"Mulheres no terceiro setor são verdadeiras agentes de transformação, dedicadas a causas sociais que impactam positivamente comunidades inteiras. Com sua resiliência, empatia e liderança, elas não apenas inspiram, mas também impulsionam mudanças significativas. Que possamos reconhecer e celebrar o papel fundamental dessas mulheres na construção de um mundo mais justo e igualitário. 💪🌟 #MulheresNoTerceiroSetor #ImpactoSocial #EmpoderamentoFeminino"
Publicação de Editora Leader
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O terceiro setor é feminino. E disso não tenho a menor dúvida. De uns tempos pra cá, venho conversando com bastante gente do terceiro setor. E com raras exceções, a maioria das pessoas com as quais tenho encontrado para trocar ideias, são mulheres. E só para deixar muito claro, eu acho isso ótimo. As mulheres desempenham um papel significativo não só no terceiro setor, mas também, felizmente, em diversas outras áreas. O que tenho reparado é que em muitas organizações do terceiro setor, as mulheres são a maioria tanto em cargos de liderança quanto em posições operacionais. Estudos revelam que elas frequentemente ocupam papéis de gestão e coordenação, além de serem as principais colaboradoras voluntárias. O trabalho social, que envolve cuidados e ações voltadas à comunidade, é historicamente associado a traços de empatia e solidariedade, frequentemente atribuídos às mulheres em sociedades tradicionais. É aquela coisa de mãe sabe? Que quer cuidar. Proteger. Mostrar o caminho correto. Se pararmos para refletir, como o terceiro setor frequentemente envolve áreas como saúde, educação, assistência social e direitos humanos, que são extensões da chamada economia do cuidado, onde as mulheres têm participação histórica mais significativa, é mais fácil identificar que as mulheres assumam um protagonismo por estarem culturalmente mais vinculadas a esses tipos de trabalho. Algumas das principais ONGs de destaque são lideradas por mulheres: Amigos do Bem, brilhantemente liderado pela Alcione Albanesi. Pacto Contra a Fome, ídem com a Geyze Diniz. Instituto Airton Senna, com a Viviane Senna. Isso sem falar nas outras mulheres fantásticas que estão ao lado dessas figuras tão relevantes no setor de impacto social. E isso é muito, muito positivo. Não que os homens não tenham talento para administrar uma ONG, temos excelentes exemplos. Ricardo Young, Edu Lyra, entre tantos outros. Mas o cuidado, carinho e atenção com que as mulheres conduzem o terceiro setor é de se admirar, respeitar e principalmente, APRENDER. Por um mundo mais justo. Igualitário. E principalmente, feminino. Uma excelente semana. #terceirosetor #proposito #ongs #mulheresnocomando #impactosocial.
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Gostaria de começar agradecendo a todas vocês, que fazem parte desta rede colaborativa de mulheres ativas em causas humanitárias e de gênero, comprometidas em transformar o mundo através de suas ações. Este coletivo que se mantem ativo e nutrido pelo Instituto Muito Além de Cinderelas. É inspirador ver como estamos juntas, desenhando um novo caminho! Estamos organizando momentos inspiradores e provocativos, onde a troca de experiências e a construção coletiva nos trazem a esperança de moldar o futuro com coragem e propósito. Será realmente transformador e vamos nos unir, mulheres e homens, para compartilhar ideias, fortalecer laços e continuar liderando o caminho de forma criativa, empática e colaborativa. O que estamos construindo não é um futuro qualquer. A liderança feminina surge como uma resposta à complexidade dos tempos em que vivemos. Já não nos adaptamos a sistemas antigos – nós os estamos recriando. E fazemos isso com cuidado, abraçando todos à nossa volta e trazendo diversidade para o centro. Esse movimento é inclusivo, porque entendemos que a mudança verdadeira só acontece quando todas as vozes são ouvidas, e sim, homens também fazem parte dessa transformação. Na era da complexidade, não existem respostas prontas. O que há é a necessidade de empatia, colaboração e resiliência. E nós, mulheres, já estamos moldando esse futuro com coragem e propósito. O futuro não será liderado por quem tem certezas, mas por quem tem curiosidade, por quem sabe fazer as perguntas certas e por quem valoriza a potência do coletivo. O que te impede de abraçar esse movimento e se juntar a nós na construção de um futuro que não apenas aceita as diferenças, mas que prospera através delas? Venha fazer parte deste movimento que transforma e inclui todos! #liderançafeminina #complexidade #inovação #empatia #colaboração #encontro #movimento
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🌟 A Importância da Liderança Feminina no Cooperativismo🌟 A presença e o papel das mulheres como líderes no cooperativismo são fundamentais para o desenvolvimento e a inovação nesse setor. As recentes iniciativas e encontros, como a Cúpula das Mulheres CEOs de Cooperativas da Ásia-Pacífico, destacam a importância de fornecer plataformas para que mulheres líderes compartilhem experiências e enfrentem desafios comuns. As cooperativas, ao apoiar e promover a liderança feminina, não apenas promovem a igualdade de gênero, mas também garantem uma gestão mais inclusiva e inovadora, essencial para enfrentar desafios econômicos e sociais contemporâneos. A inclusão de mulheres na liderança não é apenas uma questão de justiça, mas uma estratégia inteligente para o fortalecimento e a sustentabilidade. Força Mulheres! #LiderançaFeminina #Cooperativismo #IgualdadeDeGênero #Sustentabilidade #Inovação #Empoderamento
