Rede Empresarial de Inclusão Social

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Civic and Social Organizations

Pela empregabilidade da pessoa com deficiência

About us

Nosso propósito é criar um ambiente de negócios mais inclusivo para transformar positivamente a vida das pessoas com deficiência.

Industry
Civic and Social Organizations
Company size
11-50 employees
Founded
2012

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Updates

  • Estamos diante de mais um Setembro Azul, mês dedicado à inclusão da comunidade surda em diversos setores da sociedade. A escolha desse mês não é por acaso. É justamente em setembro que são celebradas datas importantes para a comunidade surda, como o Dia Internacional das Línguas de Sinais (23/09), o Dia Nacional do Surdo (26/09) e o Dia do Tradutor (30/09). Já o azul representa a luta das comunidades surdas, ressignificando o uso de faixas azuis fixadas no braço para identificar pessoas com deficiência nos campos de concentração, durante o período nazista. Desde esse período marcado pela dor até os dias atuais, as pessoas surdas continuam enfrentando inúmeros desafios diariamente. Em 2019, um estudo do Instituto Locomotiva revelou que apenas 37% dos brasileiros surdos com mais de 18 anos estavam ocupados. Em outra medida, entre a população sem deficiência auditiva acima dos 18 anos, a taxa de ocupação chegava a 58%. Entre as principais barreiras relatadas por esses profissionais estão o bullying, a falta de diálogo e a solidão. Cabe às empresas assumir o compromisso para garantir a inclusão plena desses talentos no ambiente de trabalho a partir de iniciativas que promovam o diálogo entre os colaboradores surdos e ouvintes por meio de capacitação em Língua Brasileira de Sinais e o uso de tecnologias assistivas. Também é preciso conscientizar líderes e gestores de que a pessoa surda é capaz de assumir responsabilidades. Outro ponto importante é promover programas de desenvolvimento profissional para que os  talentos com surdez tenham oportunidades de ascender profissionalmente. Nós, da REIS, apoiamos o setembro azul e outras iniciativas que buscam garantir qualidade de vida para as pessoas surdas por meio da geração do trabalho, emprego e renda. #SetembroAzul #ComunidadeSurda #Libras #Reis #PessoasComDeficiência #PCD

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  • A delegação brasileira com os seus 280 atletas está brilhando nos Jogos Paralímpicos Paris 2024! Devido a grandiosidade do evento, vemos que muitas pautas da causa PCD começam a ficar em alta na mídia. Mas, e depois que as competições acabam? Para onde vão esses atletas durante os próximos quatro anos? Alguns deles se dedicam integralmente aos treinos. Contudo, existe uma parcela que também busca o sucesso profissional e o lugar mais alto do pódio em outras áreas de atuação no mercado. Sabemos que pessoas com deficiência enfrentam uma série de barreiras que precisam ser superadas principalmente quando falamos de altos cargos. De acordo com a pesquisa da Funpresp, 0,04% de pessoas com deficiência alcançam posições em diretorias. Esse número cai pela metade quando se fala de presidência e vice-presidência. É um fato que tanto para o esporte, quanto para qualquer outra atividade profissional é preciso haver políticas de incentivo, desenvolvimento, acessibilidade e inclusão para que todas essas pessoas tenham oportunidades iguais de alcançar os seus objetivos. A REIS celebra os nossos atletas paralímpicos e convida a todos para torcer pela delegação brasileira em Paris. Também deixamos aqui um apelo para que essa torcida não se limite apenas às Paralimpíadas, ao esporte e às medalhas. Que ela seja um apoio diário para impulsionar todas as pessoas com deficiência a conquistar os seus lugares. #paris2024 #pcds #paralimpiadas #REIS

