Publicação de Vilaplano Construções

Boas Notícias!!! O avanço deste projeto de construção, que acontece no Brasil, demonstra a capacidade de produção na área naval tantas vezes questionada. Estes meios operativos, importantíssimos na renovação necessária da esquadra brasileira. É a aplicação de recurso público gerando empregos para brasileiros, com absorção e inovação tecnologica, construindo meios operativos que irão cumprir suas missões de proteger as riquezas da Amazônia Azul e o povo brasileiro. #emfrente https://lnkd.in/d_G8Vmx7

O Programa NPO3S (3.ª série) é uma prioridade para o interesse nacional, no âmbito da Capacidade de Patrulha e Fiscalização da Marinha. O Projeto de Engenharia base, é propriedade do Estado português. Com este contrato, materializa-se a continuação da construção dos Navios da classe Viana do Castelo, tendo os anteriores 4 navios sido aumentados ao efetivo em 2011, 2013, e 2018 (2). Os NPO3S possuirão mais capacidades, poderão ser empregues num espetro mais alargado de missões e tarefas, e estarão mais preparados para os desafios futuros, com a adaptabilidade necessária para incorporar novas capacidades ao longo do respetivo ciclo de vida. Trata-se de um programa transformador e inovador da Marinha Portuguesa.

Na indústria naval é necessário a parceria a troca de conhecimento para aferi pessoas e equipamentos com essa combinação gera a especialização em campo real !!! Universidade de São Paulo no Tanque métrico -TPM , Cidade Transportes e Navegraos juntos para buscar conceitos operacionais na segurança da navegação nos rios da Amazônia Legal. Agradeço a todos pelo empenho no projeto e a Autoridade Marítima do Brasil as Capitanias de Santarém e a de Belém ambas do Estado do Para. #MaritimeIndustry #Shipping #MarineTechnology #MaritimeInnovation #OceanTransportation #PortsAndTerminals #MarineEngineering #MaritimeLogistics #MaritimeTrade #NavalArchitecture #Seafarers #MaritimeSafety #Oceanography #MaritimeLaw #MarineEnvironment #MaritimeEducation #MaritimeHistory #Shipbuilding #MaritimeEconomics #MaritimeSecurity #CruiseShipDepartures #ThrusterControl #MaritimeMastery #JourneyOfDiscovery #PassionForTheSea

https://lnkd.in/dDQGxtMy Os navios Vikings eram embarcações construídas e usadas pelos Vikings durante a Era Viking (de 800 a 1050). Os dois principais tipos de barcos eram o knarr de transporte comercial e o lanskip de guerra, havendo ainda a destacar dois outros tipos – o karve e a snacka. A par dos achados arqueológicos, existem imagens da época, assim como fontes escritas e reconstruções modernas, que nos dão uma ideia de como eram os navios da era dos vikings. Os navios eram abertos, com casco trincado, e movidos a remos e a vela quadrada. Tinham uma série de aberturas nos dois lados para os remos, e o leme era constituído por um remo, colocado lateralmente no bordo de sotavento.  Em termos gerais, eram embarcações com casco esguio para usar remos, largura suficiente para navegação estável e pouco peso para poderem ser transportados à mão pela tripulação. Foram encontrados vários navios vikings, em diferentes estados de conservação. Como complemento informativo, foram também feitos modelos e construídas réplicas modernas desses navios...ver mais

Marinha do Brasil anuncia lançamento da Fragata Tamandaré F200, previsto para junho de 2024, um avanço significativo na indústria naval nacional e fortalecendo sua posição como líder na América Latina A Marinha do Brasil está prestes a atingir um marco significativo com o lançamento da Fragata Tamandaré F200, previsto para 28 de junho de 2024. Este evento não é apenas um acréscimo à frota brasileira, mas uma prova do progresso da indústria naval do país. A construção do Tamandaré, iniciada em setembro de 2022 no Estaleiro Brasil Sul, em Itajaí, destaca-se pela eficiência , com previsão de entrada em operação da embarcação até 2026. Desenvolvido a partir do projeto da fragata leve alemã Meco A1 e ajustado às necessidades brasileiras, o Tamandaré F200 faz parte da classe de fragatas que inclui também as fragatas Jerônimo de Albuquerque F201, Cunha Moreira F202 e Mariz e Barros F203, com entregas previstas até 2029. A nova classe substituirá as antigas fragatas da classe Niterói, marcando uma evolução na capacidade defensiva brasileira. Matéria completa: https://lnkd.in/dmawxBbu Fonte: CPG Click Petróleo e Gás

Qualidade e excelência no acompanhamento de obras navais

Fotografia antiga da zona ribeirinha de Setúbal anorâmica (vista do rio) da frente ribeirinha desde a rampa do estaleiro até à atual do Clube Naval Setubalense. "Revalorizar e requalificar a frente ribeirinha, potenciação espaços públicos e de contacto com o rio através de um conjunto de intervenções associadas às actividades de turismo, recreio náutico e lazer, coordenadas com as diversas entidades envolvidas; [...](...)" (In “ Porto de Setúbal - Um actor de desenvolvimento, História de um passado com futuro”, 2003, Pág. 130, Maria da Conceição Quintas)

https://lnkd.in/d6ymKEAy Os navios Vikings eram embarcações construídas e usadas pelos Vikings durante a Era Viking (de 800 a 1050). Os dois principais tipos de barcos eram o knarr de transporte comercial e o lanskip de guerra, havendo ainda a destacar dois outros tipos – o karve e a snacka. A par dos achados arqueológicos, existem imagens da época, assim como fontes escritas e reconstruções modernas, que nos dão uma ideia de como eram os navios da era dos vikings. Os navios eram abertos, com casco trincado, e movidos a remos e a vela quadrada. Tinham uma série de aberturas nos dois lados para os remos, e o leme era constituído por um remo, colocado lateralmente no bordo de sotavento.  Em termos gerais, eram embarcações com casco esguio para usar remos, largura suficiente para navegação estável e pouco peso para poderem ser transportados à mão pela tripulação. Foram encontrados vários navios vikings, em diferentes estados de conservação. Como complemento informativo, foram também feitos modelos e construídas réplicas modernas desses navios...ver mais

FAZ HOJE 536 ANOS QUE BARTOLOMEU DIAS DOBROU O CABO DAS TORMENTAS No dia 3 de fevereiro de 1488, Bartolomeu Dias tornou-se o primeiro europeu a dobrar o Cabo das Tormentas. Na esperança de abrir novos caminhos às descobertas portuguesas o cabo foi rebatizado como sendo o Cabo da Boa Esperança. No final do século XV, a marinha portuguesa já tinha explorado a maior parte da costa africana virada ao Atlântico. Para prosseguir para oriente era fundamental perceber onde terminava essa linha de costa e se era ou não possível ligar-se ao Índico por mar. A confirmação desta possibilidade poderia abrir as portas para uma nova rota comercial entre a Europa e a Ásia. Bartolomeu Dias, supostamente enviado ao encontro do Prestes João, conseguiu realizar essa missão, dobrando o Cabo das Tormentas, mais tarde batizado Cabo da Boa Esperança em 1488. É a partir desta missão de Bartolomeu Dias que se pode preparar a viagem de descoberta do caminho marítimo para a Índia e para outros lugares do oriente. (Forum Oceano)

As Ilhas Faroe, um território isolado no Norte do Atlântico, inauguram uma rotatória subaquática, parte de um complexo de túneis submarinos, demonstrando avanços notáveis em engenharia e planejamento