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Neste Dia Internacional das Mulheres Rurais, celebramos a contribuição valiosa das mulheres que estão impulsionando o setor. O Panorama de Gênero 2023, elaborado pela Rede Mulher Florestal, revela um cenário promissor, mas também destaca que ainda há um longo caminho pela frente. Embora a representatividade feminina em cargos de liderança tenha aumentado, passando de 4% para 7% nas diretorias, a participação como CEOs e em viveiros ainda precisa de atenção e apoio. Um dado encorajador é que a adoção de políticas de diversidade cresceu de 57% para 88%, mostrando um avanço importante em direção a um ambiente mais inclusivo. Apesar dos desafios que ainda enfrentamos, as novas gerações têm o poder de promover mudanças. Precisamos continuar lutando por um setor mais inclusivo e inovador, valorizando a força e a determinação das mulheres que fazem a diferença todos os dias! #Lavoro #LavoroFlorestal #DiaInternacionalDasMulheresRurais #MulheresNaSilvicultura
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Hoje, encerramos o 3º ciclo do Juntos por Elas, coordenado por Simone Ramos, diretora executiva da Sou Segura. Esta iniciativa teve início em 2021 e tem como objetivo reunir líderes masculinos para analisar e debater a presença das mulheres no mercado de trabalho, com foco em criar um ambiente inclusivo e com oportunidades igualitárias. “Reconhecer o viés inconsciente é o primeiro passo para transformar nossas percepções e construir um mundo mais justo e inclusivo.” — Simone Ramos. Parabenizamos todos os líderes que aceitaram o desafio e demonstraram que os homens podem e devem ser aliados nesta causa. Sabemos que expandir a visão e deixar de lado os preconceitos são fundamentais para manter um ambiente de trabalho justo e igualitário. Vamos juntas e juntos #RumoAoEqual! ✨ #Inclusão #Conscientização #SouSegura #JuntosPorElas
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No @mulheresiltdas, acreditamos firmemente no poder do associativismo entre mulheres como uma força transformadora. Quando nos unimos, nossa capacidade de promover mudanças se multiplica, tornando possível enfrentar desafios comuns e alcançar objetivos que parecem distantes quando enfrentados sozinhas. Associar-se vai além de formar redes; é criar uma comunidade solidária onde o apoio mútuo, a troca de conhecimentos e a colaboração são a base para o crescimento individual e coletivo. Juntas, podemos ampliar nossa voz e influência em espaços sociais, políticos e econômicos, promovendo a igualdade de gênero e fortalecendo nossas lideranças. É por meio do associativismo que encontramos força para inovar, empreender e transformar. É aqui que a magia acontece: nas conexões que construímos, nos projetos que idealizamos juntas e nos sucessos que celebramos como uma só. Convidamos você a se unir a nós nesta jornada de colaboração e empoderamento. Engaje-se, participe, e descubra o impacto que podemos criar quando mulheres se apoiam e trabalham juntas por um futuro mais justo e igualitário. #MulheresUnidas #AssociativismoFeminino #EmpoderamentoColetivo #MulheresILTDAS
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❓ Você sabia que 2024 marca o encerramento da Década Internacional de Afrodescendentes? De 2015 a 2024, a ONU promoveu o tema "Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento" em prol das populações afrodescendentes em todo o mundo. No entanto, essa importante iniciativa ainda é pouco conhecida por muitas organizações e profissionais. Agora, a ONU dá um passo adiante com a proclamação da Segunda Década Internacional de Afrodescendentes (2025-2034), reforçando a necessidade de avanços concretos no combate ao racismo estrutural e na promoção da inclusão. 📌 O que isso significa para as empresas? Esse é um momento estratégico para reavaliar práticas e implementar iniciativas que impulsionem a diversidade racial no ambiente corporativo. 💼 Na DiversiLegal, acreditamos que ações efetivas em diversidade e inclusão são pilares para inovação e transformação organizacional. Esta nova década nos convida a repensar e alinhar estratégias, garantindo que nossos espaços sejam mais inclusivos e equitativos. ➡️ Como a sua empresa está contribuindo para essa agenda global? A mudança começa com decisões estratégicas. Vamos avançar juntos? #Diversidade #Inclusão #ESG #InovaçãoJurídica #DiversiLegal
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É muito comum relacionarem negócios de mulheres pretas que geram impacto como: voluntariado, ong, cooperativa e afins. Eu tenho um ponto sobre isso e que a partir dele é possível realizar os demais desdobramentos: - Impactos estruturais do racismo Numa sociedade que se estruturou nas relações de poder, processo de escravização e do olhar sobre a mulher preta de que é aquela que “serve e cuida”, ainda que alguns avanços já tenham acontecido, pensar em negócio de mulheres pretas estruturados e contruidos para gerar lucro, emancipar e resolver problemas sociais se torna algo distante para muitos. Porque o incômodo de ver mulheres pretas fazendo a roda girar ainda é latente, tanto que as estatísticas seguem confirmando que somos apenas 3% em cargos de liderança e nossos negócios recebem 0,03% de investimento. Estamos resolvendo problemas que não foi nós quem criamos, mas somos nós que temos as melhores soluções com negócios que geram impactos e fazem o capital girar entre nós. Afinal, negócios e dinheiro também são coisas de mulheres pretas. A InterPrêta é uma empresa de impacto social que gera trabalho e renda para mulheres pretas e promove acessibilidade para comunidade surda. Acessibilidade, inclusão e diversidade é prática e isso inclui quebrar estigmas que dentro dessa sociedade estamos acostumados a não olhar ou olhar superficialmente. Bora ser aliado e fazer a roda girar!
