🚯♻ Um exemplo de ação individual para diminuir o próprio impacto no aquecimento global, que está gerando a crise climática, é produzir menos lixo.
🍜🍎 Evitar o desperdício de comida, evita também emissões de metano, um gás de efeito estufa com potencial de dano à camada de ozônio 80 vezes maior do que o dióxido de carbono (CO2). Em média, cada pessoa desperdiça 79 quilos de alimentos por ano.
🥘🗑 Todos os dias, mais de um bilhão de refeições ou toneladas métricas – o equivalente a um quinto dos alimentos disponíveis para as pessoas – são desperdiçados por famílias (60%), restaurantes e outros serviços de alimentação (28%) e o varejo (12%) no mundo, de acordo com um relatório recente da Organização das Nações Unidas.
💡 Como bom empreendedor, Lucas Infante viu nessa "dor" uma oportunidade, e criou a Food To Save para facilitar que padarias, supermercados, restaurantes e chocolaterias vendam o excedente da produção do dia, ou os produtos que estão perto do vencimento da data de validade. E chamou Murilo Ambrogi, Fernando H. Reis e Guido Bruzadin Neto para serem seus sócios.
🎂 Em três anos de operação, a startup, que já está em fase de scale up, já gerou receita incremental de R$ 30 milhões no total para 3.300 empresas parceiras em 85 cidades e evitou que 3 mil toneladas de alimentos fossem parar no lixo.
📲 Pelo app é possível ter acesso à lista dos estabelecimentos disponíveis mais próximos de sua casa e escolher de qual deles comprar. Os produtos vêm em uma sacola surpresa doce, salgada ou mista, com descontos que chegam a 70%. Há também estabelecimentos vegetarianos e veganos.
Entre os locais parceiros, há marcas diversas como o badalado Gurumê Restaurante, de comida japonesa, a maior rede de pizzarias do mundo Domino's, as fabricantes Dengo Chocolates e Cacau Show, além de grandes redes de supermercados locais, como o Angeloni em Santa Catarina, e o Grupo Supernosso em Minas Gerais.
Nessa matéria do site Um Só Planeta conto mais detalhes da história do negócio, com edição de Vanessa Oliveira.
