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Instituto Toriba

Instituto Toriba

Atividades de organizações sem fins lucrativos

Imaginação social e exploração de futuros.

Sobre nós

A Toriba é uma organização não governamental que mobiliza imaginação coletiva para desenhar futuros possíveis e desejáveis. Apostamos no desenho e especulação de futuros como forma de construir caminhos no presente para um mundo equitativo, sustentável e centrado no cuidado com a vida. Co-criamos cenários de futuros onde "cabem muitos mundos". Nossa missão é ampliar as possibilidades do presente através da mobilização da imaginação coletiva e do desenvolvimento de narrativas sobre os futuros que queremos.

Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
Rio de Janeiro
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2023

Localidades

Funcionários da Instituto Toriba

Atualizações

  • LABORATÓRIO DE NARRATIVAS DE FUTUROS DEMOCRÁTICOS 💡 Vamos explorar o papel da Comunicação na Democracia em 2050? Estão abertas até o dia 25 de março as inscrições para a disciplina Laboratório de Narrativas de Futuros Democráticos (ECS516), que acontece na ECO/UFRJ em parceria com o Instituto Toriba. Uma oportunidade única para explorar métodos de Foresight e Estudos de Futuros e aprender a construir cenários futuros para a comunicação e a democracia. Será um curso de extensão (aberto à comunidade) e de graduação, voltado para estudantes da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro que devem se inscrever pelo SIGA. 📅 Aulas às sextas-feiras. Início 23 de março de 2025 ⏰ 7h30 às 11h 📍 CPM – Campus Praia Vermelha (UFRJ) 👩🏫 Profª Jéssica Leite (Instituto Toriba) e Profª Suzy Santos (ECO/UFRJ) Neste curso de 60 horas , você vai: ✅ Identificar sinais de futuros ✅ Analisar tendências emergentes ✅ Projetar cenários alternativos para a democracia e a comunicação ✅ Construir coletivamente narrativas de futuros possíveis 📌 Ementa: 🔹 Introdução aos Estudos de Futuros e Foresight 🔹 Métodos de Cenários para prospectar futuros alternativos 🔹 Levantamento e análise de sinais de futuros 🔹 Prospecção da experiência democrática e da área de comunicação Vagas limitadas! Inscrições até 25/03 no forms: https://lnkd.in/de7Hka_n Venha construir futuros possíveis com a gente! 💫 #FuturoDaComunicação #Democracia2050 #NarrativasDeFuturos #Foresight #UFRJ

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  • O FUTURO JÁ ESTÁ ACONTECENDO – E VOCÊ FAZ PARTE DISSO! Se você acredita que o futuro não existe como um ponto distante numa linha única do tempo, e sabe que há futuros sendo imaginados, criados e disputados agora, esse convite é para você! Vem aí o curso "Futuros e Ancestralidade: Caminhos para a Transformação Climática" — uma parceria entre o Instituto Toriba e Instituto Afrofuturo para expandir horizontes e reinventar a forma como pensamos o ativismo. Quem conduz essa jornada é Morena Mariah Couto, especialista em afrofuturismo e fundadora do Instituto Afrofuturo. Seu trabalho une história, cultura africana, tecnologia e especulação para imaginar – e construir – futuros possíveis. 📌 Por que participar? 🔹 Para repensar decisões e escutar vozes que já estão transformando realidades. 🔹 Para aprender novas ferramentas de ação sobre o futuro, com base em ancestralidade e inovação. 🔹 Para imaginar e construir futuros onde a solidariedade e o respeito à vida sejam os pontos de partida para a ação. 📅 Inscrições gratuitas, através do forms: https://lnkd.in/dCWxXgHA 🗓️ Datas do curso: 09/04 e 12/04 💻 Formato: Online, via Zoom Bora sonhar – e agir – pelos futuros que queremos? Fique de olho e compartilhe com quem precisa estar nessa conversa! #Afrofuturismo #FuturosAncestrais #TransformaçãoClimática #InovaçãoSocial #NarrativasDoFuturo

