A pista

A pista

Em meio à “ampla liberdade de expressão” de dirigentes de instituições como as FIFAs, que continuam dando o “exemplo de administração” que deram na “Copa do Mundo” e nas “Olimpíadas” onde bateram um bolão com o time de “dirigentes das ligas”, a pergunta seria: Onde estaria a “Justiça” em toda essa atividade “desportiva”? Nesse jogo em que não aparecia e agora aparece com uma dessas jogadas agressivas contra alguma atleta que insiste em se expressar na quadra na qual está “proibida”, por nessa estar sendo jogado o jogo da burocracia, que segue uma hierarquia na qual uma atleta não passa de uma formiguinha, que carrega várias vezes o seu peso de ser novinha e pequenininha nessa grande e antiga dinastia, de gigantescos gafanhotos que só levantam uma folha se for pra encher suas barrigas, pouco importando a história de vida da árvore genealógica que respira por suas próprias folhas bonitas, que frutificam entre seus frutos que tem raiz na Terra onde lida com todo tipo de parasita, que só aparecem para parasitar as plantinhas responsáveis pela fotossíntese que as faz serem frutíferas, nos quadrados das quadras que ficam pequenininhas em relação à esfera da vida, dos que não se calam por não terem a inércia como a característica, encontrada nos que mofam as instituições públicas e nelas se multiplicam como se fossem autossustentáveis num meio ambiente onde ninguém fiscaliza essa praga que silencia, as expressões da vida que surge em meio as queimadas das matas desmatadas pela “burrocracia” de quem chama tudo isso de justiça ou de atividade desportiva.

Mas, nessa manhã, a polícia tá batendo um bolão com a bola chutada lá de Araçatuba para uma dessas capitais capitalizadas por milícias, que se não forem vencidas podem fazer os atletas, não só paulistas, sucumbirem à pandemia nacional dos parasitas, causadores da grande depressão prevista para a Economia, cujo peso de sua burocracia não se sustenta nas pernas curtas da mentira, enfraquecidas a medida que vai se revelando essa verdade psíquica na “inconsciência coletiva”, arrebatada por alguma “ideologia individualista” e projetista de um grande poder de compra de todo tipo de quinquilharia, que vai se acumulando em volta do próprio umbigo, em torno da grande barriga, ou nos microvasos cerebrais feitos sob medida, muito pequenos e de caminhos muito estreitos para suportar esse “volume de conquistas”, dos que, após adquiri-las, começam a fazer uma segunda correria em busca da pílula ou vacina, oferecida pelo mesmo fornecedor dos discursos recheados da hipocrisia que anestesia, a pele pela hanseníase para não doer nada nos que se silenciam nesse projeto de vida, de quem parece bem quando o anuncia aos necessitados de um alívio da lida, entendida como a doença que vem sendo combatida por economistas continuistas da “PEC dos gastos e da Reforma trabalhista”, que nem precisaram esperar a pandemia pra quebrar os ovos e mata a galinha valorizada por suas vísceras, viciadas nos respiradores superfaturados bem em baixo das narinas, da polícia distraída com usuários de outras drogas ilícitas, dos que não são burocratas nem viciados nas overdoses da burocracia que busca silenciar atletas que respiram adrenalina, na luta contra o vírus que respira pelos respiradores evoluídos das máquinas de hemodiálises só filtravam alguns rins da grande fila, de volta para o futuro da saúde que agoniza entre as coronárias obstruídas, sobrando só umas “brechinhas lelislativas” por onde passa o corona e seus aliados de drible na medicina, que se fosse preventiva como a “desportiva”, faria a “justiça” esperada pela torcida que grita, o trânsito dos atletas nas veias obstruídas pelas reformas que foram constituídas ao modo da atual “reforma administrativa”, que tumultua a pauta por onde passaria uma Reforma Tributária com uma CPMF e um Imposto sobre as Grandes Fortunas” dos únicos que transitam pelas brechas das veias entupidas, pra matar de raiva ou por asfixia, no campo, nas quadras, nas piscinas e nas pistas que deveriam estarem cheias de pessoas saudáveis e bonitas.

Miguel Flávio Medeiros do Carmo

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