pensou sobre isto, por favor, acrescente e partilhe! Obrigado Concha, pela provocação e pela conversa!
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