  • Como a América Latina imagina o futuro? 🌍✨ O futuro é um território de incertezas, mas também de possibilidades. Na América Latina, como as pessoas estão imaginando e desenhando horizontes? Essa foi a pergunta que guiou a pesquisa Narrativas de Futuros na América Latina, realizada pela PUENTES, Instituto Toriba, IRIS e Sensata em junho de 2024. Com mais de 11,3 mil participantes, o estudo combinou uma pesquisa online e um processo de escuta digital para capturar as reações das pessoas diante de cenários futuros — desde os mais utópicos até os mais distópicos. O objetivo foi entender os valores, anseios e preocupações que movem diferentes grupos sociais na América Latina. Através de uma análise de clusters hierárquicos, foram identificadas cinco narrativas predominantes: 🔮 Reimaginação Radical – Otimismo e abertura total à mudança e à tecnologia. A prioridade são os Direitos Humanos. 🌍 Ambientalismo Pessimista – Desconfiança nas pessoas e na tecnologia. A prioridade é a sustentabilidade. ⚙️ Pragmatismo Esperançoso – Confiança moderada nas pessoas e abertura a mudanças sociais. A prioridade é a educação. ❓ Cautela Desinformada – Otimismo moderado, enxergam as mudanças com cautela. A prioridade é saúde e emprego. 🛡️ Realismo Conservador – Resistência a mudanças, à tecnologia e à equidade. A prioridade é o combate à corrupção. Essas narrativas não apenas refletem como diferentes grupos enxergam o amanhã, mas também oferecem insights valiosos para quem trabalha com comunicação, políticas públicas, inovação e ativismo. Afinal, entender os valores das audiências é essencial para criar mensagens que ressoem e inspirem mudanças significativas. Conheça os resultados completos da pesquisa e interaja com os dados no painel disponível em: https://lnkd.in/dWFMbqsd Vamos juntos construir um futuro que reflita os valores e aspirações da nossa região. 🌟 #Futuro #AméricaLatina #Pesquisa #Inovação #Comunicação #Sustentabilidade #Democracia #Dados #LinkedInTopVoices

  • Um convite para imaginar futuros que transformam ✨ O Instituto Toriba tem um convite para você! No dia 25 de março, às 18h, vamos realizar a mostra das obras realizadas no projeto Tertúlias Ficção, com apresentações feitas pelas pessoas participantes e autoras dos trabalhos. Será um evento online, repleto de inspiração, criatividade e diálogos transformadores. Durante o encontro, você vai: ✅ Descobrir como um grupo de 28 ativistas e artistas trabalharam em equipes e receberam apoio financeiro para transformar suas ideias em narrativas ficcionais. ✅ Conhecer as 5 obras criadas por estes grupos de criatives e ativistas. ✅ Descobrir o processo metodológico inovador por trás das criações. ✅ Participar de diálogos inspiradores com os mentores Camila Agustini e Zico Goes, com a cineasta Yasmin Thayná e Leo Neumann, chefe de produções originais Mas o que são as Tertúlias de Ficção? Este foi um ciclo de oficinas e realização de projetos criativos que abraçaram a ficção como ferramenta de transformação. Através de histórias ficcionais, exploramos diferentes possibilidades de provocar reflexão e engajamento em temas de justiça social, equidade, democracia e sustentabilidade. Nesta jornada a ficção não é apenas entretenimento - é um laboratório de futuros, um espaço para imaginar novas formas de viver, de ser e de transformar a realidade. Por que a ficção? Através de histórias ficcionais intencionalmente desenvolvidas para promover justiça socioambiental podemos entreter, informar e provocar reflexão entre muitas pessoas, inclusive aquelas que não estão conectadas a pautas ativistas. No Instituto Toriba, exploramos a ficção para: ❤️ Conectar emocionalmente diferentes públicos a temas de justiça social. 🚀 Inspirar mudanças, ao mostrar possibilidades que não estão presentes no nosso dia a dia. 💥 Desafiar o status quo, questionando criativamente sistemas de poder e opressão. 🗣️ Ampliar diálogos sobre as transformações que desejamos. 🌟 Fortalecer vozes subrepresentadas, com visões inclusivas e diversas. Este é um convite para imaginar, refletir e agir. Vamos juntas conhecer histórias que divertem, emocionam e inspiram futuros mais justos, sustentáveis e democráticos. Data: 25 de março Horário: 18h Local: Online, na plataforma Zoom (link nos comentários) Inscreva-se agora e reserve seu lugar nessa jornada transformadora! 🌟 #TertúliasdeFicção #InstitutoToriba #FicçãoTransformadora #JustiçaSocial #Sustentabilidade #Democracia #Criatividade #Audiovisual