  • Vamos falar sobre as barreiras para a inclusão no mercado de trabalho? Se para muitas pessoas sem deficiência encontrar oportunidades de emprego requer esforço e luta diária, para algumas pessoas com deficiência, as barreiras são ainda mais altas. As estatísticas não mentem: as taxas de desemprego para pessoas com deficiência continuam sendo significativamente mais altas do que para a população em geral. Mesmo com ensino superior, apenas 51,2% das pessoas com deficiência estão ocupadas. Entre as pessoas sem deficiência, a proporção é bem maior, 80,8% (Fonte: PNAD/IBGE 2022). É hora de enfrentar a realidade: as barreiras para a inclusão são numerosas e persistentes e elas vão muito além da contratação. Também se relacionam com a retenção e ascensão desses talentos! Quando falamos em inclusão no mercado de trabalho é preciso pensar em acessibilidades em todas as suas esferas - tanto física, quanto comportamental - olhando, desde o início, a integração desses candidatos ao time de talentos da organização. É importante implementar projetos para remover barreiras e garantir igualdade de oportunidades no local de trabalho. A inclusão não é apenas sobre cumprir cotas ou seguir regulamentações. É sobre reconhecer o valor único que cada indivíduo traz para o trabalho. Quando abraçamos a diversidade, todos prosperamos. Conhece outras barreiras para a inclusão no mercado de trabalho? Conta pra gente nos comentários :) #REIS #InclusãoEmpresarial #PessoasComDeficiência #Diversidade 

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  • Quantas pessoas com deficiência intelectual há na sua empresa? De acordo com o IBGE, 17,3 milhões de pessoas possuem alguma deficiência, e deste número, 2,5 milhões de brasileiros têm deficiência intelectual e que ao longo de suas vidas precisam enfrentar diariamente a dura realidade da exclusão por grande parte da população. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego, indicam que as pessoas com deficiência intelectual ocupam o último lugar entre o público com deficiência contratado (9,23%), antecedidos por talentos com deficiência visual (16,68%), auditivos (17,89%) e física (44,46%). Pensada para desconstruir preconceitos, a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla faz parte do calendário brasileiro desde 2017. Todos os anos, de 21 a 28 de agosto, diversas ações são realizadas no país para sensibilizar governos, comunidades e empresas em relação às potencialidades das pessoas com deficiência e chamar atenção para suas necessidades, sobretudo para reforçar a importância de políticas públicas e o combate a discriminação. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a deficiência intelectual não tem nenhuma relação com as doenças mentais. Em pleno século XXI, não há mais nada que justifique a manutenção desses rótulos sociais que afastam as pessoas com deficiência intelectual ainda mais do convívio pleno em coletividade. As pessoas com deficiência intelectual possuem os mesmos direitos que os demais cidadãos. Elas têm o direito de frequentar a escola e devem receber o suporte necessário da comunidade escolar para superar suas dificuldades. Além disso, têm o direito de acessar os serviços de saúde e de terem oportunidades de trabalho, como assegura a Lei de Cotas. Nós, da REIS, reforçamos o nosso compromisso contra o fim de estereótipos em torno de todas as deficiências, mas essa responsabilidade precisa ser de toda a sociedade. #DeficienciaIntelectual #Inclusaosocial #PessoasComDeficiência #REIS

  • O debate sobre a Lei de Cotas não pode ser realizado de forma isolada das demais políticas públicas. Debater a Lei de Cotas significa discutir Educação Inclusiva, Acessibilidade e Flexibilidade no ambiente de trabalho. Foi a partir desses pontos que a Rede Empresarial de Inclusão Social (REIS) realizou, no último  mês de julho, o 53º Encontro Temático “Transformações e Desafios: 33 Anos da Lei de Cotas”, sediado na Siemens Healthineers, em São Paulo. A roda de conversa contou com a participação de importantes personalidades para a inclusão social da Pessoa com Deficiência.  Além do CEO da REIS, Djalma Scartezini, estiveram presentes o CEO do ICOM - Plataforma de Atendimento em Língua de Sinais, Cid Torquato; o coordenador do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência do MTE-SP,  o médico José Carlos Carmo (Dr. Kal); e a especialista em direitos trabalhistas do escritório TozziniFreire, Gabriela Lima. O bate papo foi mediado por Maria Eduarda Schiavo, analista de marketing da Natura. Durante o encontro, Cid Torquato enfatizou que a Lei de Cotas e a Educação Inclusiva são duas políticas fundamentais para a inclusão da Pessoa com Deficiência. Gabriela Lima reforçou que as Pessoas com Deficiência precisam de Educação de qualidade e ainda pontuou que precisamos pensar em acessibilidade para além do espaço físico de trabalho. É necessário trajetos acessíveis para que as Pessoas com Deficiência cheguem em segurança nas empresas. Já Djalma Scartezini lembrou que devemos, sim, celebrar a existência da Lei de Cotas, mas jamais esquecer que é uma luta diária. A sociedade precisa estar atenta para as tentativas de enfraquecimento desta importante legislação.  Por fim, Dr. Kal pontuou que é necessário trabalhar em uma perspectiva para que a Lei de Cotas deixe de ser necessária. Mas esse dia só chegará quando as Pessoas com Deficiência não forem mais vítimas do preconceito histórico e social. Viva a Lei de Cotas! Viva a inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho! #LeideCotasparaPCDS #Inclusaosocial #PessoasComDeficiência #REIS

