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Quando ingressou no mercado de trabalho, em 1976, Susan Segal era uma das poucas mulheres em um cargo de liderança no mercado financeiro. Mas só 20 anos depois ela se deu conta de que ganhava muito menos do que seus colegas homens. “Quando eu era uma jovem bancária, eu tive uma oportunidade – dada por homens –, porque eu sabia as respostas e estava fazendo um bom trabalho. Mas o meu salário não chegava nem perto do deles”, lembra. Desde 2003 como presidente e CEO do Americas Society/Council of the Americas (AS/COA), entidade sediada em Nova York e que tem como missão promover fóruns para debater oportunidades nas Américas, Susan se dedica com afinco à defesa da igualdade de gênero e o empoderamento feminino. No mês passado, a AS/COA promoveu, em São Paulo, o Women’s Hemispheric Network, uma conferência sobre o protagonismo do Brasil no G20 – e o impacto da agenda global na vida e na carreira das mulheres. De seu escritório em Nova York, Susan falou com exclusividade à EXAME ao lado de Ragnhild Melzi, vice-presidente de programas de Políticas Públicas e Relações Corporativas da AS/COA. Confira a matéria completa: https://bit.ly/3zswAFa

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Sandra Santos

Project & Event Management / Corporate Communications / DEI advocate / HRBP, HR & Career Consultant / Mentor / Author

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Como ela comenta, sou a favor de cotas de forma transitória. Eu era pessoalmente totalmente contra no passado, até que fui convencida por um homem de que nada mudará substancialmente na sociedade se não houver um sistema que realmente promova e apoie mulheres rumo ao topo e a aumentar o seu poder, assim como sua influência dentro de sua área de atuação. Enquanto dependermos de guias que suportem a busca por uma pessoa qualificada sem levar em consideração a expectativa da empresa a ser alcançada, estaremos tendendo a contratar cópias ou quase o semelhante do entrevistador, em geral um homem, branco, com experiência x, potencial y. Nada de diversidade! Temas importantíssimos para todos: 1) procurar identificar e entender os preconceitos que são repetidos ao longo da jornada (p.ex. recrutamento e seleção), apesar de muitas vezes de forma completamente inconsciente. 2) realmente dar espaço e incluir as pessoas dos nossos times. Se alguém não participa, pedir que exerça seu direito e poder de fala. Ter certeza de que uma opinião é formada considerando todos os integrantes de um setor. Agir inclusivamente e ser exemplo, para que outros sigam o mesmo caminho.

Excelente matéria, e posso complementar que dentre os critérios de avaliação, as empresas devem se restringir em avaliar o perfil profissional e ponto. É óbvio, mas preciso dizer: não pergunte se uma mulher pretende ter filhos, não pergunte se ela precisará se ausentar devido suas responsabilidades como mãe, afinal essas perguntas nunca são feitas para homens.

Mariana Lombardo

Research | Management | Innovation | Insights | Creative Strategy | Trends | Branding | Sustainability | Marketing

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Não li a matéria, mas quando vi essa pergunta, em um milésimo de segundo veio em minha mente a seguinte resposta: "Porque ela deve ter lido o trabalho brilhante do Thomas Sowell." Maybe?

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