Pesquisa mostra que 26% dos profissionais de marketing planejam cortar gastos com publicidade na rede social X em 2025 — é o maior retrocesso jávisto em qualquer grande plataforma de publicidade global.
Publicação de Valor Econômico
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Enquanto o LinkedIn já conta com mais de 1 bilhão de usuários (e olha que ele nem está entre as redes mais populares), veículos tradicionais de comunicação continuam em tendência de queda na audiência. Com exceção do aumento em 2020 - explicado pela pandemia e o lockdown, quando as pessoas consumiram mais notícias ao vivo - esse gráfico da Nielsen deixa claro que a tendência geral é de queda na audiência dos veículos tradicionais de mídia. Acontece que as redes e plataformas digitais tiraram o monopólio da informação dessas empresas, descentralizando a comunicação. Hoje qualquer usuário na internet é um potencial veículo de mídia e compete inclusive pela verba de publicidade das empresas anunciantes. Isso permite não apenas espaços mais rentáveis para produtores de conteúdo que não receberiam oportunidades nos veículos tradicionais para se conectarem com seu público a partir de interesses mais nichados, como também permite que pequenos empreendedores, que também não tinham condições de comprar espaço publicitário nos grandes veículos, agora tenham novas formas de divulgar seus produtos e serviços por um custo menor e maior precisão ao definir seu público-alvo. Fato é que a comunicação foi um dos segmentos mais impactados pela descentralização causada pela internet, o que trouxe incontáveis oportunidades novas de negócios. #descentralização #empreendedorismo #comunicação
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As taxas de assinatura, conhecidas como “pay for play”, estão transformando o cenário das plataformas de mídia social. Descubra como essa nova abordagem pode moldar o futuro das redes sociais e impactar a experiência do usuário. Hashtags: https://lnkd.in/dWSTGThF #PayForPlay #AssinaturasNasRedesSociais #FuturoDasMídiasSociais
Pay for Play: As taxas de assinatura são o futuro de todas as plataformas de mídia social? - Go Biz Marketing Digital
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Grandes marcas em alerta Uma pesquisa global da Kantar revelou que 26% dos profissionais de marketing planejam reduzir seus investimentos em anúncios no X (antigo Twitter) em 2025, quase o dobro em relação ao ano anterior. O afastamento das marcas se deve a preocupações com a associação a conteúdos extremistas, o que contribuiu para uma queda significativa na confiança dos anunciantes na plataforma. Desde que Elon Musk adquiriu o X, as receitas publicitárias despencaram, com o último ano registrando uma queda de 52% nos EUA. Apenas 4% dos anunciantes consideram a plataforma “segura para a marca”, um contraste marcante com concorrentes como o Google. Para mais detalhes sobre os resultados da pesquisa, acesse a matéria completa no site do InfoMoney.
Marcas não querem anunciar no X, e confiança despencou na Era Musk, diz pesquisa
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Gestor de Tráfego I Marketing Digital I Google Ads I Especialista em Anúncios I Tráfego Pago I Meta Ads I Linkedin Ads I Paid Media I Tik Tok Ads I Media Buyer I Growth Hacker | Gestor de Performance
Antes o mundo da publicidade online era dominado por dois gigantes: Google e Meta (Facebook/Instagram). Parecia que apenas seguir as regras deles garantiria sucesso, enquanto qualquer outro caminho estava fadado ao fracasso. Contudo, o tempo passou e o cenário mudou drasticamente. Novas redes sociais, marketplaces e plataformas de streaming surgiram, criando um ecossistema diversificado de canais de publicidade. No entanto, muitas empresas continuam presas ao paradigma antigo, dependendo exclusivamente desses dois gigantes. O problema é que a competição se intensificou e a saturação nas plataformas tradicionais tornou-se uma barreira para o sucesso. As empresas que não se adaptaram estão perdendo oportunidades valiosas de alcançar seu público-alvo e ficando para trás no mercado. A resposta para esse dilema é clara: diversificação. É hora de explorar novos canais de acquisição e expandir os horizontes da publicidade online. Investir em uma variedade de plataformas e canais permite que as empresas alcancem seu público onde quer que ele esteja, aumentando a visibilidade, atraindo leads qualificados e impulsionando as vendas. Então, ao invés de ficar preso ao passado, abrace o presente e o futuro da publicidade digital. Na Brain Connection, ajudamos você a escrever o próximo capítulo da sua história de sucesso.
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Grandes marcas em alerta Uma pesquisa global da Kantar revelou que 26% dos profissionais de marketing planejam reduzir seus investimentos em anúncios no X (antigo Twitter) em 2025, quase o dobro em relação ao ano anterior. O afastamento das marcas se deve a preocupações com a associação a conteúdos extremistas, o que contribuiu para uma queda significativa na confiança dos anunciantes na plataforma. Desde que Elon Musk adquiriu o X, as receitas publicitárias despencaram, com o último ano registrando uma queda de 52% nos EUA. Apenas 4% dos anunciantes consideram a plataforma “segura para a marca”, um contraste marcante com concorrentes como o Google. Para mais detalhes sobre os resultados da pesquisa, acesse a matéria completa no site do InfoMoney.
