Kubernetes, muitas vezes referido como K8s, é uma das tecnologias mais discutidas no mundo da computação em nuvem e infraestrutura de TI nos últimos anos. Confira o artigo e saiba mais!
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Descubra o Poder do Kubernetes (K8s): O Futuro da Gestão de Aplicações em Nuvem 🚀 Você já ouviu falar sobre Kubernetes, ou K8s? Ele não é apenas um dos termos mais comentados no universo da tecnologia, mas também uma ferramenta revolucionária para orquestração de containers. Nossa nova publicação explica como o Kubernetes funciona, por que ele é essencial para escalar e automatizar aplicações na nuvem e como ele pode transformar a infraestrutura da sua empresa. Saiba como grandes empresas estão utilizando o K8s para aumentar eficiência e reduzir custos. Se você busca inovação e flexibilidade no ambiente de TI, esta leitura é indispensável! 👉 Confira a matéria completa aqui: https://lnkd.in/ebcMhjz6 #Kubernetes #Tecnologia #CloudComputing #Infraestrutura #Inovação #TI
O que é Kubernetes? Explicando de forma simples | Serverspace
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Infraestrutura como código (IaC) é a capacidade de provisionar e dar suporte à infraestrutura de computação usando código em vez de configurações e processos manuais. Todo ambiente de aplicações requer muitos componentes de infraestrutura, como sistemas operacionais, conexões de banco de dados e armazenamento. Na AWS é muito utilizado o provissionamento de recursos via IAC utilizando o Terraform da Hashicorp e o Cloudformation da propria AWS. Sobre o Terraform: Terraform é uma ferramenta de infaestrutura como código que permite que você construa, mude e versione infraestrutura de forma segura e eficiente. O terraform usa a linguagem HCL (Hashicorp Configuration Language) nos seus arquivos, e nele você declara os recursos, que representam os objetos de infraestrutura. Documentação oficial: https://lnkd.in/drYEC3MS Sobre o Cloud Formation: O CloudFormation é antes de mais nada um serviço gerenciado pela AWS que ajuda a organizar as soluções criadas na núvem, é uma peça fundamental para replicar configurações entre ambientes de desenvolvimento, homologação e produção dos clientes, mas também pode ser utilizado para replicar soluções reutilizáveis entre diversos clientes. Tecnicamente CloudFormation é a forma oficial de definir infraestrutura como código na nuvem da AWS, portanto, é uma peça fundamental para possibilitar processos de entrega contínua e DevOps. Documentação Oficial: https://lnkd.in/distQ5Es #IAC #AWS #CloudFormation #Terraform #PUCPR #MaisUm
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Eu discordo de quem defende que o Kubernetes é somente para aplicações grandes e que necessitam muito prorizar escalabilidade. É claro que o Kubernetes é fundamental para esse tipo de aplicação, mas não somente por isso ele é um divisor de águas no mundo da implementação em um nuvem. Kubernetes também é sobre economia de recursos (FinOps). Kubernetes também é sobre a facilidade derivada da automação. É sobre a estabilibidade, sobre a disponibilidade dos serviços e, consequentemente, sobre segurança. A orquestração de containers promovida pelo Kubernetes é algo que eu considero muito básico, muito essencial no meu dia a dia. Ah, sim, Kubernetes também é sobre microsserviços, sobre desacoplamento de componentes, sobre desenvolvimento nativo na nuvem. Eu concordo plenamente com quem pensa que o Kubernetes é ótimo para implementar sistemas com arquiteturas de microsserviços! Não sou um grande fã de serverless, porque o serverless cria muita dependência de provedores de cloud. O que me atrai no Kubernetes é a suavidade da implementação com alta dose de automatização. Nem tanto a questão da escalabilidade. Se o problema todo fosse escalabilidade, o serverless supriria melhor, sob o preço de confiar cegamente no provedor de cloud. Antigamente, antes mesmo do docker e muito antes do serverless, a gente fazia o deploy na unha, configurando ambientes unix de uma forma mais bruta e, qualquer erro, poderia ser fatal. O Kubernetes veio suprir a nossa demanda de um jeito muito bem adequado. É claro que o serverless é maravilhoso: a simplicidade, a facilidade, o alívio de não se preocupar com nada além do código da aplicação... Mas o Kubernetes vai além do maravilhoso, depois que se atravessa a barreira de conhecimento exigido para operá-lo com maestria. Então, quando eu preciso fazer deploy, até mesmo as aplicações bem pequeninas, eu penso primeiro no cluster Kubernetes.