  • Já ouviu falar em "pensar com o coração"? Ailton Krenak nos apresenta um gesto poderoso: levar a mão ao coração e curvar a cabeça até ele. Para os Krenak, esse movimento vai além de uma saudação. Ele nos lembra que razão e emoção devem caminhar juntas, em equilíbrio, guiando nossas ações com empatia e sabedoria. Sandra Benites, intelectual indígena do povo Guarani Nhandeva, nos fala sobre o Hendu Porã’rã, que significa "escutar com o corpo". Não é só ouvir com os ouvidos, mas sentir a pulsação da terra, o vento, o silêncio da floresta. É uma escuta plena, que nos conecta ao que é essencial: a natureza, o outro e a nós mesmos. Já o mestre Aderbal Ashogun, da Rede Afroambiental, nos traz a visão dos povos tradicionais de matriz africana. Para esses povos, a Mãe-Terra não é um recurso, mas uma entidade sagrada, fonte de vida e sabedoria. Ele ressalta a visão poli epistêmica desses povos, que une sagrado e natureza, a partir de um modo simples, contundente, científico, contemporâneo e matrilinear de preservação, onde o cuidado com a natureza - com a nossa mãe - é um ato de resistência e sobrevivência. Esses povos nos ensinam algo fundamental: o poder dos sonhos e da imaginação. Sonhar é uma forma de resistir. Imaginar é criar novos caminhos. Hoje, mais do que nunca, precisamos de narrativas que inspirem ação — histórias que falem de pertencimento, de respeito pelos rios, florestas e seres que habitam o planeta. Histórias que nos lembrem que preservar a natureza é preservar a nós mesmos. Será que somos capazes de sonhar esse mundo? Um mundo onde a tecnologia e a tradição caminhem juntas, onde dançar, cantar e sonhar sejam formas de resistência e celebração. Um mundo que não só adia o fim, mas transforma a Terra em um lugar maravilhoso para viver. Pensar com o coração. Escutar com o corpo. Sonhar com o todo. Porque somos mais do que humanos: somos rios, montanhas, florestas e vento. Somos a Terra que pulsa. E ela precisa de nós. Vamos juntos sonhar esse futuro?

  • 🌍 Um sopro de esperança em tempos difíceis. Recentemente, acompanhamos a libertação de três israelenses que, após mais de 400 dias em cativeiro, puderam finalmente voltar para casa. Essa história, marcada por dor e resistência, é um lembrete de que a esperança persiste, mesmo nos momentos mais sombrios. Sol, uma jovem israelense que fala português, expressou o sentimento de sua geração com uma frase poderosa: “Precisamos de mais amor e menos ódio.” Suas palavras não apenas ecoam um desejo por paz, mas também nos convidam a refletir sobre o amor como uma força transformadora. 🕊️ O amor como resistência. O amor que Sol menciona não é um ideal romântico ou ingênuo, mas um ato revolucionário, como nos ensinou bell hooks. É um amor que exige coragem para confrontar nossas dores, curar feridas e romper ciclos de violência. No mesmo dia, 90 palestinas – mulheres, crianças e idosas – também foram libertadas, trazendo alívio e alegria a muitas famílias. No meio da celebração, duas mulheres se abraçaram, mãos entrelaçadas, em um gesto que simbolizava a essência do amor: a conexão que supera diferenças. ✨ Reflexões para um futuro de paz. Esses eventos nos lembram que a verdadeira transformação começa dentro de cada um de nós. É preciso coragem para olhar para nossas próprias histórias, entender nossas feridas e agir para construir pontes onde antes havia muros. O caminho para a cura coletiva não é simples. Ele exige diálogo, pactos, políticas e, acima de tudo, ações baseadas no respeito, na gentileza e na empatia. Sim, é tempo de celebrar! Cada vitória contra a opressão nos mostra que o amor pode reerguer o que parecia perdido. Mas a celebração também nos desafia a continuar, a trabalhar por um futuro onde a paz não seja um sonho distante, mas uma construção diária e compartilhada. 🌿 Que a cura seja coletiva e que a transformação seja real. Por Viviane Gomes

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  • Quais futuros estamos semeando? O que limita nossa imaginação? 💭 O vídeo de Ruha Benjamin, autora, socióloga e professora do Departamento de Estudos Afro-Americanos da Universidade de Princeton, nos provoca esses questionamentos. Ruha cria o conceito de “Nóstopias” e nos convoca a reconhecer narrativas herdadas – que muitas vezes limitam a ampliação de possibilidades para o futuro. Como podemos superar a crença em histórias que já não nos servem? Quais são as novas histórias que precisamos nutrir? Quando você pensa no futuro, que imagens vêm à sua mente? Como podemos criar juntas as “Nóstopias” de que fala Ruha Benjamin? #futuros #utopia #ustopias #narrativas #imaginação

  • Por que pensar em futuros é tão importante para governos, organizações da sociedade civil e filantrópicas? Em meio a aceleração das mudanças, antecipar cenários é essencial para tomar decisões estratégicas hoje. Ferramentas como Prospectiva Estratégica, Design Especulativo e Monitoramento do Horizonte ajudam organizações e governos a identificar sinais emergentes, acompanhar tendências, e enxergar riscos e oportunidades que ainda estão por vir. Metodologias que ampliam a visão de futuros permitem que as organizações explorem ideias e possibilidades que vão além do que está evidente no seu dia a dia. Elas também permitem criar espaços de planejamento para enfrentar cenários desafiadores com mais confiança. Planejar futuros é cuidar do presente. Vamos fazer isso juntas?

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