Tenho o prazer de informar que a ArcelorMittal Brasil anuncia hoje, dia 21 de agosto, dois novos grandes contratos de energia renovável que apontam uma mudança para o futuro da nossa organização e a sustentabilidade das nossas operações no Brasil.
Os projetos preveem a instalação de duas plantas de geração de energia solar que contribuirão decisivamente para o nosso objetivo de descarbonização, segurança energética e geração competitiva de eletricidade para as nossas unidades.
Os contratos foram firmados com as empresas parceiras Casa dos Ventos Energias Renováveis e Atlas Renewable Energy e montam R$ 1,6 bilhão em investimentos. Estes aportes se somarão aos R$ 4,2 bilhões que a empresa já está investindo na construção de um parque eólico na Bahia, em conjunto com a Casa dos Ventos, o que perfaz um total de R$ 5,8 bilhões de investimento em energia renovável no país.
Somadas as capacidades previstas das duas novas plantas de energia solar, a ArcelorMittal adicionará à sua geração própria 113 MW médios/ano, o que representará 14% do consumo atual de energia elétrica da empresa.
Em parceria com a Atlas Renewable Energy, construiremos o Parque Luiz Carlos, em Paracatu, no noroeste de Minas Gerais, com aporte de R$ 895 milhões para uma geração de 69 MW médios/ano. Formaremos uma joint venture com a Atlas durante a construção e, depois que o parque entrar em operação, todo o capital será adquirido pela ArcelorMittal.
Já com a Casa dos Ventos, a ArcelorMittal estabelecerá outra joint venture, desta vez para a implantação de um projeto de energia solar na mesma área onde hoje está sendo construído o parque eólico Babilônia Centro, nos municípios de Morro do Chapéu e Várzea Nova, na Bahia. Neste novo acordo, a ArcelorMittal terá participação de capital de 55% e a Casa dos Ventos de 45%. O investimento será de R$ 690 milhões, para uma geração de 44 MW médios/ano.
A ArcelorMittal é hoje a quarta maior consumidora de energia elétrica do país, o que torna a oferta segura e competitiva desse insumo absolutamente estratégica para nossas operações, já que se trata do sétimo item de maior peso na cesta de custos da operação brasileira.
Outro dado que precisa ser destacado é o corte previsto de 200 mil toneladas de emissões de CO2 ao ano a ser alcançado quando os três projetos entrarem em plena operação, o que representará redução em 70% das emissões da empresa relativas ao Escopo 2 (segundo o GHG Protocol, aquelas provenientes do consumo de energia). Estes projetos de energia renovável tornarão nossa empresa mais competitiva, segura e preparada para avanços futuros. E, principalmente, alinhada aos princípios globais de sustentabilidade da ArcelorMittal e ao nosso propósito de produzir aços inteligentes para as pessoas e o planeta.
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