Startups

🚨Alerta de Pitch Reverso!🚨 Já temos agendada a próxima edição do Pitch Reverso. Será dia 06/11, a partir das 17h30, no *WeWork Garage by Raketo. Será a última edição do ano e, talvez a última grande oportunidade para fundadores ficarem frente a frente com os principais nomes do VC. Já temos confirmadas as participações da Astella e da VOX Capital. Nos próximos dias a lista ganhará novos nomes. NVIDIA, Review ALL e RAKETO são os apoiadores dessa edição. No Pitch Reverso, cada fundo tem 6 minutos para apresentar sua tese e mostrar porque é uma boa opção de parceiro. Depois das apresentações, teremos um HH para networking. 🚨 As vagas são limitadas. Garanta a sua presença agora mesmo e tenha a oportunidade de ver alguns dos principais gestores do venture capital nacional detalhando como investem. 🚨 https://lnkd.in/dEfZYPyW #startups #venturecapital #fundraising #networking

O ano de 2024 não foi fácil para as startups, mas muitas conseguiram não apenas sobreviver, como até mesmo captar investimentos para seus negócios. Para quem planeja levantar rodadas no ano que vem, o conselho desses fundadores é apostar em sustentabilidade financeira e tração. O Startups reuniu dicas de sete empreendedores que realizaram rodadas neste ano e contam o que fez a diferença para que suas empresas atraíssem investidores. Luiz Ramalho Leandro Noel Alexander Tabor Martín Lemos Igor Bonatto Chris Cornehl Nicholas Love Leia mais na reportagem de Stephanie Tondo para o Startups: https://lnkd.in/djQatbsk

Atualmente, muitos consideram que o caminho mais comum para empreender seria criando uma startup. No entanto, começar uma empresa “do zero” envolve uma série de riscos e desafios. Para aqueles que não estão dispostos a seguir esse caminho, existe uma alternativa menos ortodoxa que tem conquistado cada vez mais espaço no Brasil: os chamados search funds. Desenvolvido nos Estados Unidos, o search fund é um modelo de investimentos que permite ao empreendedor, com o apoio de investidores, adquirir e gerenciar uma empresa já existente e consolidada em seu mercado de atuação. Saiba mais no artigo de Paula Alves de Mello, Pedro Vidigal S. Galvão e João Cesconi, na coluna do Freitas Ferraz Advogados. https://lnkd.in/d4sAXvjw #startups #searchfunds #investimento #empreendedorismo

Qual é o futuro da aplicação de SaaS nos negócios? Segundo João Gabriel Chebante, CEO da Sinergis, diversas tendências atuais vão interferir na forma em que o SaaS será consumido pelas grandes companhias daqui para a frente. A inteligência artificial, assim como as plataformas low e no-code, vão transformar a forma como as empresas consomem, aplicam e oferecem soluções SaaS. Apesar do cenário bastante competitivo entre players nacionais e estrangeiros, o mercado de SaaS no Brasil ainda tem um grande potencial. “O grau de digitalização das operações no Brasil ainda dá margem para entrada de soluções da PME às grandes corporações. E a IA pode mexer o tabuleiro no stack das soluções adotadas” afirma. Para identificar as principais dores das empresas e quais tecnologias vão atender às suas (futuras) demandas, a Sinergis lançou a pesquisa SaaS Stack BR. O objetivo é alavancar as soluções que o mercado busca e apoiar startups a vender de forma mais assertiva. Quer saber mais sobre a Sinergis e ajudar a desenhar um panorama dos desafios tecnológicos atuais? Clique no link e participe da pesquisa! 👉 https://lnkd.in/druMa4XV #startups #saas #software #publi

A startup Revi, lançada em julho de 2023, levantou uma rodada pré-Seed no valor de R$ 2,5 milhões para desenvolver um modelo avançado de inteligência artificial que funcione como um copiloto de marketing para as empresas. O aporte foi liderado pela norte-americana Veredas Partners, com participação de Crivo Ventures, Stamina VC e Verve Capital. Fundada por Nicholas Love (CEO), Juliana Haddad (COO) e Marcelo Miyachi (CTO), a Revi tem o WhatsApp como seu principal canal de atuação, e desenvolveu uma IA específica para explorar esse ambiente. A ferramenta é voltada para lojas online e integrada às suas plataformas de e-commerce. Leia mais na reportagem de Stephanie Tondo para o Startups: https://lnkd.in/e_3BMy-v