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Por que migramos de AWS para Kubernetes? Antes de mais nada perdoem a bagunça da mesa 😥 Optamos por migrar de AWS para Kubernetes principalmente devido ao custo-benefício. Kubernetes oferece uma infraestrutura mais econômica, permitindo armazenar diversos serviços em diferentes nodes dentro de um mesmo cluster. Além disso, é possível expandir a capacidade de memória e processamento simplesmente adicionando mais clusters, o que resulta em maior flexibilidade para escalar conforme a necessidade. Outro ponto de destaque é a liberdade e flexibilidade proporcionadas por Kubernetes em comparação com a AWS. A gestão dos clusters pode ser feita facilmente via linha de comando (CLI) utilizando o kubectl e arquivos YAML, o que simplifica muito as operações de DevOps, especialmente para quem já está familiarizado com esses comandos. Por ser uma plataforma open source, Kubernetes nos protege contra aumentos abruptos de preços por parte de provedores, como poderia acontecer em plataformas proprietárias. Caso necessário, há diversas alternativas disponíveis para hospedar nossos projetos. Além disso, há uma variedade de ferramentas open source para monitoramento de logs e pods, como o Headlamp e o Lens, que oferecem interfaces gráficas intuitivas para quem prefere não trabalhar diretamente com o CLI. Configuramos a pipeline do k8 de maneira que ao mergear duas branches no github, trazendo o código para a realese, o mesmo sobe diretamente para produção.
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Com a popularização dos microsserviços, visando redução de custos e eficiência no gerenciamento da infraestrutura, muitas empresas estão adotando o kubernetes para deploy das aplicações, apesar da cloud abstrair quase toda essa infraestrutura, acho interessante compartilhar com vocês como é funcionamento do kubernetes. Abaixo vou listar alguns dos principais componentes para infraestrutura do kubernetes: 🖥️ Node: Máquinas (físicas ou virtuais) que executam os workloads. 🛠️ Kubelet: Agente nos Nodes, garantindo que os Pods estejam funcionando. 🔗 Kube Proxy: Gerencia a comunicação de rede entre os Pods e Services. 🧠 Control Plane: O cérebro do cluster, responsável por decisões e gerenciamento. 📚 etcd: O armazenamento central, onde toda a configuração do cluster está registrada. 📦 Pod: A menor unidade que executa containers. 🔄 ReplicaSet: Mantém o número correto de Pods. 📋 Deployment: Cuida de atualizações e escalabilidade. 🌐 Service: Expõe Pods e conecta com o mundo externo. 🔍 Ingress: Gerencia acessos externos por rotas. 📜 ConfigMap/Secret: Configurações e dados sensíveis separados do código. 🎯 Namespace: Organização e isolamento no cluster. Documentação oficial: https://lnkd.in/dnTtJ_uY
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Desafio de criação de um cluster Kubernets na AWS concluído, com auxilio do Fabricio Veronez. Experiencia top!!!! #rumoaelite. "Bandage Adquirida". Valeu Fabricio, obrigado pela força... 🛠️ O que foi construído de forma prática nesse desafio: - Configuração da estrutura na AWS seguindo as boas práticas para criação do cluster kubernetes. - Configuração das características do cluster na AWS para que ele atenda o objetivo do e-commerce fictício "fake-shop". - Os objetivos da fake-shop eram: garantir a resiliência da aplicação, manter a alta disponibilidade independente dos recursos consumidos. E fazer o deploy da aplicação em produção, monitorando possíveis modificações serem aplicadas em tempo real. 🖥️ Tecnologias utilizadas: - AWS Cloud; - EKS -Amazon Elastic Kubernetes Service; 🖇️ Link para o o cluster Kubernetes na AWS: https://lnkd.in/dhxcAaAb https://lnkd.in/dYysauBz
Desafio Kubernetes e AWS
badgr.com
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O que é Services no Kubernetes? O ecossistema do Kubernetes continua a evoluir, trazendo grandes avanços na forma como gerenciamos e escalamos aplicações em ambientes em nuvem. Um dos componentes essenciais dessa arquitetura é o conceito de "Services". Vamos explorar esse tema. Entendendo o Kubernetes Services 1. Definição de Service Um Service no Kubernetes é uma maneira de expor uma aplicação executando em um conjunto de Pods como um serviço de rede. Ele permite que os Pods se comuniquem entre si e também com o mundo exterior de maneira consistente, mesmo que os Pods sejam criados ou destruídos. 2. Abstração de Rede Os Services atuam como uma camada de abstração sobre os Pods. Ao invés de acessar os Pods diretamente através de seus IPs, o Service define um nome e um endereço IP estável que pode ser utilizado para interagir com os Pods, independentemente de sua instância atual. 3. Tipos de Services O Kubernetes oferece diferentes tipos de Services para atender às diversas necessidades de conectividade: - ClusterIP: O valor padrão, que fornece um endereço IP interno do cluster, acessível apenas dentro do cluster. - NodePort: Expõe o Service em um número de porta específico em cada nó do cluster. Isso permite acessar o Service externamente, utilizando `<node-ip>:<node-port>`. - LoadBalancer: Cria um Load Balancer externo (se suportado pelo provedor de nuvem) que distribui o tráfego entre os Pods, permitindo acessos externos. - Headless Service: Permite que os Pods sejam acessados diretamente, não atribuindo um Cluster IP, mas utilizando um DNS para resolver diretamente os Pods. 4. Seleção de Pods Os Services utilizam selectors para determinar quais Pods devem receber tráfego. Isso é feito através de labels, permitindo que você tenha um controle granular sobre quais Pods são incluídos em um determinado Service. 5. Balanceamento de Carga Um dos benefícios dos Services é o balanceamento de carga automático. O Kubernetes distribui o tráfego entre os Pods disponíveis que correspondem aos critérios de seleção, garantindo que um único Pod não fique sobrecarregado. Conclusão Os Services são um componente vital do Kubernetes que não apenas facilitam a comunicação entre os Pods, mas também oferecem uma maneira escalável e gerenciável de expor suas aplicações. Compreender como utilizá-los de maneira eficaz pode ajudar equipes de desenvolvimento a criar sistemas mais robustos e resilientes. A adoção do Kubernetes não é apenas uma questão de tecnologia, mas de transformar a forma como construímos e gerenciamos aplicações modernas.