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💡 Você sabe em que posição o Brasil está no World Giving Index de 2024? Spoiler: Estamos em 86º lugar. Subimos três posições em relação ao ano passado, mas ainda temos um longo caminho pela frente. No contexto de um país que figura entre os 10 piores no índice Gini (0,518), a desigualdade estrutural ainda é um grande desafio. Se o Brasil retomasse o ritmo de redução de desigualdades registrado entre 2001 e 2014, levaríamos pelo menos 30 anos para alcançar o índice de países como Itália ou Rússia, os mais desiguais da Europa. O #DiaDeDoar nos lembra que, enquanto mudanças estruturais exigem políticas públicas robustas e filantropia estratégica, cada gesto individual também conta. Pequenas escolhas podem ter um impacto imenso: ➡️ Que tal investir em uma organização local ao invés de um mês de assinatura de streaming? ➡️ Ou apoiar projetos que empoderam mulheres empreendedoras de comunidades periféricas? ➡️ Ou ainda direcionar recursos para iniciativas que acolhem pessoas em situação de rua? Hoje, trago três iniciativas incríveis que estão transformando vidas e construindo pontes para um futuro mais justo. Que tal começar por aqui? 1️⃣ Projeto Viela Com sede no Jardim Ibirapuera, o Viela oferece cultura, esporte e apoio educacional para jovens, fortalecendo sua autoestima e o senso de comunidade. O Educa Viela já impactou mais de 1.400 crianças e jovens, promovendo aprendizado crítico e engajador. (Anderson Verdiano (Buiu)) Conheça mais nos comentários! 2️⃣ DAMAS O Circuito Criativo D.A.M.A.S apoia mulheres empreendedoras periféricas por meio de mentorias, workshops e terapias integrativas, preparando-as para o Carnaval 2025. A iniciativa fortalece empreendedoras de áreas como moda, gastronomia, turismo e produção cultural. Conheça mais nos comentários! 3️⃣ Pretas Ruas Focada na promoção de comunidades negras, a Pretas Ruas empodera mulheres negras e luta por igualdade racial, fomentando uma sociedade mais inclusiva e representativa. (Pamella Oliveira) Conheça mais nos comentários! 👉 Tire o escorpião do bolso. Ponha a mão na consciência. Hoje, a mudança pode ser pontual, mas juntas e juntos, criamos ondas de impacto. #DiaDeDoar #Filantropia #TransformaçãoSocial #DoeImpacte
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ELAS+ no Podcast Impacto na Encruzilhada! No episódio, Roberta Lima, Gerente de Programas do ELAS+, discute a intersecção entre gênero e clima, destacando o papel crucial das mulheres na Justiça Climática. Ela também conta como a filantropia pode ser uma ferramenta poderosa para apoiar lideranças de mulheres cis, trans e outras transidentidades que estão na linha de frente das soluções e respostas às mudanças climáticas. Entre os temas discutidos estão: 🔸 O impacto das mulheres no enfrentamento das crises climáticas 🔸 Conexões entre justiça climática e justiça social 🔸 Como o ELAS+ Doar para Transformar apoia comunidades que protegem seus territórios 🔸 Os desafios de mobilização e acesso a recursos enfrentados por grupos e organizações de mulheres Essa conversa está alinhada com a pesquisa inédita do ELAS+ Justiça Climática e Ativismos Feministas: Impactos e Soluções, que será lançada este mês! Essa pesquisa traz dados essenciais sobre como a justiça de gênero é fundamental para a transformação climática. Esse episódio é uma colaboração entre a Rede Comuá e o podcast Impacto na Encruzilhada, liderado por Fábio Deboni. Ouça o episódio completo através do link dos comentários! #JustiçaClimática #AtivismoFeminino #Filantropia #ImpactoSocial #ELAS+ #RedeComuá
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