Marcas não querem anunciar no X, e confiança despencou na Era Musk, diz pesquisa
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Especialista em Marketing de Luxo | Estrategista de Marketing Digital com 11 anos de Experiência em Mídia Paga | Customer Experience | Linkedin Creator
Você sabia que é fácil ver os anúncios que seus concorrentes estão promovendo no instagram sem pagar NADA por isso? O Meta compartilha informações sobre suas páginas com um único objetivo: aumentar a responsabilidade e a transparência dentro das transações que acontecem na plataforma. Quem ganha com isso? Todos nós meros "mortais" que podemos visualizar uma fatia das movimentações que as marcas fazem em sua publicidade, tanto no instagram e facebook de forma 100% gratuita. Na imagem, trago um exemplo prático de como funciona isso funciona, escolha a página, o país e tenha a visibilidade da maior parte dos anúncios que estão rodando (alguns do passado podem até serem vistos no histórico de veiculação). Analistas e gestores ganham valiosos insights observando esse comportamento na publicidade do concorrente, além de terem a oportunidade de "recalcular a rota" quando o assunto é alinhar a oferta de seus produtos ou serviços. Existem ferramentas mais poderosas (e pagas) que trazem detalhes de configurações, mas esse papo ficará para uma nova publicação. E você, já conhecia esse tipo de transparência no mercado de mídia paga? #MidiaPaga #MarketingdePerformance #Transparencia #Concorrencia #MetaADS #AnalisedeDados
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Nenhum canal vai receber tanto $ de publicidade quanto as redes sociais Em 2024, o investimento em ads nas redes sociais deve ultrapassar os US$ 247 bilhões globalmente, o que vai representar um crescimento de 14,3% na comparação ano a ano. A cifra é um reflexo direto da crescente no consumo em social media nos últimos 10 anos. Um ser humano médio passava 95 minutos nas redes em 2014. Hoje, esse número pulou para 152 minutos. Por sua vez, o número de usuários entre as inúmeras plataformas aumentou 169% durante o mesmo período. Em outras palavras, não só tem mais que o dobro de gente usando, como quem usa fica cada vez mais tempo rolando os feeds. A Meta, dona do Facebook e do Instagram, deve superar a — toda poderosa e tradicional — TV linear em termos de gastos globais com publicidade já em 2025. Só neste ano, a empresa projeta arrecadar mais de US$ 155 bilhões, o que seria equivalente a 63% do valor investido em social media no mundo. #leoda #leodamarketing #midia fonte: the news
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Recentemente, a Meta anunciou o serviço de assinatura paga para usuários que não quiserem ser alcançados pelos anúncios nas plataformas do Facebook e Instagram. Segundo o anúncio, a partir de novembro este serviço estaria disponível para os usuários dos países da União Europeia, do Espaço Econômico Europeu (Noruega, Islância e Liechtenstein) e Suíça. E se esse serviço chegar futuramente ao Brasil, sua marca sabe como criar conexão com o seu público além dos anúncios? Vamos apenas lembrar o básico, inicialmente as redes sociais eram apenas para a conexão social, não existiam funções empresariais/comerciais, eram apenas redes de relacionamento. Se o serviço de assinatura for disponibilizado aos brasileiros, o Facebook e o Instagram perderão força no que diz respeitos aos anúncios pagos. Então é preciso que a conexão seja feita de outra forma: humanização. Já faz um tempo que falamos sobre isso, as marcas precisam se humanizar. Pessoas gostam de se relacionar com empresas que geram identificação, humanização e proximidade. O engajamento acontece quando existe espontaneidade. Não fique preso apenas aos anúncios. Eles são extremamente importantes para alavancar as suas vendas, mas trabalhe as suas redes de forma relevante, consistente e próxima do seu público. Assim, se o serviço de assinatura atrapalhar as suas campanhas de anúncios, você já estará com um público altamente consolidado.
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Será que futuramente tão perto, vem aí um plano de assinatura, como o YouTube, para tirar os anúncios? Novo recurso lembra o comportamento do YouTube, que apresenta vídeos publicitários antes de exibir o conteúdo de interesse do usuário, para não assinantes da plataforma. Atualmente, a propaganda patrocinada aparece no feed do Instagram, conforme a pessoa passa pela tela. A partir desse lançamento, o anúncio obrigatório aparecerá como uma foto no feed, com um pequeno cronômetro que faz a contagem regressiva para destravar a navegação no aplicativo. Ainda não foi feito nenhum comunicado oficial a respeito das pausas de anúncios. Plataformas online, como o Instagram, costumam rodar diversos testes ao longo do ano, mas nem todos vão para frente. Resta saber qual seria a resposta dos mais de 2 bilhões de usuários do Insta caso o CEO Adam Mosseri confirme essa novidade. Se é novidade, você encontra aqui! 🌐 www.trilike.com.br #marketingdigital #marketingdigitalbrasil #marketingdeconteudo #marketingestrategico #geracaodeleads
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Marketing de Conteúdo | SEO | Consultoria de Marketing Digital | Auditoria de Sites | CEO da Agência Henshin | Professor da PUCRS | Palestrante
Desde sempre, o marketing de conteúdo esteve presente em nossas vidas, mesmo antes da internet dominar o cenário. Pensa comigo: lembra dos comerciais na TV, dos anúncios no rádio e das matérias nos jornais impressos? Eles eram o jeito que as marcas encontravam para conversar com a gente, conquistar nossa confiança e, claro, vender seus produtos. O que mudou? Bom, com a internet, o jogo ficou ainda mais interessante. Agora, a gente tem a liberdade de escolher o que quer consumir e as marcas precisam ser ainda mais criativas para chamar nossa atenção. Hoje, temos blogs, vídeos, posts nas redes sociais e uma infinidade de formatos para explorar. O mais legal é ver como o marketing de conteúdo evoluiu. Antes, éramos espectadores passivos, agora somos participantes ativos. E para quem trabalha nessa área, como eu, é massa criar conteúdos que realmente fazem a diferença na vida das pessoas. #marketingdeconteudo #agenciahenshin #seo
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