Publicação de FUNDAHC

🏥O Projeto de Parceria Público-Privada (PPP) para o novo Hospital Materno Infantil Presidente Vargas (HMIPV) representa um marco significativo para a saúde pública dos gaúchos! 👏A Audiência Pública, realizada na última sexta-feira (12/abril) foi um exemplo notável de engajamento cívico e transparência governamental, onde a comunidade teve a oportunidade de contribuir ativamente para o aprimoramento deste projeto. 🌐 A abordagem híbrida (presencial e virtual) permitiu uma participação ampla e inclusiva, garantindo que as vozes de todos os interessados fossem ouvidas. 🚀 Este projeto não apenas aumentará a capacidade de atendimento do hospital, mas também introduzirá tecnologias avançadas e melhorará significativamente a infraestrutura de saúde. Com um investimento inicial previsto de cerca de R$ 450 milhões, o impacto na qualidade do atendimento à saúde materno-infantil será profundo e duradouro. 💵 Veja alguns highlights do Cenário Base deste projeto: ✅ Prazo de 20 anos de concessão; ✅ TIR (WACC) de 8,24% a.a.  ✅ Receita total de R$ 2,386 bilhões  ✅ Contraprestação mensal máxima de R$ 10,17 milhões ✅ Contraprestação anual máxima de R$ 122,10 milhões ✅ Tributos totais de R$ 325,57 milhões  ✅ Opex total de R$ 1,287 bilhões ✅ Capex total de R$ 605,44 milhões 🤝A colaboração entre o setor público e privado é essencial para realizar tais avanços, e o HMIPV é um exemplo brilhante dessa sinergia. À medida que avançamos, e principalmente com os desafios fiscais do país, não tenho dúvidas o BR começará a buscar cada vez mais essas parcerias para social infrastructure para melhorar a vida de nossa comunidade🌟!

O problema crônico de subfinanciamento enfrentado pelos hospitais filantrópicos, como a Fundação Hospitalar São Francisco de Assis (FHFSA), que são fundamentais para o atendimento à saúde da população brasileira, teve um apoio que pode amenizar essa situação. A Câmara dos Deputados aprovou no dia 15 o Projeto de Lei 1435/22, que determina a revisão anual dos valores para a remuneração de serviços prestados ao Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o projeto aprovado, a revisão deverá ocorrer em dezembro de cada ano para valer a partir do ano seguinte; e os valores praticados nos contratos levarão em conta os custos, a garantia da qualidade do atendimento e a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro dos hospitais. "Com certeza a mudança vai possibilitar, que a Fundação Hospitalar São Francisco de Assis (FHFSA) e outras instituições filantrópicas cheguem próximo a sonhada sustentabilidade para conseguir manter toda a assistência que os pacientes do SUS precisam e merecem". Superintendente-geral da Fundação Hospitalar São Francisco de Assis, Helder Yankous.

Tive a oportunidade de apresentar os avanços em eficiência dos hospitais filantrópicos do ES no 32º Congresso da Confederação das Santas Casas . Na ocasião, fiz a seguinte provocação: É possível a implantação de um modelo de financiamento para o segmento filantrópico que seja justo e que promova um serviço hospitalar eficiente, justo e com mais acesso? Após dois anos da implantação do novo modelo de contratualização no ES, verificamos a redução da taxa de permanência de 5,8 para 3,2, o aumento das internações SUS em 16% e o aumento das internações cirúrgicas eletivas em 36%. Além disso, o foco do novo contrato foi voltado para a entrega de valor aos pacientes o que impactou diretamente em uma assistência hospitalar mais qualificada. Claro que o novo modelo não resolveu todos os desafios que enfrentamos na prestação de serviços, mas os resultados alcançados no ES demonstram que, quando as partes se comprometem com um objetivo comum, é possível promovermos mudanças positivas. Quem ganha nessa relação, é a sociedade. FEHOFES

Oficina de Qualidade sobre planejamento terapêutico e governança clínica com os gerentes de unidade e médicos responsáveis técnicos das UBS sob gestão da AFNE - Associação Filantrópica Nova Esperança. Oportunidade de analisar o aproveitamento das unidades que já conquistaram a acreditação ONA 1 e traçar planos de ação ajustados e sustentáveis para que essas conquistas sejam mantidas e ampliadas às unidades que ainda estão na caminhada. É sempre muito bom revisitar conceitos e perceber a riqueza de possibilidades existentes para que a assistência prestada a pacientes de Atenção Basica, no SUS, seja cada vez mais qualificada e segura e planejada dentro de conceitos arrojados como o acesso avançado focado em longitudinalidade e o seguimento populacional baseado em fortalecimento das equipes de Atenção Primária. Seguimos na luta.

