NYU Center for Human Rights and Global Justice

You heard it right. Los Cedros Cloud Forest in Ecuador as the co-author of a song thanks to the efforts of the musician Cosmo Sheldrake, writer Robert Macfarlane, field mycologist Giuliana Furci of Fungi Foundation and New York University School of Law legal scholar César Rodríguez-Garavito & the MOTH team.  Al Jazeera English reporting from Cop 16 biodiversity summit in Colombia. https://lnkd.in/eYQxuBVW

The action by the More Than Human Life (MOTH) at New York University School of Law is the first legal attempt to recognize an ecosystem’s moral authorship of a work of art. — The Guardian

📣 I’m seeking contributions for my next thematic report, on #Indigenous justice! #HRC59 Deadline for submissions is December 13. Visit the website for full submission requirements and contact information: https://lnkd.in/es5BcB5H #Indigenous #Justice4All #SDG16

Can political coexistence start in the workplace? New this week, Eugene Richard Sensenig & Rouba El Helou-Sensenig discuss the ‘Human Rights of Human Resources’ project and propose the business sector as an unlikely – but necessary – candidate to champion lasting change in Lebanon.

A new report launching tomorrow celebrates and analyzes how 20 landmark rulings on the right to a healthy environment have reshaped legal, ecological, and social landscapes. On the eve of the report’s launch, its authors Melina De Bona, César Rodríguez-Garavito, and former UN Special Rapporteur on human rights and the environment David R. Boyd discuss the right’s powerful evolution and promising outlook. 

In prep for our next #FORGE Ideas & Actions Workshop with Sandra S. on how we might increasingly integrate human rights education and practical skills-building within classrooms, we hope this OpenGlobalRights article primes our discussion... and peaks your interest. Join us! https://lnkd.in/egxWSGGw

Como trazer mais transparência e integridade para as atividades produtivas na Amazônia e proteger as comunidades locais dos impactos devastadores do desmatamento e da corrupção? Essas questões são urgentes e envolvem diretamente os direitos de quilombolas, pequenos agricultores e outras comunidades que vivem na floresta e têm seus direitos violados todos os dias. A Amazônia não está vazia. Empresas que lucram com a violação de direitos humanos, especialmente no mercado de carne, alimentam um ciclo de desmatamento e violência. Para interromper essa dinâmica, é fundamental restaurar o estado de direito na região e combater as organizações criminosas que se aproveitam da falta de governança. Além disso, é crucial responsabilizar as corporações que lucram com essa destruição. Regulamentações mais rígidas sobre o lobby, inclusive judicial, precisam ser implementadas para garantir que interesses corporativos não sobreponham os direitos das comunidades e a proteção ambiental. Essa luta também envolve dar rosto às vítimas e aos defensores da floresta, mostrando como suas vidas estão diretamente ligadas à destruição causada pelas empresas. Uma coalizão internacional e empresarial que diga "isso não é o que queremos" é essencial para promover mudanças reais. O sistema legal brasileiro muitas vezes falha em capturar a complexidade da situação, já que muitas vezes a ilegalidade está disfarçada de legalidade. É necessário um diálogo contínuo sobre o que é legal, ético e justo para proteger a Amazônia e seu papel crucial no clima global. Esse foi o tema de um dos painéis do evento "Watching Brazil's Food Systems: Traceability, Transparency & Integrity in the Meat Supply Chain" organizado em parceria com a Transparência Internacional Brasil. Com Bruno Brandão, diretor da Transparência Internacional - Brasil, Carlos Baquero Diaz, diretor de pesquisa do NYU Center for Human Rights and Global Justice, Giulia Bondi da Global Witness e Maria Laura Canineu, Deputy Director, Environment and Human Rights Division da Human Rights Watch O bloco fez parte de um dia de eventos concentrados em sistemas alimentares no Brasil na Climate Week."From Forests to Farms: Tackling the Environmental and Social Impacts of Food Production in Brazil" realizado no belíssimo Lester Pollack Colloquium da NYU School of Law. Uma linda parceria do O Mundo Que Queremos com a Guarini Center at NYU School of Law, a NYU Robert F. Wagner Graduate School of Public Service e a Transparência Internacional - Brasil Renato Morgado, Cássia Christe, Salo Coslovsky, Adalene Minelli, Bruna de Alencar

Our team is growing and there's an opportunity to join us!

Excited to share my latest article, written with my colleague Jacob Metz-Lerman at the NYU Center for Human Rights and Global Justice. In this piece we highlight how the historic UN Loss and Damage Fund is expected to exclude the several million people still living under colonial rule. While the Fund aims to support countries most vulnerable to climate change, this blindspot leaves many island territories without the crucial support that they deserve as they face rising seas and extreme weather events. Underscoring this gap in climate finance takes on added importance as the Loss and Damage Fund begins to be operationalized. https://lnkd.in/gw9TGrD4

“The idea that rocks, rivers, and animals are alive and so should be granted a legal status is a core aspect of Indigenous worldviews,” says César Rodríguez-Garavito, New York University School of Law. “Indigenous peoples have turned that belief into practices of reciprocity with nature, through ceremonies, use of medicinal plants, and more. Because the Los Cedros case is a sophisticated and detailed judicial decision, it’s being referenced by other courts.”