  • Como as marcas podem se conectar com a agenda climática global? A Ecomunica, uma das 50 maiores agências de comunicação do Brasil, parceira da REIS e responsável por toda nossa estratégia de comunicação, realiza nesta quarta-feira, dia 14, este importante evento com inscrições abertas ao público. Estamos muito honrados de caminhar ao lado de empresas que apresentam um olhar inovador e transversal às estratégias de comunicação, além de focar verdadeiramente em valores como ESG e práticas sustentáveis. Realize a sua inscrição no link: https://lnkd.in/dR4VJFgc

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    A sua marca quer fazer parte da agenda climática global, mas não sabe como integrar esses eventos? Então participe do bate-papo entre World Climate Foundation Brasil, Sistema B e Ecomunica na próxima quarta-feira, dia 14, às 10h. Este será o momento ideal para conhecer as oportunidades de engajamento das empresas brasileiras nos grandes fóruns internacionais, incluindo a COP30. A conversa será mediada pela jornalista Angela Klinke, com a participação de Flora Bitancourt, líder da WCF no país, Ellen Bileski, CEO da Ecomunica, e Juan Domingues, líder de Relacionamento e Causas Coletivas no Sistema B Brasil. Para participar, basta se inscrever no link do comentário e responder o formulário de confirmação. Te esperamos lá!

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  • Trabalhamos bastante para a empregabilidade de pessoas com deficiência. E sabe o que queremos alcançar até 2030? Meio milhão desses talentos formalmente contratados. Hoje, nem 30% estão ocupados, segundo IBGE, levando ao não cumprimento da Lei de Cotas para pessoas com deficiência que completou, em 22 de julho, 33 anos de existência. Muitas organizações esbarram em inúmeros gargalos e possuem dificuldades em identificar em quais pontos precisam investir tempo, recursos e pessoas para ampliar a contratação e retenção desses talentos. A fiscalização conduzida pelo Ministério do Trabalho acontece de forma sistemática e muitos acordos são celebrados para ajuste de condutas, mas o fato é que precisamos resolver algumas questões estruturais para garantir menos multas e dificuldades trabalhistas. É necessário trabalhar mais por educação mais inclusiva, tanto no ensino formal quanto nas próprias capacitações dentro das empresas, investir nos diversos tipos de acessibilidade e, fundamentalmente, promover programas de letramento e inclusão desses talentos nas organizações. É possível e urgente mudarmos esse cenário, com a promoção de uma cultura de inclusão e respeito. Isso é indispensável para superar estigmas e preconceitos ainda presentes nas organizações e na sociedade como um todo. Campanhas educativas e iniciativas de sensibilização, processos de contratação inclusivos e adequações no ambiente de trabalho, desempenham um papel fundamental na mudança de mentalidades e na criação de ambientes mais acolhedores e igualitários para todos. A Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência é só a estrada que percorremos em direção a um futuro mais inclusivo e democrático. A jornada, na verdade, é constante e no dia a dia. Por isso, participe dessas discussões no seu trabalho e amplie o tema para alcançar mais pessoas da sua rede. Essa é uma pauta de todo mundo! #pcd #acessibilidade #inclusao #pessoacomdeficiencia #leidecotas #REIS