A iRobot, fabricante do robô aspirador Roomba, demitiu 105 funcionários como parte de um “plano de reestruturação operacional” da empresa. Segundo o TechCrunch, o número corresponde a cerca de 16% do quadro da companhia, que no início do ano já havia demitido cerca de 350 empregados – 31% da sua força de trabalho. Com isso, a companhia já dispensou cerca de metade dos seus colaboradores este ano. O layoff foi anunciado pelo CEO da iRobot, Gary Cohen, durante a teleconferência de resultados do terceiro trimestre de 2024 da empresa, na última quarta-feira (06). A companhia tem ações listadas em Nasdaq e acumula uma queda de mais de 80% nos últimos 12 meses. Atualmente, os papéis são negociados a menos de US$ 7. Com sede em Bedford, Massachusetts, a empresa estava negociando sua venda para a Amazon, mas os planos não deram certo. Leia mais na reportagem de Stephanie Tondo para o Startups: https://lnkd.in/eEQ4Uq2K

Quer saber como sua startup pode crescer? João Gonçalves, especialista em growth e CEO da JoGo growth experts, respondeu às principais dúvidas sobre como impulsionar o crescimento da sua startup. Tem alguma pergunta? Envie sua dúvida no story do nosso Instagram e fique de olho nas respostas que podem transformar o rumo do seu negócio. #startups #growth #tecnologia #negócios

Criado em 2021 como uma forma de solucionar desafios internos da Libbs Farmacêutica, farmacêutica brasileira com mais 65 anos de mercado, através da colaboração com startups, hoje o Linna é um exemplo de inovação aberta no setor de saúde. Com mais de 587 startups mapeadas e inscritas, que resultaram em 13 projetos piloto dentro da Libbs, o Linna foi reconhecido ano após ano no ranking da 100 Open Startups, quando o assunto é inovação em saúde. Em 2024, o Linna foi o 5º colocado na categoria. O Linna está com inscrições abertas para seu novo ciclo, e a iniciativa vem renovada. Os cinco desafios do programa este ano estão voltados para o setor de saúde como um todo, propondo soluções que beneficiem pacientes e outros atores do ecossistema. O foco da edição 2024 do Linna é o de gerar valor em diversas etapas da jornada na saúde. As inscrições para o novo ciclo do Linna vão até o dia 15 de novembro. Quer saber mais sobre o programa, o desafios deste ano e inscrever a sua startup? Então acesse: https://lnkd.in/eQB-N-eF #libbs #linna #inovacaoaberta #healthtechs #saude

Prenúncio de uma possível compra da Linx ou não? A TOTVS anunciou a sua mais nova aquisição - a VarejOnline - Sistema de Gestão Empresarial, empresa de Joinville com foco em sistemas para gestão de pontos de venda (PDVs). Segundo divulgou a empresa em nota ao mercado, a compra envolve 100% da companhia catarinense, em uma transação avaliada em R$ 49 milhões. Segundo destacou a Totvs em nota, a compra da VarejOnline é um novo passo na construção de uma "Suíte Varejo" completa - e por falar em suíte varejo, vale lembrar que na semana passada a Totvs chamou o Itaú para avaliar uma possível oferta pela Linx. Significa? Confira mais na matéria do repórter e editor da newsletter do Startups, Leandro Miguel Souza. https://lnkd.in/ds9jbqQD #Totvs #varejoonline #PDVs #varejo #Linx #Stone

Captação tem sido um desafio para os fundos de venture capital este ano, uma consequência das taxas de juros ainda altas no Brasil e nos Estados Unidos. Para driblar a crise, a Futurum Capital decidiu apostar em um tipo diferente de bolso: os investidores qualificados. Tradicionalmente, o capital de risco capta seus recursos com investidores profissionais, isto é, fundos de pensão, family offices, fundos de investimento, entre outros. Prestes a lançar seu segundo fundo de early-stage – um “feeder” do Fundo 1 –, a Futurum abriu captação para investidores qualificados, com aportes iniciais a partir de R$ 25 mil. Com isso, qualquer pessoa que tenha a partir de R$ 1 milhão investido poderá se tornar um cotista do fundo. Os investimentos poderão ser feitos na plataforma do BTG ou por meio dos agentes autônomos ligados à instituição. “Queremos dar espaço para pessoas que não são investidores profissionais possam investir em venture capital. Entendemos que existe hoje uma classe média alta que não tem acesso a fundos de VC puros, só em fundos multimercado, por exemplo. E sentimos que existe uma demanda por esses produtos”, afirma Eduardo Capobianco May Zaidan, fundador e co-CEO da Futurum Capital. Leia mais na reportagem de Stephanie Tondo para o Startups: https://lnkd.in/dugFDMvp