Saiba mais sobre a atuação da Ahfip para contribuir com a sustentabilidade do setor de saúde como um todo, preservando e ampliando a atuação dos hospitais filantrópicos privados com foco na prestação de serviços de excelência à sociedade. #ConectadosPelaSaúde #ExcelênciaEmSaúde #InovaçãoMédica #SaúdeSustentável #GenerosidadeEmAção

Uma reflexão sobre compliance x Instituições Filantrópicas No contexto da saúde pública, onde hospitais filantrópicos assumem a gestão de unidades estaduais, o papel do compliance e do gerenciamento de riscos é essencial para garantir a eficiência, a transparência e a qualidade dos serviços prestados. Compliance não se trata apenas de cumprir normas legais, mas também de aderir a boas práticas e padrões éticos, assegurando que as operações estejam alinhadas às expectativas regulatórias e da sociedade. Em hospitais, isso significa garantir que recursos sejam utilizados de forma eficiente, os processos de compra de insumos sejam transparentes, e que a equipe seja devidamente treinada para evitar falhas éticas e administrativas. Gerenciamento de Riscos vai além da mitigação de riscos clínicos, abrangendo também riscos financeiros, operacionais e reputacionais. No ambiente hospitalar, a complexidade dos processos exige um mapeamento constante dos pontos críticos, desde a conformidade com normas de saúde e segurança até a gestão eficaz de contratos com fornecedores e parceiros públicos. Em hospitais filantrópicos que operam em conjunto com o governo, há desafios adicionais: 1. Transparência na aplicação de recursos públicos e privados. 2. Integração entre diferentes sistemas de gestão. 3. Prestação de contas em tempo hábil para os órgãos de controle Implementar uma cultura de compliance e um programa robusto de gestão de riscos é vital para garantir a longevidade e a confiança nas instituições filantrópicas que assumem essa responsabilidade. A aderência a esses princípios não só protege o hospital de penalidades, como também fortalece sua reputação e assegura uma prestação de serviços de qualidade à população. Chave para o sucesso: investir na capacitação contínua das equipes, aprimorar os processos internos e manter um diálogo constante com todos os stakeholders – desde pacientes até órgãos governamentais. #Compliance #GerenciamentoDeRiscos #SaúdePública #HospitaisFilantrópicos #GestãoHospitalar #MBAFGV Agradeço ao mestre Fábio Lopes Soares por passar o tema com uma didática incrível!

Janeiro passou com importantes avanços na transformação do novo Ipasgo Saúde, estamos traçando a melhor direção diante do amplo caminho que temos a percorrer.

📢 O Ministério da Saúde vai repassar R$ 221,19 milhões por ano para os hospitais universitários geridos pelo Ministério da Educação. O recurso faz parte do Grupo de Média e Alta Complexidade (Teto MAC). 🏥 Nove hospitais vão receber o valor, sendo um no Paraná, um em Santa Catarina, dois no Pará, dois em Minas Gerais e três no Rio Grande do Norte. O dinheiro será transferido pelo Fundo Nacional de Saúde (FNS) para os fundos de saúde estaduais ou municipais, que vão repassar o valor para os hospitais. Além deste investimento, a Pasta já destina mensalmente R$ 126 milhões aos hospitais universitários e possui um orçamento de R$ 2 bilhões disponível para essa finalidade. Saiba mais em gov.br/saude #HospitaisUniversitários #SUS #MinistériodaSaúde #GovernoFederal

Em 2022, o governo do Espírito Santo instituiu a Política Estadual de Contratualização da Participação Complementar ao Sistema Único de Saúde no Espírito Santo, trazendo mudanças pioneiras na forma de contratar e remunerar os convênios com os hospitais filantrópicos capixabas de forma a trabalhar a eficiência dos serviços a serem entregues à população. Os hospitais contemplados no projeto devem implantar a medição de desempenho assistencial por meio da metodologia DRG. Desde então, 15 instituições pertencentes a FEHOFES e dois geridos pela Associação Evangélica Espírito Santense passaram a usar a plataforma Valor Saúde Brasil by DRG Brasil + Inteligência Artificial para medir e melhorar seus resultados econômicos e assistenciais com consultoria do nosso parceiro Planisa Planejamento e Organização de Instituições de Saúde. O antigo modelo fee for service foi substituído por um modelo híbrido, com foco na entrega de valor em saúde e o resultado foi mais acesso da população capixaba ao sistema de saúde e uma economia de 22 milhões.