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    A última semana foi para a REIS especialmente marcante. Encerramos o mês celebrando a lei federal brasileira 8.213/91 (Lei de Cotas), um dos mais importantes marcos para a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho e uma das mais reconhecidas normas no mundo. No 53º Encontro Temático “Transformações e Desafios: 33 Anos da Lei de Cotas”, sediado pela Siemens Healthineers na última sexta (26/07), a REIS reuniu importantes nomes em um painel sobre os desafios que precisam ser melhor endereçados atualmente. O CEO da REIS, Djalma Scartezini, reforçou o compromisso da organização em dobrar a meta de contratações formais nos próximos cinco anos, com o emprego de meio milhão de talentos. Mas o evento foi realmente marcado por grandes contribuições sobre trajetórias e obstáculos invisibilizados nessa causa, por parte do CEO do ICOM Libras, Cid Torquato, do médico e auditor José Carlos Carmo (Dr Kal), coordenador do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência do MTE-SP, e da especialista em direitos trabalhistas de TozziniFreire Advogados , Gabriela Lima. A roda de conversa foi mediada por Maria Eduarda Schiavo, analista de marketing da Natura. As celebrações da semana também contaram com uma homenagem  à REIS, promovida pela Câmara Paulista de Inclusão para a Pessoa com Deficiência, pelo trabalho ativo com empresas para  criar oportunidades e crescimento profissional para esses talentos.  Deixamos aqui o nosso agradecimento a todos que participaram e também para Adriana Costa, Presidente da Siemens Healthineers, Rafaela A., Líder na Área de Diversidade da organização e a todos que se juntam a nós nessa causa. O encerramento dessas comemorações não é um fim, mas um ponto de partida para novos desafios e oportunidades. Celebramos os avanços e o compromisso contínuo com a inclusão. Que esses 33 anos de Lei de Cotas inspirem ainda mais ações e iniciativas que promovam uma sociedade mais justa e igualitária para todos. #LeideCotasparaPCDS #Inclusaosocial #REIS Descrição da imagem: Carrossel com duas telas apresenta duas fotografias na horizontal. A primeira imagem é uma foto com participantes do 53° Encontro Temático da REIS. A frente de um painel, em mosaico, nas cores amarelo, verde e azul, dezoito pessoas sorriem. Djalma Scartezini e Cid Torquato estão sentados a frente do grupo. A segunda imagem é uma foto com homenageados da Câmara Paulista de Inclusão para a Pessoa com Deficiência. Quinze pessoas estão lado a lado a frente de um painel com logomarcas. Os homenageados seguram o certificado de homenagem e sorriem para a foto.

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  • Ao longo dos últimos 33 anos, contamos muitas conquistas importantes a partir da Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência. O número de profissionais ocupados mais que dobrou em cinco anos, correspondendo a 54% das vagas preenchidas no país em 2023, com um total de mais de 441 mil pessoas formalmente empregadas. No entanto, apenas um terço das grandes empresas (com mais de mil colaboradores) conseguem cumprir a lei. Cerca de 18 milhões de pessoas com deficiência ainda estão fora do mercado de trabalho (IBGE). Superar esses desafios requer um esforço coordenado entre governo, empresas, instituições educacionais e sociedade civil. É essencial implementar políticas públicas mais eficazes, aumentar a conscientização sobre a importância da inclusão, fortalecer os mecanismos de fiscalização e promover uma cultura organizacional que valorize a diversidade e a igualdade de oportunidades para todos, independentemente de suas capacidades. Todo mundo pode contribuir para essa causa! Converse, leia e participe das iniciativas de inclusão na sua empresa. Essa é uma agenda de todos nós.   #pcd #acessibilidade #inclusao #pessoacomdeficiencia #leidecotas #REIS

  • Você já ouviu sobre a Lei de Cotas para Pessoas com Deficiência, mas você sabe o que ela determina? Criada em 24 de julho de 91, a Lei nº 8.213 estabelece a obrigatoriedade às empresas de reservarem uma parcela de seus cargos para PCDs, reconhecendo o direito fundamental ao trabalho digno e igualitário. Na prática, as empresas precisam reservar um percentual de vagas para pessoas com deficiência: De 100 a 200 colaboradores: 2% das vagas reservadas (PcD) De 201 a 500 colaboradores: 3% das vagas reservadas (PcD) De 501 a 1.000 colaboradores: 4% das vagas reservadas (PcD) Acima de 1.001 colaboradores: 5% das vagas reservadas (PcD) A fiscalização ocorre com recorrência e as multas pelo descumprimento chegam a R$ 321.505,87 mil.   As cotas contribuem para a quebra de estigmas e preconceitos, permitindo que pessoas com deficiência tenham acesso a oportunidades profissionais que antes lhes eram negadas. Mais do que cumprir uma exigência legal, a implementação efetiva traz benefícios tangíveis para as empresas, como maior criatividade, inovação e representatividade em suas equipes. Durante o mês que celebramos os 33 anos da Lei de Cotas para PCD’s, apresentaremos conteúdos informativos relembrando o desenvolvimento das legislações a favor de pessoas com deficiência até os dias de hoje e também destacando os desafios que ainda devem ser enfrentados em busca de um futuro mais inclusivo.   #pcd #acessibilidade #inclusao #pessoacomdeficiencia #leidecotas #REIS

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