Hoje, enquanto celebramos o Dia da Terra, uma data dedicada à promoção da consciência ambiental e da proteção do nosso planeta, também observamos Pessach (Páscoa judaica), uma festa que comemora a libertação dos judeus da escravidão no Egito. À primeira vista, essas duas celebrações podem parecer distintas em natureza e significado. No entanto, ambas compartilham um tema comum: a luta pela liberdade, justiça e sustentabilidade. Este ano, essa intersecção de datas nos levam a refletir sobre a interconexão entre justiça social, autodeterminação e a urgência de proteger nosso planeta. Pessach está relacionado com a resiliência do espírito humano diante da opressão e a importância de lutar pela liberdade de todos os povos. Neste contexto, é fundamental reconhecer o direito à autodeterminação do povo palestino, assim como de todas as nações e comunidades ao redor do mundo. Assim como a libertação é central para a celebração de Pessach, a proteção do nosso planeta é a essência do Dia da Terra. A crise climática atual exige uma ação coletiva urgente e decisiva para garantir um futuro sustentável. A degradação ambiental não conhece fronteiras, nacionalidade, religião ou status socioeconômico. A luta pela justiça climática está intrinsecamente ligada à luta pela justiça social, pois são os mais vulneráveis e marginalizados que sofrem desproporcionalmente os efeitos adversos das mudanças climáticas. Neste Dia da Terra e Pessach, precisamos entender a nossa responsabilidade coletiva em promover a paz, a justiça e a sustentabilidade. Condenar qualquer forma de violência e guerra é fundamental para a construção de um mundo mais justo e pacífico. A violência apenas perpetua o sofrimento e a injustiça, impedindo o progresso em direção à paz duradoura.
Fabio Alperowitch, CFA e ainda celebramos hoje, ô descobrimento do Brasil 🇧🇷 que em 1500 tinha uma biodiversidade imensa, que durante 524 anos estamos destruindo, já começando lá atrás pela exploração desenfreada do Pau Brasil. Precisamos repensar nossos valores, não existe negócio sem a natureza e principalmente a natureza anda de mãos dadas com as pessoas, não somos “senhor” dela que tudo pode sem se importar com as consequências. Que a reflexão e a elevação da consciência nos leve urgentemente a mudarmos de atitude, da competição e destruição para a colaboração e salvação. Capitalismo Consciente Brasil
Psicóloga
11 mA paz duradoura é uma ilusão. Deve existir, mas em outro planeta.