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Montei este artigo para falar sobre como a combinação de DAPR e KEDA, dois grandes projetos da CNCF que podem trazer simplicidade, eficiência e flexibilidade na construção de aplicações Cloud-Native em Kubernetes: https://lnkd.in/dWtCAzmp #azure #aks #kubernetes #dapr #keda #cncf
Configurando DAPR, KEDA no AKS
techcommunity.microsoft.com
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Serviços no Kubernetes: fundamentos Quando se trata de Kubernetes, os serviços são essenciais para conectar aplicações, seja internamente no cluster ou com o mundo externo. Apesar de parecerem complexos, eles seguem uma lógica simples. Abaixo mostro os quatro tipos principais de serviços explicados de forma prática: 1️⃣ ClusterIP É o tipo padrão. Permite que o serviço seja acessado apenas dentro do cluster. 👉 Ideal para comunicação interna entre pods e microservices. 2️⃣ NodePort Abre o serviço para acesso externo, usando uma porta específica em cada nó do cluster. 👉 Útil para testes locais ou quando se precisa de um acesso rápido de fora do cluster. 3️⃣ LoadBalancer Torna o serviço acessível publicamente. Este tipo de serviço cria um balanceador de carga (como os oferecidos por provedores de nuvem) para gerenciar o tráfego externo. 4️⃣ ExternalName É uma opção diferente, que mapeia o serviço para um endereço DNS externo. 👉 Perfeito para integrar APIs externas ou acessar recursos fora do cluster. Os serviços no Kubernetes são como um sistema nervoso, conectando as partes internas das suas aplicações e permitindo a interação com o ambiente externo. Compreender essas opções é fundamental para dominar suas implementações. #Kubernetes #DevOps #CloudComputing
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Em um mundo cada vez mais dependente de tecnologia e dados, a gestão eficiente de armazenamento é crucial para o sucesso de qualquer aplicação. Kubernetes, uma plataforma de orquestração de contêineres de código aberto, revolucionou a forma como os aplicativos são implantados e gerenciados em ambientes de cloud computing. Uma das características mais poderosas do Kubernetes é sua capacidade de gerenciar storages, ou armazenamentos, de maneira eficaz. Kubernetes Storages são abstrações fornecidas pelo Kubernetes para gerenciar diferentes tipos de armazenamento de dados em um cluster Kubernetes. Essas abstrações permitem que os aplicativos armazenem e recuperem dados de maneira consistente, independentemente da infraestrutura de armazenamento subjacente. O ciclo de vida de um storage no Kubernetes começa com a criação de um PV, seguido por um PVC que solicita parte desse armazenamento. Uma vez que o PVC e o PV são vinculados, o storage pode ser utilizado por um POD. Quando o POD termina ou o PVC é deletado, o PV pode ser reciclado ou reutilizado, dependendo da política de reutilização definida. Eles são essenciais para garantir a persistência de dados em aplicativos que rodam em contêineres. Eles permitem que os dados sobrevivam após o término dos PODs, possibilitando que aplicativos como bancos de dados e sistemas de arquivos mantenham seus dados seguros e acessíveis. Kubernetes storages são uma parte fundamental da orquestração de contêineres, proporcionando flexibilidade, escalabilidade e confiabilidade no gerenciamento de dados. Compreender seus conceitos, funcionamento e melhores práticas é essencial para qualquer profissional que trabalhe com Kubernetes. Que saber mais sobre esse assunto? Acesse nosso blog pelo link do post! #DevOps #engenhariadesoftware #software #programador #tecnologiadainformacao #computacaoemnuvem #softwareengineering #engenhariadacomputacao #desenvolvimento #kubernetes #kubernetesstorages
Kubernetes Storages: Entendendo o Conceito, Funcionamento e Aplicações
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